Demonstração de Fluxo de Caixa: saiba o que é e qual sua estrutura

O DFC é a sigla para Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Esse relatório contábil permite que a empresa compreenda sua situação financeira, tenha uma gestão estratégica e gerencie as despesas da forma correta, proporcionando uma visão holística do negócio.

Esse é um relatório contábil obrigatório para muitos negócios — mas que também tem função relevante para outros casos.

Isso porque ele contribui para uma boa gestão financeira empresarial , indicando a situação atual e ajudando a tomar decisões mais acertadas. Esse é o principal motivo pelo qual você deve saber como elaborá-lo.

Para que o controle financeiro funcione, seja qual for o segmento da empresa, o controle de fluxo de caixa é fundamental.

As informações contidas na Demonstração de Fluxo de Caixa, com as demais demonstrações contábeis, vão auxiliar tanto no planejamento financeiro, como vão avaliar a capacidade da sua empresa de gerar caixa.

Com essa estratégia, a companhia pode aumentar seu potencial competitivo, bem como garantir a sobrevivência em um mercado disputado. 

O que é o fluxo de caixa e como estruturá-lo?

A partir da elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), é possível listar as principais alterações no saldo de disponibilidades da empresa em um determinado período. 

Vale destacar que o caixa representa o numerário em espécie e os depósitos bancários disponíveis. Já os equivalentes de caixa são as aplicações financeiras de curto prazo e alta liquidez. 

Na prática, este tipo de relatório tem a estrutura dividida em três grupos:

Atividades Operacionais

Referem-se aos gastos e despesas relacionadas à atividade principal geradora de receita da empresa decorrente da produção e entrega de produtos ou serviços.

Essa categoria também reúne dados da DRE e Balanço Patrimonial e por serem recursos ligados à atividade principal da empresa, têm associação direta com o capital circulante líquido.

São exemplos:

  • recebimentos de clientes;
  • contas a pagar e a receber;
  • pagamento de impostos;
  • salários e fornecedores.

Atividades de investimento

Referem-se às atividades que faz uso do dinheiro para aplicar naquilo que irá gerar benefícios futuros e que tenha por objetivo manter o negócio em funcionamento.

Essas atividades estão relacionadas ao realizável a longo prazo, os investimentos, o imobilizado e o intangível da empresa.

São exemplos:

  • Compra de imóveis;
  • Móveis;
  • Veículos;
  • Investimentos financeiros;
  • Recebimento de valores.

Atividades de Financiamento

Referem-se a captação de recursos que pode ser de terceiros ou sócios surgem da necessidade do empreendimento, ou da escassez de dinheiro.

São atividades relacionadas ao passivo não circulante e patrimônio líquido da empresa.

Podemos citar como exemplos:

  • empréstimos e financiamentos;
  • aumentos de capital;
  • emissões de ações;
  • recompra de papéis.

A Demonstração de Fluxo de Caixa pode ser feita usando o fluxo de caixa direto e indireto. Ambos os métodos tomam como ponto de partida a análise da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e do Balanço Patrimonial, com a inclusão de algumas informações adicionais.

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Quais são as diferenças entre o fluxo de caixa direto e o indireto? 

Para elaboração do orçamento empresarial, os dois métodos de apuração podem ser usados. A diferença é que o primeiro oferece um controle de entradas e saídas, enquanto o fluxo de caixa indireto apresenta uma visão comparativa entre regime de caixa e competência. 

Dessa forma, os métodos são visões complementares sobre a saúde financeira da empresa e sempre devem estar alinhados, apresentando o mesmo cenário. 

Fluxo de Caixa Direto

No método direto, o grupo das atividades operacionais é composto pelas movimentações de entrada e saída, apuradas a partir das contas a pagar e a receber do Balanço Patrimonial, com o suporte da Demonstração do Resultado do Exercício.

Cada conta da DRE espelha outra correspondente no Balanço Patrimonial, como Receita Bruta e Duplicatas a Receber. Em síntese, o fluxo de caixa direto se baseia na forma bruta das operações.

Na prática, o principal objetivo é manter as informações de caixa acessíveis diariamente. Desse modo, os recebimentos e pagamentos precisam ser organizados de acordo com a natureza contábil, sendo divididos em várias classes:

  • Recebimentos de clientes, inclusive de arrendatários, concessionários e similares;
  • Recebimentos de juros e dividendos;
  • Pagamentos a empregados e a fornecedores de produtos e serviços;
  • Juros pagos;
  • Impostos.

Fluxo de Caixa Indireto

O método indireto vai além da apresentação das entradas e saídas do caixa. Este tipo de apuração considera o regime de competência para verificar todas as variações ocorridas no caixa em dado período, tomando como ponto de partida a análise contábil. 

O fluxo de caixa indireto é o mais recomendado para contadores e gestores que buscam avaliar as variações relacionadas ao desempenho econômico da empresa. Esse método usa duas demonstrações contábeis:

  • Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE);
  • Balanço Patrimonial (BP).

