Quer ir para os EUA? Lista 2025 das 15 melhores empresas para arrumar emprego

Se você sonha em construir uma carreira nos Estados Unidos (EUA), mas não sabe por onde começar, talvez seja uma boa ideia conferir quais são as melhores empresas para trabalhar por lá. Afinal, ninguém quer embarcar nessa jornada sem antes conhecer o terreno, não é mesmo?

Mas calma! A boa notícia é que um levantamento da Forbes e da Statista revelou as 15 empresas que, ao longo dos últimos 10 anos, conquistaram os maiores índices de satisfação entre seus funcionários. E algumas dessas gigantes podem estar de portas abertas para novos talentos.

Mas antes de ir direto para a lista, vale destacar o que os profissionais mais buscam atualmente no mercado de trabalho. Segundo a pesquisa, os critérios que mais pesam na hora de escolher uma empresa são oportunidades de treinamento, um ambiente colaborativo, inclusão e adaptação às novas tecnologias, principalmente no uso da inteligência artificial. Então, se você quer um emprego nos EUA, já sabe que essas são características fundamentais para prestar atenção ao escolher onde se candidatar.

Agora sim, sem mais suspense! Aqui estão as 15 empresas que dominaram os rankings de melhores empregadores nos EUA nos últimos 10 anos:

As 15 melhores empresas para trabalhar nos EUA em 2025

  1. Google
  2. Trader Joe’s
  3. Costco Wholesale
  4. Mayo Clinic
  5. NASA
  6. Apple
  7. Microsoft
  8. Meta
  9. Walt Disney
  10. Publix Super Markets
  11. Northrop Grumman
  12. Dell Technologies
  13. IBM
  14. Siemens
  15. Nike

Essas empresas não apenas figuraram constantemente entre as melhores ao longo da última década, mas também apresentam excelentes avaliações em critérios como benefícios, cultura organizacional e possibilidades de crescimento profissional. Algumas, como o Google e a Microsoft, são conhecidas por suas inovações tecnológicas e ambiente descontraído, enquanto outras, como a Mayo Clinic e a NASA, se destacam pelo impacto significativo que geram na sociedade e na ciência.

Mas e se você não quiser focar só nessas 15 empresas? Bom, a pesquisa também revelou 77 companhias que estiveram presentes em todos os rankings dos últimos dez anos. Então, se seu foco é buscar estabilidade e um bom ambiente de trabalho nos EUA, pode valer a pena dar uma olhada nessas opções também.

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E como essa lista foi criada?

A Forbes e a Statista entrevistaram mais de 217 mil funcionários de empresas nos EUA que possuem pelo menos 1.000 colaboradores. Os entrevistados avaliaram seus empregadores com base em fatores como salários, condições de trabalho, treinamento e oportunidades de crescimento na carreira. Além disso, eles também indicaram se recomendariam suas empresas para outras pessoas.

Ou seja, essa lista não é apenas um palpite, mas sim um reflexo real do que os próprios funcionários pensam sobre seus empregadores.

O que essa lista revela sobre o mercado de trabalho nos EUA?

Uma das tendências mais claras é que empresas que investem em tecnologia e inovação continuam sendo altamente valorizadas. Isso explica a presença de gigantes como Google, Apple, Microsoft e Meta. Mas o ranking também mostra que setores como saúde (Mayo Clinic) e pesquisa espacial (NASA) seguem muito bem colocados, provando que oportunidades incríveis vão muito além do Vale do Silício.

Se você está pensando em tentar uma vaga nos EUA, essa lista pode ser um ótimo ponto de partida. Mas claro, conseguir um emprego lá exige planejamento, qualificação e, muitas vezes, um visto de trabalho. Então, prepare-se bem, pesquise sobre a empresa dos seus sonhos e boa sorte nessa jornada!

