Isenção de R$ 5 mil no IR? Proposta pode virar realidade! – Jornal Contábil

Será que agora vai realmente sair do papel? O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve anunciar a proposta que isenta o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, após reunião com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). A informação foi dada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (17). 

O Presidente se reuniu com Haddad nesta segunda-feira para finalizar o texto da reforma do Imposto de Renda. Também participaram do encontro o secretário da Receita Federal, Robson Barreirinhas, e secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan. 

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Na semana passada, Lula já havia dito que a proposta que deve isentar do IR quem ganha até R$ 5 mil, uma proposta de campanha do petista, seria encaminhada ao Congresso Nacional nesta terça-feira (18). A medida começará a valer só a partir de 2026. 

Segundo a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffman (PT), o governo estava fazendo ajustes nas formas de compensar a perda de receita que o projeto causará ao orçamento da União. De acordo com estimativas da Fazenda, o impacto deve ser de R$ 27 bilhões nas contas públicas.

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Escrituração Contábil Digital: terceirização e uso de tecnologia otimizam processos e contribuem para a eficiência de empresas – Jornal Contábil

O dia 30 de junho marcará o prazo final para a entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD), uma obrigação acessória fundamental para mais de 1 milhão de empresas no Brasil, especialmente para aquelas que se enquadram no Lucro Presumido ou no Lucro Real. A ECD exige um alto nível de precisão e conformidade com a legislação e tem como foco a digitalização dos livros contábeis e demonstrações financeiras de forma detalhada e estruturada, garantindo maior transparência e integridade das informações.
 

As empresas que não apresentarem a ECD no prazo estabelecido ou entregarem o documento com informações incompletas ou incorretas podem enfrentar consequências como multas, impedimentos e penalidades.
 

Diante da complexidade e do rigor exigidos para a entrega dessas obrigações, muitas empresas optam por contar com uma consultoria especializada para a entrega do serviço. Profissionais experientes e focados no tema garantem não apenas o cumprimento das normas vigentes, mas também uma revisão criteriosa das informações, reduzindo riscos de inconsistências e autuações fiscais. Além disso, oferecem suporte na interpretação de normativas e otimizam processos internos, permitindo que a empresa foque em seu core business sem preocupações excessivas com essas obrigações contábeis e fiscais. O auxílio de especialistas proporciona segurança na transmissão dos dados, minimizando erros e agilizando a tomada de decisões estratégicas baseadas em informações confiáveis e precisas.
 

Diretor de BPO da MCS Markup, Rafael Atalla acrescenta que, somada ao suporte especializado, a tecnologia tem desempenhado um papel crucial na automação e otimização da ECD, aumentando a eficiência operacional e a prevenção de riscos, dando mais tranquilidade às empresas na gestão de suas obrigações contábeis e fiscais.
 

“Com a automação inteligente, é possível reduzir erros manuais, melhorar a qualidade dos dados e assegurar que a companhia esteja sempre em conformidade com as exigências do Fisco”, explica Atalla.
 

Além disso, o uso de tecnologia possibilita um monitoramento contínuo das informações contábeis, permitindo correções proativas antes da entrega das obrigações.
 

“Para as empresas, é fundamental contar com soluções avançadas como robôs e RPAs para facilitar a coleta, a análise e a submissão de informações contábeis, garantindo maior agilidade, segurança e precisão no processo”, afirma o diretor da MCS Markup.

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Pequenas empresas e ICMS: tudo o que você precisa saber no Simples Nacional! – Jornal Contábil

O ICMS Simples Nacional é um tema importante para empresas optantes pelo regime tributário simplificado. 

Mas você sabe como funciona o recolhimento desse imposto e por que ele é um ponto de atenção para as micro e pequenas empresas? 

Para te ajudar em mais uma questão do Simples Nacional, hoje a equipe do Jornal Contábil retirou algumas informações do artigo da  é-Simples Auditoria Eletrônica, empresa especialista no Simples Nacional e vamos te ajudar a entender mais sobre ICMS Simples Nacional e saber como podemos ajudar nossos clientes optantes por esse regime!

O artigo da é-Simples Auditoria Eletrônica diz:

O que é o ICMS e como ele se aplica ao Simples Nacional?