O principal diferencial do fluxo de caixa indireto é o fato de que ele permite diferenciar o lucro e o caixa gerado em todas as operações. Dessa maneira, o gestor consegue visualizar, com mais clareza, a posição financeira da companhia, a partir da eficiência e da lucratividade das suas operações. Em síntese, o fluxo de caixa indireto vai além do ciclo entrada/saída de recursos.

Vale destacar que o fluxo de caixa direto e indireto são abordagens diferentes da mesma análise. Desse modo, o resultado final não pode variar, mas deve coincidir. Na prática, o uso de ambos pode proporcionar uma conciliação entre o regime de competência com o regime de caixa. 

Quem tem essa obrigatoriedade?

O fluxo de caixa direto e indireto apontam quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado dessas movimentações. 

A DFC é obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a dois milhões de reais e também é obrigatória para as Pequenas e Médias Empresas.

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Veja 7 cursos tecnólogos pouco conhecidos pelos brasileiros

Existem diversos cursos tecnólogos que podem te ajudar a se inserir no mercado de trabalho e aproveitar as diversas oportunidades oferecidas por algumas empresas que precisam de profissionais.

O tecnólogo é um curso superior que dura entre 2 e 3 anos, fornecendo uma formação focada mais na parte prática. Portanto, esses cursos são ótimos para quem está em busca de oportunidades rápidas para encontrar uma profissão.

Existem muitos cursos tecnólogos desconhecidos para a maioria dos brasileiros, por conta disso, montamos este artigo, com base no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST) para te apresentar algumas faculdades pouco conhecidas.

Tecnologia em Gestão de Negócios Imobiliários

O curso tem duração de aproximadamente dois anos e visa formar profissionais para planejar, organizar e gerenciar transações imobiliárias. Os estudantes desse curso vão aprender sobre economia de mercado, administração e direito, legislação social, orçamentos e gestão financeira.

Tecnólogo em Gestão de Serviços Judiciais e Notariais

O curso dura aproximadamente 4 semestres e os formados ficam capacitados para atuar na organizar, gerenciar e no controlar procedimentos operacionais nas diferentes áreas judiciais e administrativas. Durante esses anos é possível aprender sobre noções das teorias da administração e de organização judiciária.

Tecnologia em Secretariado

O curso tem carga horária mínima de períodos e capacita os formados para atuar no planejamento, controle e execução de atividades ligadas a eventos, serviços protocolares, viagens, relações com clientes e fornecedores, entre outras funções.

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Tecnologia em Marketing 

Além da graduação em marketing que dura quatro anos, também é possível cursar esse tecnólogo que possui duração mínima de dois anos. Neste curso, entre outros aprendizados, os universitários adquirem conhecimentos sobre planejamento, execução e avaliação de pesquisas e estratégias de mercado, desenvolvimento de ações de marketing social, cultural e ambiental.

Tecnólogo em Agrocomputação

Este curso tem duração mínima de 6 semestres (3 anos) e forma profissionais que vão atuar projetando soluções computacionais para problemas identificados no contexto das ciências agrárias, utilizando conceitos de engenharia de software e automação.

Tecnologia em Segurança Cibernética

Esse tecnólogo tem duração de 4 semestres, os formados neste curso estão aptos a projetar sistemas e mecanismos de proteção e analisar as alternativas e as soluções ligadas à implementação e o monitoramento da Segurança Cibernética.

Tecnólogo em hotelaria

Esse curso prepara profissionais para realizar o planejamento, supervisão e gerenciamento da operação de serviços de atendimento ao público, a manutenção, a comercialização e a administração em meios de hospedagem.

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10 dias para liberação do Abono Salarial de até R$ 1.518. Quem pode?

O Programa de Integração Social (PIS) de 2025 traz novidades importantes para os trabalhadores brasileiros, especialmente aqueles nascidos em fevereiro. Confira as informações detalhadas sobre o calendário de pagamentos, critérios de elegibilidade e procedimentos para consulta e obtenção do benefício.

O PIS 2025 representa uma iniciativa significativa do governo brasileiro para apoiar os trabalhadores formais. Este programa, implementado há décadas, continua a desempenhar um papel fundamental na complementação de renda de milhões de brasileiros.

O principal objetivo do PIS é fornecer um salário anual abono aos trabalhadores que atendem a critérios específicos. Esse benefício visa melhorar as condições financeiras dos trabalhadores de baixa renda, contribuindo para a economia local e nacional.

Alcance do benefício

Para o ano de 2025, o Ministério do Trabalho prevê que aproximadamente 25,8 milhões de trabalhadores serão contemplados com o abono salarial. Isso representa um investimento total de R$ 30,7 bilhões, demonstrando o impacto substancial deste programa na vida dos brasileiros.

Valor do abono

O valor do abono salarial varia conforme o tempo de serviço do trabalhador no ano-base. O montante máximo equivalente a um salário mínimo vigente, proporciona um auxílio financeiro significativo aos beneficiários.

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Calendário de pagamento PIS 2025

O calendário de pagamento do PIS 2025 foi estruturado para distribuir os benefícios de forma organizada ao longo do ano. Para os nascidos em fevereiro, os dados de pagamento merecem atenção especial.