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Proposta que cancelar IR de quem ganhar até R$ 10 mil

A ideia de não pagar mais Imposto de Renda (IR) pode parecer um sonho distante para muita gente, mas um novo projeto de lei quer tornar isso realidade para quem recebe até R$ 10 mil mensais. A proposta, apresentada nesta semana pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), prevê uma ampla reformulação na tabela do IR, aumentando o limite de isenção e ajustando as faixas de tributação.

Atualmente, a alíquota de 27,5% começa a ser cobrada sobre rendimentos acima de R$ 4.664,68, mas o projeto sugere que esse patamar passe para rendimentos acima de R$ 20 mil. Se aprovada, essa mudança representaria um alívio significativo para milhões de brasileiros, mas, como sempre, há um porém: o projeto ainda não especifica de onde viriam os recursos para compensar essa perda na arrecadação.

Governo e oposição em lados opostos sobre o IR

A ideia do PL faz parte de uma estratégia política para pressionar o governo a ampliar a faixa de isenção do IR. O Executivo já tem um plano próprio em andamento, que prevê elevar a isenção para R$ 5 mil, mas, para isso, cogita criar mecanismos para taxar os mais ricos. A proposta do PL, por outro lado, defende que a ampliação da isenção seja compensada com cortes de gastos – e, entre as possibilidades, está um pente-fino no Bolsa Família.

Esse ponto é especialmente polêmico. Enquanto a oposição defende que há desperdícios que podem ser corrigidos no programa social, o governo argumenta que esse tipo de ajuste pode comprometer o auxílio a quem realmente precisa. O embate já está formado e promete ser intenso nos próximos meses.

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Chance de aprovação?

Apesar de ser bem recebida por boa parte da população, a proposta enfrenta desafios para sair do papel. Dentro do próprio PL, alguns parlamentares veem o projeto mais como um instrumento de pressão do que como uma medida viável de curto prazo. Isso porque, sem uma fonte clara de compensação, o impacto nos cofres públicos seria gigantesco – e convencer o governo a abrir mão dessa arrecadação não será nada fácil.

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A equipe econômica do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já indicou que a prioridade do governo é uma reforma tributária que equilibre melhor a arrecadação, e não uma isenção tão ampla como a proposta pelo PL. Em reuniões recentes com líderes do Congresso, Haddad reforçou que pretende apresentar uma nova tabela do IR dentro do pacote de reformas, mas sem medidas que possam comprometer o equilíbrio fiscal.

O que esperar daqui para frente sobre o IR?

Enquanto o governo trabalha em sua própria proposta, a movimentação do PL pode gerar pressão para que a isenção do IR seja ampliada mais do que o governo inicialmente planejava. Se a estratégia surtir efeito, os contribuintes podem sair ganhando com um reajuste maior na tabela do Imposto de Renda. Mas, até que um projeto seja efetivamente aprovado, o assunto deve continuar em debate – e, como sempre, as negociações políticas vão pesar bastante na decisão final.

O que está claro é que a pressão por mudanças na tributação da renda está cada vez maior, e os contribuintes podem, sim, esperar novidades nos próximos meses. Mas, para saber se pagar menos imposto vai deixar de ser apenas um desejo e virar realidade, só acompanhando os próximos capítulos desse debate no Congresso.

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A complexa relação entre terceirização, pejotização e o aumento de reclamações trabalhistas no STF

O ano de 2024 tem foi marcado por um aumento significativo nas reclamações trabalhistas no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo dados do painel Corte Aberta, essas reclamações cresceram 65%, representando 42% do total de ações recebidas pelo órgão. Esse percentual ultrapassou, pela primeira vez, as ações processuais civis.

Causas do Aumento

O professor Otávio Pinto e Silva, da Faculdade de Direito da USP, aponta a terceirização e a pejoratização como as principais causas desse aumento. Ele destaca que, apesar de serem modalidades de contratação distintas, ambas têm gerado debates acalorados no país.