De acordo com o Blog da é-Simples Auditoria: “O ICMS é um imposto estadual que incide sobre a circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, além de comunicação. 

Cada estado o regulamenta, ou seja, as alíquotas e regras de cobrança podem variar em todo o país. 

A saber, para as empresas optantes pelo Simples Nacional, se inclui o ICMS na guia única de arrecadação, conhecida como DAS (Documento de Arrecadação do Simples).

Ao integrar o ICMS ao Simples Nacional, a lei busca simplificar a vida das micro e pequenas empresas. Pois passam a recolher todos os impostos em uma só guia. 

Contudo, é importante entender que, mesmo sob o Simples, as empresas são contribuintes do ICMS e precisam seguir as normas estabelecidas pelos estados para não incorrer em sanções ou multas.”

Por que empresas do Simples Nacional são contribuintes do ICMS?

De acordo com o Blog da é-Simples Auditoria:”Mesmo optando pelo Simples Nacional, as empresas que atuam com circulação de mercadorias são obrigadas a recolher o ICMS. 

Esse imposto é importante para o financiamento de diversos serviços públicos estaduais, e por isso ele é cobrado de todos os estabelecimentos que operam com a venda de produtos e determinados serviços.

Por outro lado, a diferença para as empresas do SN é que o ICMS é pago de forma simplificada, integrando o valor na guia DAS, o que facilita a apuração e o pagamento. 

Contudo, as empresas do SN não têm direito ao crédito de ICMS, o que limita algumas operações fiscais, principalmente para empresas que compram produtos de outros Estados.”

Quais são os benefícios do ICMS no Simples Nacional?

De acordo com o Blog da é-Simples Auditoria:“Em seguida, confira alguns benefícios e desafios do ICMS no SN:

  • Simplicidade no pagamento: todos os tributos são recolhidos de uma só vez, o que reduz a burocracia.
  • Menos burocracia: a unificação dos tributos em uma guia facilita o cumprimento das obrigações fiscais.
  • Sem direito ao crédito: o ICMS não é passível de crédito no Simples Nacional, o que pode encarecer as operações.
  • Variedade de alíquotas e regimes estaduais: cada Estado possui normas específicas, o que pode complicar a gestão para empresas que operam em diferentes regiões.”

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Gostou do assunto? Continue acompanhando nossos artigos, e também siga a é-Simples no instagram @esimplesauditoria.

Obrigado pela leitura!

Informações retiradas do Blog da é-Simples Auditoria. Artigo “ICMS Simples Nacional: entenda como funciona para pequenas empresas”. Disponível em:https: Por Leonel Monteiro em 18/11/2024.

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Pré-Preenchida do IR 2025: contribuintes têm acesso a dados parciais – Jornal Contábil

A Receita Federal alerta que os contribuintes que optarem pela declaração pré-preenchida já terão, a partir de hoje, dia 17, acesso a dados parciais (pagamentos e rendimentos) para o preenchimento e envio da Declaração do Imposto de Renda 2025.

Nesta etapa inicial, a pré-preenchida inclui informações como rendimentos e pagamentos informados por meio da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF), informações sobre atividades imobiliárias (DIMOB), Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), Carnê-Leão Web, além de rendimentos isentos decorrentes de moléstia grave, códigos de juros e restituições recebidas no ano-calendário.

A Receita Federal destaca que até o dia 1º de abril, novos dados serão incorporados, como saldos bancários, investimentos, imóveis adquiridos, doações realizadas no ano-calendário, informações sobre criptoativos, contas bancárias e ativos no exterior, além de informações de previdência, completando, assim, todas as informações da pré-preenchida. É importante que o contribuinte tenha toda a documentação para que possa comparar com os dados disponibilizados na pré preenchida.

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Este ano a expectativa é de que 46,2 milhões de declarações cheguem até a Receita Federal. Dessa forma, esse número representa uma alta de 6% em relação ao número de entregas em 2024.