Dados de pagamento para nascidos em fevereiro

Os trabalhadores que comemoram seu aniversário no mês de fevereiro recebem o abono salarial a partir de 17 de março de 2025. Esta data marca o início do período em que o benefício estará disponível para saque ou depósito em conta.

Cronograma completo

O calendário completo de pagamentos do PIS 2025 se estende de fevereiro a agosto, organizando os dados conforme o mês de nascimento dos beneficiários:

Mês de Nascimento Dados de Pagamento
Janeiro 17 de Fevereiro
Fevereiro 17 de Março
Março e Abril 15 de abril
Maio e Junho 15 de maio
Julho e Agosto 16 de junho
Setembro e Outubro 15 de Julho
Novembro e Dezembro 15 de agosto

Importância dos dados

O conhecimento preciso desses dados permite aos trabalhadores planejar suas finanças com antecedência. Além disso, evita a perda do prazo para o saque do benefício, garantindo que todos os elegíveis possam usufruir deste direito.

Quem tem direito ao PIS/Pasep 2025?

Para ter direito ao abono, que pode chegar a um salário mínimo, é necessário:

  • Estar cadastrado no programa PIS/PASEP por no mínimo cinco anos;
  • Ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias ao longo do ano de 2023;
  • Ter recebido, durante o ano de referência (2023), uma média mensal de até dois salários mínimos;
  • O empregador deve ter informado corretamente os dados do funcionário na Rais (Relatório Anual de Informações Sociais) do ano-base.

O PIS (Programa de Integração Social) é pago pela Caixa Econômica Federal. Já o PASEP é de responsabilidade do Banco do Brasil.

Não têm direito ao abono salarial os empregados domésticos, os trabalhadores rurais e urbanos empregados por pessoa física e os trabalhadores empregados por pessoa física.

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Na IOB, talento não tem idade: 10% dos colaboradores têm 50+ e continuam crescendo na carreira 

Na contramão do mercado de trabalho no Brasil, em que apenas 3 a 5% dos profissionais têm mais de 50 anos, a IOB, que une Inteligência em legislação e tecnologia avançada para resolver os desafios de contadores e de empresas, tem um índice três vezes maior: 10% dos colaboradores são 50+, sendo um time formado por lideranças consolidadas e que recebe constantes oportunidades de promoção.
 

Nos últimos quatro anos, foram admitidos e promovidos a cargos de liderança 36 colaboradores com mais de 50 anos. Outros 33 colaboradores receberam promoção como gestores e completaram 50 anos entre 2020 e 2024. Hoje, a IOB conta com 109 colaboradores 50+, cerca de 10% do efetivo da empresa.
 

Esse índice é significativo, na medida que um estudo realizado em 2022 pela Ernest & Young por encomenda da agência Maturi releva que as pessoas com mais de 50 anos representam em média 3 a 5% do quadro das empresas, embora sejam 26% da população brasileira.
 

Cultura da empresa valoriza o respeito e a inclusão 

A IOB acredita que pessoas das várias faixas etárias, trabalhando juntas, promovem resultados melhores em criatividade, qualidade e produtividade. Diferentes gerações trazem pontos de vista diferentes e provocações positivas, acelerando a evolução de processos e produtos. A empresa valoriza a facilidade das novas gerações em lidar com mudanças no ambiente de negócios e, ao mesmo tempo, o conhecimento acumulado ao longo de décadas pelos profissionais mais sêniores.
 

Por isso, a IOB escolheu tratar a questão da faixa etária do profissional como um fator não relevante nos processos de contratação ou promoção de colaboradores. Ou seja, em vez de criar alguma norma ou programa específico, a empresa desconstruiu eventuais barreiras relacionadas ao fator idade, com a prática efetiva de sua cultura, seus valores e sua estratégia de negócios.

Na IOB, todas as gerações trabalham juntas, com as mesmas possibilidades e oportunidades, num ambiente de segurança emocional e numa dinâmica de acolhimento e cuidado com as pessoas. A empresa conta atualmente com mais de 1.000 colaboradores, trabalhando 100% em home office, espalhados por todas as regiões do Brasil.

A voz da experiência: Orivaldo, 80 anos de idade, 40 de casa 

Quem tem o título de senioridade com a maior idade na empresa é Orivaldo Della Coletta, consultor de Imposto de Renda, que acumula 80 ‘primaveras’ e já trabalhou na empresa em dois períodos: de 1997 a 2002, e de 2010 até hoje, somando 40 anos de casa. Ori, como é chamado entre os colegas, é aposentado. “Sempre me identifiquei com a cultura da IOB. Saí da empresa e não hesitei em retornar, quando tive a oportunidade. Aqui na IOB eu me sinto bem. Temos uma gestão dinâmica, somos boas pessoas. Aqui, nós colaboramos uns com os outros e buscamos sempre o melhor resultado”, declara. Sobre continuar a trabalhar, ele comenta: “Gosto de atuar como consultor e ajudar as pessoas. Me sinto útil. Além de dar a orientação solicitada, procuro ajudar na formação do cliente, dando sugestões para ele se capacitar e aumentar o conhecimento sobre legislação tributária”, diz.