Terceirização vs. Pejoratização

Característica Terceirização Pejoratização
Natureza Contrato de prestação de serviços Contratação direta como pessoa jurídica
Ética Mais ética Menos ética
Vínculo Não trabalhista Mascara relação empregatícia (CLT)

O Papel do STF

Silva argumenta que o STF, ao julgar a questão da terceirização à luz da Reforma Trabalhista de 2017, abriu margem para questionamentos sobre as decisões da justiça do trabalho. A Constituição Federal, através do artigo 105, permite ao Supremo julgar a reclamação para preservar sua competência e garantir a autoridade de suas decisões. No entanto, o professor questiona se o STF deveria se debruçar sobre fatos e provas já analisados pela justiça do trabalho, trazendo à tona a discussão sobre a diminuição da competência da justiça do trabalho.

Prejuízos ao Trabalhador

O professor Silva destaca que o trabalhador é o principal prejudicado nesse cenário. Ele aponta que casos em que a justiça do trabalho reconhece o vínculo de emprego e a empresa recorre ao Supremo podem levar à perda da causa pelo trabalhador, mesmo após ter seus direitos reconhecidos.

Resultados dos Processos

Nos processos envolvendo pejoratização, o professor destaca dois possíveis resultados:

  1. A Justiça reconhece a validade da contratação como pessoa jurídica e o trabalhador recebe o valor devido pelo serviço.
  2. O trabalhador consegue comprovar que era um empregado e não um prestador de serviços, e a Justiça reconhece o vínculo empregatício com todos os direitos previstos na CLT.

Entenda

O aumento das reclamações trabalhistas no STF em 2024 é um reflexo das discussões sobre terceirização e pejoratização no Brasil. Enquanto a terceirização é vista como uma forma de contratação mais ética, a pejoratização, que busca mascarar a relação empregatícia, tem sido alvo de diversas ações judiciais. O papel do STF nesse cenário tem gerado debates sobre a competência da justiça do trabalho e os prejuízos aos trabalhadores.

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Último dia de inscrição para o Exame de Suficiência 1/25

Quem tem a intenção de participar do Exame de Suficiência da CFC deve se apressar, pois o prazo de inscrições termina hoje, dia 13, quinta-feira. O edital do 1º/2025 Exame de Suficiência já foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com o documento, as provas do certame ocorrem no dia 6 de abril de 2025, das 10h às 14h, de acordo com o horário oficial de Brasília (DF). A banca examinadora será a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Inscrições

Os interessados em participar do certame têm até às 16h de hoje, dia 13, para efetuar as inscrições. A ação deve ocorrer no site da FGV. 

A taxa de inscrição é de R$120,00, a ser recolhida em guia própria, em favor do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Os candidatos que tinham a intenção de solicitar a isenção da taxa de inscrição, o período já expirou no último dia 16 de janeiro. O Exame de Suficiência será constituído de prova objetiva de múltipla escolha que vai ocorrer na modalidade presencial.

O edital completo será brevemente disponibilizado no site FGV e do CFC (www.cfc.org.br).

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O que é o Exame de Suficiência, para que serve e quem pode participar?

Trata-se de uma avaliação realizada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) para comprovar o conhecimento mínimo necessário para que estudantes de Ciências Contábeis possam atuar como contadores.

Assim como a aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) possibilita a atuação profissional do bacharel em Direito na advocacia, o Exame de Suficiência contábil aprova os candidatos para que eles possam atuar como contador.

Apenas após aprovado no Exame, os bacharéis em Ciências Contábeis passam a ser efetivamente contadores. Dessa forma, podem fazer a avaliação, alunos da faculdade de Ciências Contábeis, regularmente matriculados no último ano ou ainda estudantes que já finalizaram o curso de graduação.

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Impostos que os herdeiros precisam pagar para receber a herança

A herança é um assunto que causa muitas dúvidas nos brasileiros, especialmente porque apesar de ser algo muito comum, são poucas às vezes que nos deparamos com esse tipo de situação, conhecida como sucessão de bens, tal como pelas determinações da Justiça com relação a essa divisão dos bens aos herdeiros.