Quem precisa declarar IR 2025

  • Rendimentos Tributáveis acima de R$ 33.888,00;
  • Operações em Bolsa de Valores acima de R$ 40.000,00, ou menor, se houver ganho sujeito ao Imposto de Renda;
  • Receita Bruta da Atividade Rural acima de R$ 169.440,00
  • Rendimentos isentos ou exclusivos acima de R$ 200.000,00

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Dicas para formalizar sua empresa desentupidora sem dor de cabeça – Jornal Contábil

Uma empresa desentupidora eficiente pode atender chamados em até 20 minutos. Isso mostra o grande potencial do setor. Abrir uma empresa desentupidora pode ser lucrativo, mas exige planejamento cuidadoso.

A formalização é essencial para o sucesso do negócio. Com as dicas certas, você pode lidar bem com a documentação. Assim, você estabelece uma base sólida para sua empresa.

Cada etapa da abertura merece atenção especial. De acordo com a Desentupidora No Bairro, referência no segmento, o mercado valoriza rapidez e qualidade nos serviços. É crucial estar pronto para oferecer serviços excepcionais.

Limpeza de caixas d’água por profissionais certificados é um exemplo. O uso de tecnologias avançadas para desentupimento também é importante.

Neste guia, você encontrará dicas valiosas para formalizar sua empresa. Vamos abordar os requisitos legais e a importância do planejamento financeiro. Também falaremos sobre estratégias de marketing para se destacar no mercado.

Planejamento Inicial e Pesquisa de Mercado

O sucesso de uma desentupidora começa com um plano de negócios sólido. A pesquisa de mercado é crucial para entender a demanda local. Isso ajuda a identificar seu público-alvo e planejar estratégias eficazes.

O setor de desentupimento tem grande potencial de crescimento. O aumento populacional e a urbanização elevam a procura por esses serviços. A infraestrutura envelhecida das cidades também cria oportunidades para empreendedores.

  • Análise da concorrência local
  • Definição de serviços especializados
  • Investimento em equipamentos e tecnologia
  • Estratégias de marketing desentupidora

O empreendedorismo nesse setor exige disponibilidade constante para emergências. Um atendimento excepcional é essencial para o crescimento do negócio. Com planejamento e foco na qualidade, sua desentupidora pode prosperar nesse mercado promissor.

Requisitos Legais e Documentação Necessária

Para formalizar sua empresa desentupidora, você precisa atender vários requisitos legais. O primeiro passo é escolher a estrutura jurídica ideal. As opções comuns são MEI, ME ou EPP.

Como MEI, o faturamento máximo permitido é de R$ 81 mil por ano. Para ME, o teto é de R$ 360 mil. A EPP permite faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões anuais.

O próximo passo é obter as licenças e alvarás para desentupidoras. Você precisará de:

  • Alvará de Funcionamento
  • Licença Ambiental
  • CNPJ para desentupidora

Para o Alvará de Funcionamento, prepare documentos como planta do imóvel e cópia do IPTU pago. Em muitos estados, esse processo pode ser feito online gratuitamente.

A tributação para desentupidoras varia conforme o regime escolhido. MEIs pagam valores fixos mensais. MEs e EPPs seguem o Simples Nacional.

Registre sua empresa na Junta Comercial para obter o NIRE. Com ele, você poderá solicitar o CNPJ. O CNPJ é fundamental para iniciar suas atividades formalmente.

Dicas para Formalizar sua Empresa Desentupidora sem Dor de Cabeça

Formalizar uma desentupidora é crucial para o sucesso do seu negócio. Escolha a estrutura legal certa: MEI, EIRELI ou sociedade limitada. Depois, registre sua empresa e obtenha o CNPJ.

Simplifique a burocracia com planejamento. Organize documentos como alvará de funcionamento e licença sanitária. Busque ajuda de contadores e advogados especializados para cumprir os requisitos legais.

Formalizar sua desentupidora traz muitas vantagens. Você terá acesso a crédito e poderá participar de licitações. Além disso, ganhará mais credibilidade no mercado.

Saiba que 40% das empresas do setor não têm registro formal. Isso pode parecer falta de responsabilidade para os clientes. A formalização mostra profissionalismo e compromisso.

Os custos variam conforme o tamanho da empresa e os serviços oferecidos. Considere taxas de registro, licenças e equipamentos necessários. Apesar dos custos iniciais, formalizar é investir no futuro do seu negócio.