Colaboradora com 50+ e recém-promovida a diretora: Milena Santos, 57 anos de idade, 37 de casa

Milena Santos, diretora da IOB, responsável pelas áreas de Conteúdo e Educação 

 

Milena Santos, acaba de ser promovida e assumiu como diretora da IOB responsável pelas áreas de Conteúdo e Educação. No auge dos seus 56 anos de idade, comanda um batalhão de 140 profissionais. São 37 anos de casa. Milena é conhecida por ser uma pessoa autêntica, franca e direta. “Sempre busquei ser eu mesma aqui na IOB. Faço as coisas nas quais acredito. Coloco o cliente, o resultado, a empresa e o time em primeiro lugar. Busco transparência e retidão em todas as relações profissionais e pessoais”, declara a executiva.

Famílias que trabalham juntas, permanecem juntas 

Transmitir o conhecimento da marca de geração para geração é o papel da advogada Maria de Lourdes Lira, consultora Trabalhista e Previdenciária, que ingressou na IOB em 1991, somando 24 anos de empresa e 57 anos de idade. “A IOB não faz nenhuma diferença no tratamento dos colaboradores em relação à idade e às gerações. Todos são igualmente acolhidos e respeitados”. Ela acrescenta que procura amparar e desenvolver os jovens profissionais que ingressam na empresa, assim como ela foi amparada quando chegou à IOB.
 

Além de ter funcionários com muito tempo de casa, quesitos como estabilidade, tradição e referência no mercado contábil fazem com que os jovens se interessem em trabalhar na empresa. É o que aconteceu com Lucas Lira de Almeida Moraes Lira, de 30 anos, filho da Maria de Lourdes. Lucas, que é formado em cinema e trabalha como editor de mídia, relata que nunca percebeu qualquer problema em função da idade. Mãe e filho trabalham juntos, em casa, mas em setores diferentes.

Ana Clara da Silva Damião, de 21 anos, destaca experiência de vida e conhecimento gigante em tecnologia dos profissionais 50+ 

A trainee Ana Clara da Silva Damião, de 21 anos, diz que “é uma experiência incrível” poder trabalhar em projetos com pessoas de todas as gerações. Segundo ela, “os profissionais com mais de 50 anos trazem uma bagagem muito grande em termos de experiência de vida e do conhecimento gigante em tecnologia, que são muito valiosos para a equipe”. Ao mesmo tempo, afirma que “os jovens agregam com sua vontade de inovar”. Ana Clara conta que a IOB é uma empresa que aposta muito no potencial das pessoas de todas as idades, incluindo as mais jovens: “independentemente da idade, a gente recebe aqui todo acolhimento”. A trainee estuda Ciência da Computação e reside na zona rural de Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro.

Todas as gerações juntas é o foco do RH da empresa 

Legado dos mais experientes com os mais jovens, a troca de conhecimento da nova geração de iobers com os que têm décadas de casa é o foco de atuação de José Carlos Nascimento, diretor de Pessoas e Cultura da IOB. “Em todas as áreas da empresa, temos colaboradores de idades diversas, trabalhando em conjunto, compartilhando seus conhecimentos e gerando resultados. Fazemos a inclusão na prática das gerações, fundamentada em nossa cultura e nossos valores”, afirma o executivo. Além disso, há estudos mostrando que a inclusão das várias gerações aumenta o potencial de inovação, com maior diversidade de ideias, e a produtividade das empresas.
 

Os Jovens Aprendizes também fazem parte da IOB. O programa capacita e insere jovens de 14 a 24 anos no mercado de trabalho, desde que estejam cursando o ensino fundamental ou médio. São 22 jovens nesta modalidade no quadro de funcionários. A IOB possui ainda o programa Jovem Tech, para inclusão de jovens profissionais do setor de tecnologia, com 14 participantes atualmente.
 

José Carlos Nascimento finaliza ao declarar que “a idade na IOB não é um empecilho para conquistar posições e ser contratado. Muito pelo contrário, tomamos as decisões de escolha com base em competências técnicas e comportamentais. São os acordos feitos com os colaboradores que pautam as relações. Para nós o que importa é a sintonia de cada colaborador com a nossa cultura e os nossos valores e o que o profissional entrega no final do dia”.
 

IOB I Tecnologia e Inteligência

A IOB une inteligência em legislação e tecnologia avançada para resolver os desafios de contadores e empresas. Referência nas áreas fiscal, contábil, tributária, trabalhista, previdenciária e jurídica, é reconhecida pela confiança de suas informações regulatórias aliada às soluções tecnológicas, inteligentes e humanizadas para cada cliente.

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Tomadas de decisão baseada em números são o segredo da saúde financeira empresarial

A habilidade de tomar decisões assertivas é um diferencial que pode determinar o sucesso ou fracasso de uma empresa. No entanto, o que muitos empreendedores não percebem é que decisões empresariais bem-sucedidas estão diretamente relacionadas ao uso eficiente dos números.

Contas a pagar e a receber, margem de lucro, fluxo de caixa e outros dados financeiros são elementos essenciais que podem orientar a gestão e assegurar uma saúde financeira sólida. A tomada de decisão baseada em números, portanto, não é apenas uma estratégia inteligente, mas um fator determinante para a longevidade de um negócio.