Além de toda a parte burocrática que os herdeiros precisam lidar para poderem desfrutar da herança, como, por exemplo, a elaboração de um inventário, que pode ser tanto extrajudicial quanto judicial, existem impostos que precisam ser pagos, conforme determina a legislação tributária brasileira.

Com relação aos impostos, para o herdeiro poder usufruir da sua herança, muitas vezes se faz preciso realizar a declaração dos valores no Imposto de Renda, tal como realizar o pagamento de um imposto conhecido como ITCMD (Imposto Sobre a Transmissão e Doação de Bens ou Direitos), que incide sobre o total valor da herança.

Imposto de Renda sobre a herança

No caso do Imposto de Renda, a tributação sobre a herança segue uma tabela progressiva, ou seja, quanto maior o valor da herança recebida, maior será a alíquota aplicada, podendo chegar até 27,5%.

Para regularizar a situação, os herdeiros precisam enviar a declaração do Imposto de Renda anual, de modo a garantir que todos os tributos sejam devidamente pagos. Quem recebeu a herança em 2024, por exemplo, precisará informar os bens na declaração deste ano.

ITCMD e a herança

No caso, o ITCMD se trata de um tributo estadual obrigatório em todo o país, e pode ser cobrado tanto no caso de herança quanto sobre doação de bens e direitos. Esse imposto é devido sempre que há transmissão de bens e direitos em razão de falecimento ou doação, independente do valor.

A alíquota do ITCMD varia de estado para estado, mas a média nacional fica entre 3% e 8% sobre o valor total da herança ou da doação. O pagamento desse imposto deve ser feito junto à Secretaria da Fazenda do estado em que o falecido ou doador residia na data do óbito.

Recebimento da herança

Inicialmente, receber a herança pode parecer algo muito simples, no entanto, envolve diversas obrigações que devem ser cumpridas, tanto a partir do levantamento de bens e dívidas do falecido, a modalidade de inventário quanto os impostos que devem ser pagos.

Mas, para garantir que a herança seja recebida legalmente e os herdeiros tenham direitos legais sobre os bens, é fundamental realizar todo o procedimento, evitando problemas com a Receita Federal e a Fazenda Estadual.

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Fim da DIRF: Prazo de entrega da última declaração termina dia 28

A Receita Federal publica o Ato Declaratório Executivo Cofis 35/2025, que aprovou o leiaute aplicável aos campos, registros e arquivos da DIRF (Declaração do Imposto sobre a Renda Retida na Fonte) de 2025.

Para quem não está sabendo, esta edição de agora será a última edição da obrigação acessória, abrangendo informações do ano calendário de 2024. O prazo de entrega está acabando e a seguir vamos detalhar as principais questões como prazos e mudanças.

Este será o último ano da DIRF

A extinção da DIRF, inicialmente, estava prevista para acontecer em 2024, no entanto, a Receita Federal optou por prorrogar o prazo para 2025, atendendo a pedidos de entidades e seus representantes.

O pedido para manter a DIRF por mais um tempo ocorreu após dificuldades técnicos com o eSocial e a EFD-Reinf. Dessa maneira, a última declaração é referente ao ano calendário de 2024, e a partir do ano que vem, a DIRF passa a ser substituída integralmente pelo eSocial e EFD-Reinf.

Quem deve declarar a DIRF

É importante se atentar para quem deve enviar a Declaração do Imposto sobre a Renda Retida na Fonte, especialmente em 2025, que será o último ano da obrigação. No caso, devem entregar a declaração:

  • Empresas que realizaram retenção de IRRF sobre rendimentos pagos, como salários, serviços, aluguéis e remessas ao exterior;
  • Pessoas jurídicas que efetuaram pagamentos a outras empresas sem retenção, mas sujeitos à fiscalização;
  • Entidades que realizaram pagamentos a beneficiários com valores sujeitos à declaração, mesmo que isentos ou não tributáveis;
  • Empresas em processo de encerramento devem entregar a DIRF de Extinção, reportando dados até o momento da baixa.