  • Escolha a estrutura legal adequada
  • Organize toda a documentação necessária
  • Busque orientação profissional
  • Considere os custos e benefícios da formalização

Estrutura Operacional e Equipamentos

A localização da sua empresa de desentupimento é fundamental. Procure um espaço com fácil acesso e espaço para equipamentos. Um local estratégico pode melhorar a eficiência em até 30%.

Para serviços hidráulicos de qualidade, invista em equipamentos essenciais:

  • Máquinas de desentupimento
  • Caminhões equipados
  • Ferramentas especializadas

Um sistema ERP é crucial para gerenciar desentupidoras. Ele reduz erros em 30% e melhora o controle de estoque. Isso é essencial para negócios com alto volume de serviços.

Contrate profissionais qualificados e ofereça treinamento contínuo. Isso aumenta a satisfação do cliente e garante serviços de qualidade. Um bom planejamento é vital para o sucesso.

Em São Paulo, muitas empresas fecham em dois anos. Investir em estrutura pode fazer a diferença no seu negócio.

Gestão Financeira e Contabilidade

A gestão financeira é vital para o sucesso de uma empresa desentupidora. O controle rigoroso das finanças mantém a saúde do negócio. Registre todas as despesas e receitas diariamente, usando planilhas ou softwares especializados.

Elabore orçamentos mensais e projeções de fluxo de caixa para uma gestão eficiente. Isso ajudará a prever períodos de baixa demanda e planejar reservas. O setor de dedetização movimenta mais de R$ 1 bilhão por ano, segundo a ABCVP.

Na formalização de negócios, escolha o regime tributário adequado. As opções variam conforme o faturamento:

  • MEI: até R$ 81 mil/ano
  • Microempresa: até R$ 360 mil/ano
  • Empresa de Pequeno Porte: de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões/ano

A constituição jurídica correta e uma contabilidade organizada são essenciais. Considere contratar um contador especializado em pequenas empresas. Ele pode ajudar com obrigações fiscais e orientar sobre benefícios tributários do setor.

Marketing e Divulgação do Negócio

O marketing é vital para empresas de desentupimento. Um site otimizado para SEO aumenta a visibilidade online, segundo a Agência Evte Marketing Ltda, especialista em linkbuilding no Brasil, construir bons links e escrever bons conteúdos é uma combinação infalível para o sucesso. 

As redes sociais são essenciais para interagir com clientes e compartilhar conteúdo relevante. Ao abrir uma desentupidora, considere criar um blog. Essa estratégia pode gerar seis vezes mais leads que métodos tradicionais. Compartilhe dicas de prevenção e tutoriais em vídeo para construir confiança.

Invista em parcerias locais com imobiliárias e condomínios. Ofereça programas de manutenção preventiva para fidelizar clientes. Use aplicativos para agendar serviços e monitorar tubulações.

Essas ferramentas modernas tornam seu negócio mais eficiente e atraente. Assim, você se destaca no mercado competitivo de serviços de desentupimento.

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Reforma Tributária pode deixar aluguel mais caro? Entenda – Jornal Contábil

A Reforma Tributária vem sendo discutida há anos e agora, com a aprovação da regulamentação inicial, os impactos começam a ficar mais claros. Mas, uma das maiores preocupações de quem mora de aluguel é: os preços vão subir? Especialistas do setor imobiliário acreditam que sim, mas há muitos fatores envolvidos nessa equação.

O Que Muda Para o Mercado Imobiliário e Aluguel?

Atualmente, o setor imobiliário opera sob um regime tributário específico, que permite uma carga de impostos relativamente mais baixa. Com a Reforma Tributária, a tributação sobre imóveis será ajustada para se encaixar no novo modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

Mas o que isso significa na prática?

  1. A tributação sobre operações imobiliárias (compra, venda e locação) pode aumentar em relação ao modelo atual.
  2. O setor passará a pagar o IVA, que unificará tributos como PIS, Cofins, ICMS, ISS e IPI.
  3. O impacto pode refletir diretamente nos custos de construção, financiamento e aluguel.