A importância dos números na gestão empresarial

Tomar decisões eficazes no mundo dos negócios exige mais do que intuição e experiência. Embora sejam aspectos relevantes, os dados financeiros fornecem uma visão objetiva do desempenho da empresa, permitindo ajustes estratégicos e identificação de oportunidades. Em um mercado competitivo e com margens de lucro reduzidas, a gestão baseada em informações precisas se torna essencial para a sustentabilidade e crescimento empresarial.

Os indicadores financeiros revelam se a empresa opera com lucro ou prejuízo, se os custos estão elevados ou se o capital de giro é suficiente para manter as operações. Sem essa análise detalhada, decisões equivocadas podem comprometer a estabilidade financeira. A interpretação correta desses números permite identificar forças e fragilidades do negócio, tornando a gestão mais eficiente.

Decisões baseadas em dados: como aplicar na prática?

Para adotar uma abordagem orientada por dados, é fundamental estruturar a gestão financeira empresarial e utilizar ferramentas adequadas. Softwares de gestão financeira ajudam a centralizar informações e reduzir erros, gerando relatórios detalhados sobre fluxo de caixa, vendas e custos operacionais.

Compreender e interpretar esses dados é um diferencial. A análise do fluxo de caixa, por exemplo, possibilita prever períodos de baixa liquidez, permitindo a renegociação de dívidas ou busca por crédito. Avaliar despesas ajuda a identificar possibilidades de redução de custos e aumentar a rentabilidade.

A margem de lucro também é um indicador essencial. Acompanhá-la de perto possibilita ajustes nas estratégias de precificação e investimentos para otimizar resultados. Negócios que negligenciam esse monitoramento podem enfrentar dificuldades financeiras antes mesmo de identificar os problemas.

Uso dos números na expansão empresarial

A análise de dados também é fundamental para planejar o crescimento empresarial. Ao avaliar a rentabilidade de diferentes segmentos, o gestor pode direcionar investimentos para áreas mais lucrativas. O monitoramento contínuo das vendas permite ajustes na estratégia comercial e de marketing.

Projeções financeiras baseadas em dados históricos auxiliam na definição de metas realistas e no planejamento de longo prazo. Com essas informações, a empresa pode identificar padrões de consumo, antecipar tendências de mercado e planejar expansões com maior segurança.

Riscos de ignorar os dados

Negócios que desconsideram dados financeiros na tomada de decisões estão mais suscetíveis a problemas como aumento do endividamento, queda nas vendas e falta de capital de giro. A falta de controle pode comprometer a continuidade das operações e levar à perda de credibilidade no mercado.

A competitividade também é afetada. Sem uma visão clara sobre o desempenho interno, torna-se mais difícil identificar oportunidades de melhoria ou novos nichos. Empresas que ignoram a importância dos dados tendem a ficar para trás, enquanto aquelas que utilizam informações estratégicas alcançam crescimento sustentável.

Inteligência financeira para um futuro sustentável

Com incertezas econômicas e alta concorrência, a tomada de decisões embasada em dados coloca as empresas em posição de vantagem. A utilização estratégica das informações financeiras permite otimizar recursos, reduzir riscos e impulsionar o crescimento. Investir na análise detalhada dos números não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para qualquer negócio que deseja se manter competitivo e prosperar de forma sólida.

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MEI e Nanoempreendedor: entenda as diferenças

A regulamentação da reforma tributária apresentou diversas mudanças que vão entrar em vigor nos próximos anos, uma delas envolve a criação da figura do Nanoempreendedor, que não deve ser confundida com o Microempreendedor Individual (MEI).

Os dois são completamente diferentes, mas tem uma finalidade similar que é a de formalizar e fornecer um certo tipo de suporte para pequenos empreendedores, de acordo com o faturamento.

Explicaremos neste artigo quais são os detalhes do Nanoempreendedor e do MEI, para que todos entendam as diferenças entre os dois.

Microempreendedor Individual (MEI)

O Microempreendedor Individual tem como objetivo formalizar empreendedores informais que faturam até R$ 81 mil reais por ano, nesse modelo as pessoas possuem uma empresa com CNPJ, podendo até mesmo contratar um funcionário.

Além disso, o pagamento mensal dos tributos desse tipo de empreendimento proporciona ao MEI o direito a receber benefícios previdenciários e uma baixa carga tributária, além de ser considerado, mesmo que de uma maneira especial em alguns pontos, uma pessoa jurídica.

Portanto, em resumo, o MEI é uma empresa diretamente ligada ao CPF do empreendedor que fornece alguns benefícios (além do que já citamos) como acesso a linhas de crédito exclusivas, compras no atacado, além de ter a oportunidade de participar de licitações.

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Nanoempreendedor

O Nanoempreendedor é uma figura criada pelo projeto de regulamentação da Reforma Tributária com a finalidade de reduzir a informalidade e, diferente do MEI, não será uma pessoa jurídica, pois não terá CNPJ.

O Nanoempreendedor foi criado para pessoas físicas que possuem uma receita bruta anual igual ou inferior a R$ 40,5 mil, valor exato da metade do limite dos Microempreendedores Individuais.