Prazos e penalidades

A última declaração da DIRF deve ser entregue até as 23h59 do dia 28 de fevereiro, através do Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF 2025). O programa está disponível para download no site da Receita Federal.

Em caso de descumprimento, haverá penalidades para as empresas, confira:

  • Atraso na entrega: multa de R$ 200,00 para pessoas físicas, jurídicas, inativas ou optantes do Simples Nacional, e de R$ 500,00 para outras empresas;
  • Erros ou omissões: penalidade equivalente a 3% do valor das transações omitidas ou declaradas incorretamente, sem limite de valor.

Substituição pelo eSocial e EFD-Reinf

A partir de 2026, a DIRF estará extinta e a EFD-Reinf será a principal substituta para informar as retenções tributárias. O modelo fará o registro detalhado das retenções na fonte, tal como vai integrar diretamente com sistemas de folha de pagamento e contas a pagar.

Com relação ao eSocial, ele ficará responsável por centralizar as informações trabalhistas, previdenciárias e de pagamento de rendimentos, o que inclui retenções da folha de pagamento como IRRF e contribuições previdenciárias.

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Péssima notícia! Mesmo com arrecadação “recorde” estados elevam imposto

O brasileiro já acostumou a ouvir que “o governo precisa de mais dinheiro”, mas o que tem pegado muita gente de surpresa é que, mesmo com a arrecadação dos estados batendo recordes, o ICMS está subindo de novo. O imposto, que já pesa bastante no bolso da população, vem sendo reajustado por diversos estados em meio a uma arrecadação crescente, que já ultrapassou os R$ 150 bilhões em 2024. Mas se a arrecadação está maior, por que os impostos também sobem?

Resposta dos estados para aumento do imposto

A resposta dos estados é que há dificuldades financeiras, mas há quem questione se o problema não está mais na gestão dos recursos do que na falta deles. Rodrigo Spada, presidente da Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), explica que a arrecadação cresce junto com a economia e a inflação. Mas os estados alegam que perderam receita com a limitação da alíquota de ICMS em itens essenciais como energia elétrica e combustíveis. Ou seja, arrecadam mais, mas dizem que ainda é pouco.

E essa limitação tem um impacto real? Para os estados, sim. Para os contribuintes, também. A Associação Nacional dos Contribuintes de Tributos (ANCT) rebate essa argumentação dizendo que a arrecadação estadual não caiu de maneira significativa. O presidente da entidade, Luiz José Pacheco Vaz Manso Filho, alerta que aumentar impostos não resolve problemas estruturais da gestão pública. Mas resolve o caixa dos estados, que continuam elevando as alíquotas.

Confirmações de aumento; onde?

E por falar em aumento, três estados já confirmaram novos reajustes no ICMS para este ano: Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte. Os percentuais vão de 20% a 23%, mas outros estados devem seguir o mesmo caminho. Para 2025, a previsão é que a alíquota média nacional fique em 19,24%.

Os governadores justificam que os estados do Norte e Nordeste são os mais impactados pela queda na arrecadação com combustíveis e energia, mas o impacto maior é sentido pelo consumidor, que paga mais por produtos e serviços.

A mudança na forma de cobrar ICMS sobre combustíveis também mexeu com o mercado. Antes, o imposto variava de acordo com o preço na bomba (ad valorem), mas agora ele tem um valor fixo por litro (ad rem).

A mudança deveria dar previsibilidade, mas resultou num aumento imediato de R$ 0,10 por litro de gasolina e R$ 0,06 por litro de diesel. O gás de cozinha teve redução de R$ 0,26 por botijão de 13 kg, mas para a maioria dos consumidores o impacto foi negativo.