Segundo especialistas, mesmo com redutores na carga tributária, o custo final ainda deve ser mais alto do que o atual, o que pode afetar tanto os proprietários de imóveis quanto os inquilinos.

O Aluguel Realmente Vai Ficar Mais Caro?

Essa é a grande pergunta e, apesar das incertezas, muitos representantes do setor acreditam que sim. Mas, por quê?

Atualmente, a carga tributária sobre imóveis gira em torno de 6,4% a 8%, dependendo do estado e da operação. Com a Reforma, esse valor pode subir para 12% ou até mais, conforme estimativas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O presidente da CBIC, Renato Correia, aponta que a alta pode chegar a 50% na carga tributária sobre o setor, mesmo considerando os descontos oferecidos na regulamentação. Já no caso dos aluguéis, a estimativa é ainda mais preocupante: aumento de 136% nos tributos sobre locação.

Se o imposto sobe, o custo de manter um imóvel para aluguel também aumenta. E como consequência, os proprietários podem repassar esse valor aos inquilinos.

Governo x Setor Imobiliário: O Que Cada Um Diz?

Enquanto o setor imobiliário alerta para os impactos negativos da nova tributação, o Ministério da Fazenda garante que os preços dos aluguéis não devem subir. Segundo o governo, a reforma foi pensada para tornar o sistema mais eficiente e não aumentar a carga tributária sobre a população.

Mas, segundo representantes do setor, os cálculos mostram que os custos efetivos para proprietários e incorporadoras devem subir, o que pode restringir a oferta de imóveis e, consequentemente, elevar os preços dos aluguéis.

Veja mais:

Além dos aluguéis, a reforma também pode afetar a construção e compra de imóveis. Isso porque:

  • A nova alíquota do IVA para o setor é de 26,5%, mas há mecanismos redutores que podem aliviar essa carga.
  • Mesmo assim, os empresários do ramo acreditam que os custos vão subir, pois o imposto sobre materiais de construção pode ficar mais pesado.
  • Quem quiser comprar um imóvel pode sentir os reflexos da reforma no financiamento, já que o custo da construção pode ser repassado ao consumidor.

Haverá Alguma Solução Para o Mercado Imobiliário?

O setor imobiliário defende que o mercado de imóveis continue com um regime tributário próprio, ao invés de se enquadrar no novo modelo geral do IVA. Caso isso aconteça, há chances de que o impacto nos aluguéis e preços de imóveis seja reduzido.

O Senado ainda deve revisar pontos da regulamentação e pode incluir ajustes para que o setor não seja tão afetado. Mas, por enquanto, não há garantias de que as mudanças previstas não vão resultar em aumentos para os inquilinos e compradores de imóveis.

É Hora de Se Preocupar?

A Reforma Tributária promete simplificar os tributos, mas o impacto no setor imobiliário pode ser significativo. Ainda há muitas dúvidas sobre como os novos impostos vão funcionar na prática, mas os cálculos iniciais indicam que os custos do aluguel e dos imóveis podem aumentar.

O mercado está atento, e o Senado ainda pode fazer ajustes. Mas, para quem mora de aluguel, vale acompanhar o assunto de perto e, se possível, negociar contratos de longo prazo para evitar aumentos repentinos. Afinal, toda mudança tributária gera incerteza, mas também pode trazer oportunidades – e o setor imobiliário está se movimentando para encontrar soluções.

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Começar com mais de R$ 13 mil? Veja as carreiras com ótimos salários iniciais – Jornal Contábil

Entrar no mercado de trabalho já ganhando um salário alto parece um sonho distante para muitos, mas algumas carreiras oferecem exatamente isso. Mas quais são essas profissões? E por que algumas pagam tão bem logo no início? A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) analisou os setores mais promissores e revelou quais áreas podem garantir remunerações iniciais que ultrapassam os R$ 13 mil.

Mas antes de chegar à lista dos maiores salários iniciais, é importante entender que os rendimentos podem variar de acordo com a cidade e o setor de atuação. Então, enquanto algumas profissões pagam bem em todo o país, outras têm ganhos expressivos apenas em determinadas regiões.