Esses empreendedores não vão emitir nota nem poder contratar funcionários, além disso, estarão isentos de todos os tributos. É esperado que única contribuição mensal desses empreendedores seja o pagamento do INSS, possibilitando que os eles tenham acesso aos benefícios previdenciários.

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Com estudar contabilidade pode mudar sua vida a partir de agora?

Você já parou para pensar em como estudar contabilidade pode transformar a sua vida a partir de agora? Pode parecer que os números e balanços são coisas monótonas, mas a verdade é que essa área oferece oportunidades incríveis e uma estabilidade que poucas profissões conseguem proporcionar. Mas, afinal, como a contabilidade pode ser esse divisor de águas na sua trajetória profissional?​

Mais de 90% de empregabilidade

Primeiramente, é importante destacar que a contabilidade é uma das profissões com maior taxa de empregabilidade no Brasil. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 93,8% dos profissionais da área estão empregados. Isso significa que, mesmo em tempos de crise econômica, os contadores continuam sendo essenciais para empresas e organizações. Mas não é só isso.​

Ao ingressar no mundo da contabilidade, você se depara com uma variedade de caminhos profissionais que pode seguir. No setor privado, por exemplo, os contadores são responsáveis por gerenciar as finanças de empresas de diferentes tamanhos. Eles monitoram receitas e despesas, preparam relatórios financeiros e garantem a conformidade com as leis fiscais. Além disso, contribuem na tomada de decisões estratégicas, analisando dados financeiros para identificar oportunidades de crescimento e eficiência. Mas as possibilidades não param por aí.​

Contabilidade além das empresas privadas

No setor público, os contadores desempenham um papel crucial na gestão dos recursos governamentais. Eles atuam em órgãos governamentais, autarquias ou empresas estatais, sendo responsáveis pelo planejamento orçamentário, análise de despesas e garantindo que os gastos estejam alinhados às políticas públicas. Uma das principais vantagens de seguir essa carreira é a estabilidade empregatícia. Mas é preciso lembrar que essa estabilidade vem acompanhada de grandes responsabilidades.​

Outra área promissora é a de auditoria e consultoria. Como auditor, o contador verifica a veracidade das informações financeiras de uma empresa, assegurando que estejam em conformidade com as normas e regulamentos. Já como consultor, ele oferece orientações estratégicas para melhorar a saúde financeira das organizações. Essas funções são altamente valorizadas no mercado e podem abrir portas para posições de destaque. Mas é importante ressaltar que essas áreas exigem um alto nível de conhecimento técnico e ética profissional.​

Além disso, a contabilidade oferece a possibilidade de empreender. Abrir seu próprio escritório contábil pode ser uma excelente oportunidade para quem busca autonomia profissional. Com o aumento da demanda por serviços especializados, há espaço para profissionais que desejam atuar de forma independente, atendendo a uma variedade de clientes e nichos de mercado. Mas é fundamental estar preparado para os desafios que o empreendedorismo traz.​

Contabilidade também precisa ser ensinada

E não podemos esquecer da docência. Com o crescimento dos cursos de Ciências Contábeis no país, há uma demanda crescente por professores qualificados. Se você tem paixão por ensinar e deseja compartilhar seu conhecimento com futuras gerações de contadores, essa pode ser uma carreira gratificante. Mas lembre-se de que a docência exige constante atualização e dedicação ao ensino.​

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Mais de 300 mil contadores ativos em um mercado que não para

Agora, vamos falar sobre números. Atualmente, o Brasil conta com mais de 300 mil contadores ativos, segundo dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Esse número expressivo reflete a importância da profissão no cenário nacional. Além disso, a remuneração média de um contador varia conforme a região e a experiência, mas é considerada atrativa, especialmente para aqueles que buscam especializações e se destacam no mercado. Mas é essencial estar atento às tendências e demandas do mercado para se manter competitivo.

A era digital também trouxe novas oportunidades para os contadores. Com o avanço da tecnologia, áreas como contabilidade digital, análise de dados e compliance ganharam destaque. Profissionais que se adaptam a essas mudanças e buscam constante atualização têm um diferencial competitivo. Mas é crucial investir em educação continuada e estar aberto às inovações tecnológicas.​

Por fim, estudar contabilidade não é apenas sobre números e balanços. É sobre entender o funcionamento das organizações, contribuir para o desenvolvimento econômico e ter a possibilidade de escolher entre diversas trajetórias profissionais. Seja no setor público, privado, acadêmico ou empreendedor, a contabilidade oferece ferramentas para você construir uma carreira sólida e promissora. Mas, como em qualquer profissão, o sucesso depende do seu empenho, ética e dedicação.​

Então, se você busca uma área com alta empregabilidade, múltiplas oportunidades e que pode realmente mudar sua vida, a contabilidade pode ser o caminho certo. Mas lembre-se: o primeiro passo é seu. Que tal começar agora?