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Análise do aumento do imposto

Especialistas aponta, que o aumento da alíquota do ICMS para encomendas internacionais, de 17% para 20%, é uma estratégia para tornar produtos importados menos atrativos e favorecer o varejo nacional. Mas para o consumidor final, isso significa apenas pagar mais caro.

E não para por aí. A reforma tributária deve mudar as regras nos próximos anos, substituindo o ICMS pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) até 2033. A ideia é padronizar a tributação, mas há preocupação de que essa transição traga ainda mais aumentos.

E no fim das contas? O imposto é necessário para manter serviços públicos, mas a população se pergunta até que ponto os reajustes fazem sentido, considerando a alta na arrecadação. O brasileiro quer estradas, escolas e hospitais funcionando, mas também quer saber se seu dinheiro está sendo bem empregado. No meio dessa discussão, uma coisa é certa: os impostos seguem subindo, e o contribuinte segue pagando a conta.

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Boleto do MEI: O que acontece quando os pagamentos ficam atrasados?

Veja o que acontece com o Microempreendedor Individual que atrasa o pagamento do DAS-MEI, conhecido como Boleto do MEI.

Com o boleto do Microempreendedor Individual (MEI) e com todas as outras contas, com toda certeza, você já se questionou sobre as consequências de deixar esses documentos atrasados, mas existem consequências.

Em contas de pessoa física todos conhecem as consequências de deixar os boletos atrasados, entretanto, no caso do Documento de Arrecadação do Microempreendedor Individual (DAS-MEI), o que acontece neste caso? 

Confira os próximos tópicos e entenda o que acontece com o empreendedor que atrasa o pagamento do DAS-MEI, também conhecido como Boleto do MEI.

O pagamento do DAS-MEI

O pagamento do DAS-MEI concede diversos benefícios ao Microempreendedor, os mais conhecidos e tido como mais importantes, são os benefícios previdenciários, que podem amparar o contribuinte e sua família em situações como doença, acidente, morte, entre outras.

Confira os benefícios previdenciários do MEI:

  • Aposentadoria por idade.
  • Aposentadoria por invalidez.
  • Auxílio-doença.
  • Salário-maternidade.
  • Para a sua família:
  • Auxílio-reclusão.
  • Pensão por morte.

Esses benefícios são importantes como pessoa física, mas existem mais benefícios que o MEI proporciona para o empreendedor, como uma tributação menor, linhas de crédito exclusivas, descontos na compra de veículos, entre outros.

Obrigações

Assim como os direitos, o Microempreendedor possui obrigações, confira abaixo quais são elas:

  • Pagar uma contribuição mensal até a data do vencimento.
  • Emitir Nota Fiscal quando realizar negócios com pessoas jurídicas. 
  • Preencher o Relatório Mensal.
  • Guardar Notas Fiscais emitidas de compra e venda por 5 anos.
  • Enviar a Declaração de Faturamento Anual.
  • Respeita o limite de faturamento anual.

Portanto, como mostramos acima, pagar o DAS-MEI até a data do vencimento (todo dia 20) é uma obrigação, portanto, existem consequências para quem deixa de realizar o pagamento na data de vencimento.

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O que acontece quando os boleto do MEI fica atrasado?

Confira abaixo o que acontece com quem não paga corretamente o boleto do MEI:

  • Restrições no CPF E CNPJ
  • Risco de Exclusão do Simples Nacional e Simei
  • O empreendedor que passar 12 meses consecutivos sem realizar o pagamento do Boleto ou sem entregar a Declaração Anual de Faturamento, poderá ter o CNPJ suspenso.
  • Impossibilidade de emitir certidões negativas.
  • Perder os benefícios previdenciários (após 12 meses sem pagamento).
  • Juros: a cada dia de atraso no pagamento do DAS, gera uma multa de 0,33%, limitada a 20% do valor total.

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Imposto sobre herança mudou; veja o que você tem que saber

Se você acha que planejar herança é coisa para o futuro, talvez seja hora de repensar. O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) vai mudar, e quem não se preparar pode acabar pagando bem mais. A nova regulamentação prevê alíquotas progressivas, que podem chegar a 8%, dependendo do valor do patrimônio. Mas a preocupação vai além disso: algumas propostas no Congresso sugerem que essa taxa possa subir ainda mais no futuro, chegando a 15% ou até 20%.

Até então, cada estado definia sua própria alíquota, e algumas famílias conseguiam reduzir o imposto mudando o endereço fiscal para locais com taxas menores. Mas essa estratégia está com os dias contados. Com a nova regulamentação, a progressividade do ITCMD será unificada, evitando essa prática. Ou seja, para algumas pessoas, o imposto pode dobrar, enquanto para outras, a carga pode ser reduzida.

A mudança já está fazendo muita gente correr atrás de especialistas em planejamento sucessório. Afinal, pagar mais imposto nunca é algo que se aceite de bom grado. Mas existem algumas saídas para minimizar esse impacto. Uma das principais é a doação em vida. Hoje, essa modalidade continua com uma alíquota fixa de 4%, o que pode representar uma economia significativa. Mas há outro caminho: a criação de uma holding familiar.

Holding familiar: um escudo contra tributação pesada?

Se você ainda não ouviu falar em holding familiar, talvez seja a hora de conhecer. Essa é uma estrutura que permite administrar os bens e patrimônio de uma família dentro de uma empresa. Em vez de os herdeiros receberem diretamente imóveis, investimentos e outros ativos, eles passam a deter quotas dessa empresa, o que pode reduzir o impacto do ITCMD.

Na prática, significa que a sucessão de herança se torna mais simples e menos onerosa. Mas não é só questão de imposto. A holding também ajuda a evitar conflitos entre herdeiros, pois estabelece regras claras de gestão e distribuição do patrimônio. E tem mais: como a empresa é uma pessoa jurídica, ela pode usufruir de regimes tributários mais vantajosos, reduzindo os custos na administração do dinheiro e dos bens.

Mas não é tão simples assim. Para funcionar bem, uma holding precisa ser planejada com cuidado. Caso contrário, pode gerar dores de cabeça em vez de soluções. Por isso, contar com uma assessoria especializada é fundamental para garantir que a estrutura atenda às necessidades da família sem riscos futuros.

O governo de olho no imposto sobre herança: fiscalização mais rigorosa

Se você está pensando em driblar as novas regras da herança, é melhor repensar. A Receita Federal já informou que vai aumentar a fiscalização para evitar fraudes e evasão fiscal. Ou seja, qualquer manobra para fugir do ITCMD pode sair caro no futuro.

A mudança também afeta famílias que têm patrimônio no exterior. Nesse caso, a alternativa pode ser uma holding internacional, que permite administrar os bens em outros países com regras tributárias diferentes. Mas essa estratégia também exige atenção, pois as leis brasileiras estão cada vez mais alinhadas às normas internacionais para evitar sonegação.

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E agora? Vale a pena antecipar a sucessão do imposto sobre herança?

Essa é a pergunta que muitos estão se fazendo. E a resposta é: depende. Para quem tem um grande patrimônio, antecipar a herança por meio de doação pode fazer sentido, já que a alíquota de 4% ainda se mantém. Mas é preciso avaliar caso a caso.

O que parece certo é que a tributação sobre heranças tende a aumentar com o tempo. A nova regra fixa o teto em 8%, mas existem propostas que podem elevar essa taxa nos próximos anos. Em outros países, como os Estados Unidos e a Alemanha, os percentuais são bem mais altos, chegando a 40% e até 50% em alguns casos.

O tema ainda gera polêmica, pois há quem defenda que heranças devem ser mais tributadas para reduzir desigualdades. Mas também há o argumento de que aumentar impostos sobre patrimônio pode desestimular investimentos e gerar fuga de capitais.