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Contador terceirizado tem vínculo empregatício? Precisa de atenção

A terceirização de serviços tem sido cada vez mais comum no Brasil, mas quando se trata de contadores, a questão do vínculo empregatício ainda gera dúvidas. Mas afinal, um contador terceirizado pode ser considerado empregado da empresa para a qual presta serviços? A resposta não é tão simples quanto parece. Mas, graças a uma decisão recente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15), temos um entendimento mais claro sobre o assunto.

O que diz a Justiça sobre contador terceirizado?

A 2ª Turma do TRT-15 negou o reconhecimento de vínculo empregatício entre um contador e as empresas para as quais ele prestava serviço. Mas por quê? Segundo o relator do caso, os contratos de prestação de serviços eram válidos e o profissional tinha total ciência das vantagens tributárias de atuar como pessoa jurídica (PJ).

O contador alegava que trabalhava de forma pessoal, habitual e subordinada, mas que foi obrigado a aceitar a contratação via PJ. Mas o tribunal entendeu que ele já atuava de maneira independente há anos e que essa relação não configurava vínculo empregatício. Ou seja, ficou decidido que um contador terceirizado não pode ser automaticamente considerado empregado apenas por prestar serviços recorrentes a uma empresa.

Terceirização na contabilidade: o que a lei permite?

A terceirização foi regulamentada pela Lei 13.429/2017, que trouxe mais clareza sobre o assunto. Antes, a terceirização era restrita a atividades-meio (como limpeza e segurança). Mas desde a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), qualquer atividade, inclusive a atividade-fim da empresa, pode ser terceirizada. Isso inclui serviços contábeis, tributários e financeiros.

Mas para que a terceirização seja válida e não caracterize vínculo empregatício, algumas regras precisam ser seguidas:

Autonomia do contador – Ele deve atuar de forma independente, sem subordinação hierárquica. ✔ Contratação por meio de pessoa jurídica – O serviço deve ser prestado por uma empresa formalmente constituída. ✔ Ausência de pessoalidade – O contador pode delegar tarefas a outros profissionais de sua equipe. ✔ Não exclusividade – O profissional pode atender vários clientes e não apenas uma empresa. ✔ Pagamento por serviços prestados – Sem recebimento de salário fixo e benefícios típicos de empregados.

Se esses critérios forem atendidos, a terceirização na contabilidade é perfeitamente legal e segura.

Quando o vínculo empregatício pode ser reconhecido?

Apesar da decisão do TRT-15, nem todo contrato de terceirização é válido automaticamente. Se houver indícios de uma relação de emprego disfarçada, a Justiça do Trabalho pode reconhecer o vínculo empregatício. Mas quando isso acontece?

  • Subordinação – Se o contador recebe ordens diretas, tem horário fixo e responde a um chefe, há um forte indício de vínculo.
  • Exclusividade – Se ele presta serviço apenas para uma empresa, sem liberdade para ter outros clientes.
  • Pagamento fixo mensal – Se há um salário regular, independentemente do volume de trabalho.
  • Atuação dentro da empresa – Se o contador trabalha fisicamente dentro da empresa, como se fosse um funcionário.

Se essas condições forem identificadas, o contador pode sim ter seu vínculo empregatício reconhecido na Justiça.

Vantagens e desvantagens da terceirização para contador e empresa

A terceirização pode ser benéfica tanto para o contador quanto para a empresa contratante. Mas é importante entender os prós e os contras desse modelo de contratação.

Para o contador:

  • Maior flexibilidade para atender vários clientes.
  • Benefícios tributários ao atuar como PJ.
  • Autonomia para definir sua forma de trabalho.

Veja mais:

Desvantagens:

  • Não há benefícios trabalhistas, como FGTS e 13º salário.
  • Responsabilidade pelo pagamento de impostos e tributos.

Para a empresa:

  • Redução de custos com encargos trabalhistas.
  • Maior flexibilidade na contratação de especialistas.
  • Possibilidade de ajustar os serviços conforme a demanda.

Desvantagens:

  • Risco jurídico caso a terceirização não siga as regras corretamente.
  • Dependência da prestação de serviço externo, sem vínculo empregatício.

Contador terceirizado é seguro para empresas?

A decisão do TRT-15 deixa claro que a terceirização de contadores é válida e legal, desde que não haja elementos que configurem vínculo empregatício. Mas para evitar problemas, tanto o profissional quanto a empresa devem formalizar bem o contrato e garantir que a relação de trabalho seja independente.

Se você é contador e deseja atuar como terceirizado, mantenha autonomia e diversifique sua carteira de clientes. Mas se você é empresário e quer contratar um contador terceirizado, garanta que o contrato esteja bem estruturado para evitar problemas trabalhistas no futuro.

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Como o Direito pode se aliar à Contabilidade na era digital; é surpreendente

A transformação digital tem mudado drasticamente diversas áreas do conhecimento, e quando falamos de Contabilidade e Direito, essa revolução se torna ainda mais evidente. Mas essas duas áreas, historicamente tratadas como distintas, agora precisam trabalhar juntas mais do que nunca. Mas por quê? O avanço das tecnologias, como inteligência artificial, blockchain e sistemas de compliance, trouxe desafios e oportunidades que exigem uma forte colaboração entre contadores e advogados.