O que não dá para fazer é ignorar a mudança. Com a nova tributação, vale a pena avaliar as alternativas para evitar surpresas desagradáveis. Seja por meio de doação em vida, seja estruturando uma holding, a palavra-chave é planejamento. Quem se adiantar pode economizar um bom dinheiro e garantir que o patrimônio passe para os herdeiros sem tantos custos extras.

Se você ainda não pensou nisso, talvez seja a hora de colocar esse assunto na mesa. Porque, se tem uma coisa certa, é que o Leão nunca perde a chance de aumentar a mordida.

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Alerta geral para donos de carro com mais de 10 anos

Se você é dono de um carro com mais de 10 anos de estrada, é melhor ficar atento! O IPVA, aquele imposto anual que ninguém gosta de pagar, mas que faz parte da vida de todo motorista, pode ter mudanças importantes dependendo do estado onde você mora. Mas calma, antes de se preocupar, vamos entender o que está acontecendo.

O que é o IPVA e por que ele existe?

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é cobrado anualmente dos proprietários de veículos. Cada estado define as regras, mas o dinheiro arrecadado vai para os cofres públicos e, em teoria, ajuda a melhorar a infraestrutura e a segurança viária. Mas, além disso, o pagamento do IPVA é essencial para que você possa licenciar seu veículo e rodar tranquilamente pelas ruas e estradas do Brasil. Se você deixar de pagar, pode ter dor de cabeça.

Mas e a isenção para carros mais velhos?

Agora vem a parte que interessa para quem tem um carro com mais de 10 anos. Alguns estados brasileiros concedem isenção do IPVA para veículos antigos, mas a regra varia bastante. Em alguns estados, a isenção vale para carros com mais de 15 ou 20 anos, enquanto em outros, veículos a partir de 10 anos já podem ser beneficiados.

Mas tem um detalhe: essa isenção não é automática. Ou seja, não basta o carro envelhecer e pronto, adeus IPVA. É preciso verificar as regras do seu estado e, em alguns casos, até fazer um pedido formal para garantir o benefício.

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Como saber se seu carro tem direito à isenção?

Cada estado define suas próprias regras para a isenção do IPVA. Alguns critérios comuns incluem:

  • Idade do veículo (que pode variar de 10 a 20 anos dependendo do estado);
  • Se o carro é utilizado por pessoas com deficiência, pois nesse caso pode haver isenção mesmo para veículos novos;
  • Se o veículo é usado em atividades agrícolas ou de transporte específico.

Então, antes de contar com a economia no bolso, vale a pena checar o site da Secretaria da Fazenda do seu estado e conferir direitinho se o seu carro se encaixa nas regras.

Mas e se eu não pagar o IPVA?

Se você não pagar o IPVA, pode ter problemas sérios. E não estamos falando só de multas e juros. Sem o pagamento do imposto, o veículo não pode ser licenciado, o que significa que ele não pode circular legalmente.

E tem mais: se um carro não licenciado for parado em uma blitz, ele pode ser apreendido, e aí o prejuízo será muito maior do que o valor do imposto. Além disso, a dívida pode cair na Dívida Ativa do estado, trazendo ainda mais complicações financeiras para o proprietário.

Como consultar as regras do IPVA no seu estado?

A melhor forma de saber tudo sobre o IPVA do seu carro é acessar o site da Secretaria da Fazenda do seu estado. Lá você pode conferir prazos, alíquotas, critérios de isenção e até mesmo emitir o boleto para pagamento. Muitos estados também oferecem aplicativos e serviços online para facilitar a consulta e o pagamento.

Então, se seu carro já passou dos 10 anos, fique ligado! Pode ser que você consiga economizar com a isenção do IPVA, mas também pode ser que precise continuar pagando normalmente. O importante é não ser pego de surpresa e manter a documentação do veículo sempre em dia. Afinal, ninguém quer passar pelo estresse de ter o carro apreendido por falta de pagamento, não é mesmo?

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