Contabilidade e Direito: uma parceria que faz sentido?

Por muito tempo, o contador cuidava apenas dos números e o advogado das questões legais. Mas a realidade mudou. Com a digitalização, as normas contábeis e jurídicas ficaram mais complexas, integradas e exigentes. Agora, contadores precisam entender as implicações jurídicas das operações financeiras, enquanto advogados devem considerar os impactos tributários e contábeis em suas estratégias.

A chegada do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e do e-Social tornou os processos empresariais mais automatizados e transparentes, mas também exigiu um nível de conformidade muito maior. Pequenos erros na interpretação da legislação podem gerar grandes penalidades, o que fez com que contadores e advogados passassem a trabalhar lado a lado.

A tecnologia aproximando as duas áreas

Mas se a digitalização trouxe desafios, também trouxe soluções inovadoras. Ferramentas como blockchain têm sido adotadas na contabilidade para garantir registros invioláveis e auditáveis em tempo real, aumentando a transparência e reduzindo fraudes. Mas essa tecnologia também levanta questões jurídicas importantes: contratos inteligentes são legalmente válidos? Quem é responsável em caso de falha na execução automatizada?

Enquanto o blockchain oferece segurança e rastreabilidade para transações financeiras, o Direito precisa estabelecer um marco regulatório sólido para garantir que seu uso seja ético e seguro. Mas será que estamos preparados para essa nova realidade?

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Compliance e governança: papel crucial do contador e do advogado

Outro ponto que torna essa parceria indispensável é a gestão de riscos e compliance. Empresas que não seguem as normas corretamente podem sofrer sanções severas. Mas quem deve garantir essa conformidade? Contadores lidam com relatórios financeiros e tributários, enquanto advogados interpretam e aplicam a legislação vigente. Quando esses dois profissionais trabalham juntos, os riscos são minimizados e a empresa opera de forma mais segura.

A governança corporativa também entra nessa equação. Grandes empresas já contam com conselhos administrativos e comitês de auditoria para monitorar suas atividades empresariais. Mas o que muitos não sabem é que essas estruturas dependem tanto da contabilidade quanto do direito para garantir transparência e eficiência nos processos.

O futuro da Contabilidade e do Direito na era digital

Se antes essas duas áreas eram vistas como campos separados, hoje elas estão mais interligadas do que nunca. O contador do futuro precisa entender aspectos legais, e o advogado precisa estar familiarizado com ferramentas contábeis e tecnológicas. Mas será que os profissionais estão preparados para essa nova realidade?

O avanço da digitalização exige que ambos invistam em capacitação e atualização constante, pois a legislação e as práticas contábeis estão mudando rapidamente. A integração entre Direito e Contabilidade não é apenas uma tendência, mas sim uma necessidade para garantir conformidade, segurança e eficiência nas empresas.

O alinhamento entre Contabilidade e Direito não é mais uma opção, mas sim um caminho natural da evolução digital. Essa parceria não apenas protege empresas de riscos legais e financeiros, mas também abre novas oportunidades para inovação e crescimento.

Então, se você é contador, que tal se aprofundar mais nas leis e regulamentos? E se for advogado, já considerou aprender mais sobre gestão contábil e tributária? O futuro pertence àqueles que conseguem integrar conhecimento e tecnologia. E quando essas áreas trabalham juntas, os resultados são surpreendentes.

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CFC: Março é o último prazo para pagar anuidade sem acréscimos 

Os profissionais da contabilidade e as organizações contábeis devem pagar a anuidade até março para evitar acréscimos legais (atualização e multa). 

As orientações quanto aos valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), para o exercício de 2025, estão estabelecidas por meio da Resolução CFC nº 1.744, de 13 de novembro de 2024.

No caso de parcelamento do valor, os profissionais e organizações contábeis poderão dividir o pagamento em até 12 vezes no cartão de crédito.

Para o mês de março, há desconto para dois públicos específicos:

  • Profissionais e as organizações contábeis que aderiram ao Domicílio Eletrônico (D-e), durante o ano-calendário de 2024, até o dia 6 de dezembro do ano passado. Para esse grupo, o desconto é de 5% em relação ao valor da anuidade de 2025.
  • Os profissionais que solicitarem o primeiro registro profissional no ano de 2025 terão 75% de desconto sobre o valor da anuidade. Quem fez o registro em 2024 também terá benefícios. O desconto será 50% sobre o valor da anuidade de 2025. Contudo, não haverá acumulação com os percentuais de adesão ao D-e.

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Confira a tabela de pagamento da anuidade de 2025:

Importância do CFC

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma autarquia que visa regulamentar e fiscalizar a prática do exercício contábil no Brasil.

O CFC, dentro de cada estado, conta com o CRC (Conselho Regional de Contabilidade), que por sua parte regulamenta a profissão contábil dentro de cada estado.

Todo profissional contábil deve ter um registro no CRC, que indica sua aptidão para prestação dos seus serviços – é como um CRM para médicos, o propósito é exatamente o mesmo.

Esse registro passa credibilidade e confiança tanto ao profissional quanto aos clientes que atenda ou ao escritório que venha trabalhar.

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