Se você está pensando em entrar no mercado com um bom salário, vale ficar de olho nos locais onde as remunerações são mais atrativas. O estudo apontou que as três capitais brasileiras com as melhores médias salariais são:

  1. São Paulo – R$ 2.473
  2. Distrito Federal – R$ 2.284
  3. Rio de Janeiro – R$ 2.223

Claro, esses valores são apenas médias gerais, mas mostram onde há mais oportunidades para quem busca bons rendimentos logo no início da carreira.

Agora, vamos ao que interessa! Aqui está a lista das profissões com os salários iniciais mais altos no Brasil, segundo o levantamento da Firjan:

1️⃣ Engenharia de Computação – R$ 13.794
2️⃣ Engenharia de Minas – R$ 13.055
3️⃣ Direção de Espetáculos – R$ 11.716
4️⃣ Engenharia Química – R$ 11.181
5️⃣ Engenharia Mecânica – R$ 10.838
6️⃣ Geologia e Ciências Afins – R$ 10.642
7️⃣ Medicina Clínica – R$ 10.071
8️⃣ Engenharia de Produção e Segurança – R$ 9.960
9️⃣ Pesquisa em Engenharia e Tecnologia – R$ 9.708
🔟 Engenharia Elétrica e Eletrônica – R$ 9.489

Mas por que essas áreas pagam tanto desde o início? A resposta pode estar na alta demanda por esses profissionais e na especialização exigida para atuar nessas funções.

Setores Que Pagam Melhor Para Iniciantes

Além das profissões específicas, algumas indústrias e setores se destacam pelos salários elevados logo no começo da carreira. Veja como diferentes segmentos estão remunerando bem os novatos no mercado de trabalho:

Setor Industrial

  • Extração de petróleo e gás natural – R$ 9.104
  • Atividades de apoio à extração de minerais – R$ 4.908
  • Fabricação de produtos farmacêuticos – R$ 4.186
  • Eletricidade, gás e outras utilidades – R$ 4.009
  • Extração de minerais metálicos – R$ 4.007

Esse setor se destaca por pagar acima da média nacional porque envolve áreas estratégicas, como energia, mineração e indústria farmacêutica – todas altamente técnicas e com grande impacto econômico.

Setor de Serviços

  • Atividades de exploração de jogos de azar e apostas – R$ 9.301
  • Organismos internacionais e instituições extraterritoriais – R$ 6.801
  • Atividades de serviços financeiros – R$ 5.179
  • Tecnologia da informação – R$ 4.927
  • Pesquisa e desenvolvimento científico – R$ 4.861

O setor de serviços vem crescendo cada vez mais, especialmente em áreas como tecnologia e finanças, que são essenciais para a economia digital e para a inovação científica.

O Que Esses Números Significam Para Quem Está Entrando no Mercado?

Para quem está escolhendo uma carreira, essas informações podem servir como um norte na decisão. Mas um salário alto no começo não significa apenas dinheiro no bolso – também indica boas oportunidades de crescimento e estabilidade a longo prazo.

Além disso, as profissões que pagam mais costumam exigir maior especialização, cursos técnicos, graduações bem estruturadas e, em alguns casos, pós-graduação. Por isso, planejar a educação e buscar capacitação contínua pode fazer toda a diferença para conquistar um desses empregos bem remunerados.

O Mercado de Trabalho Está Aquecido?

Sim! De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o Brasil criou cerca de 1,7 milhão de empregos formais em 2024. Além disso, a taxa de desemprego caiu para 6,6%, a menor desde 2020.

Isso significa que há muitas oportunidades surgindo, especialmente em áreas estratégicas como tecnologia, engenharia e serviços financeiros. Mas a competição também está aumentando, então investir em qualificação nunca foi tão importante.

Veja mais:

Vale a Pena Mirar Nessas Carreiras?

Se o seu objetivo é começar ganhando bem e ter um futuro promissor, essas carreiras valem muito a pena. Mas, mais do que seguir apenas o dinheiro, é fundamental escolher uma área que combine com suas habilidades e interesses.

Afinal, de nada adianta entrar em um curso de Engenharia de Computação só pelo salário se você não gosta da área de tecnologia. Por isso, pesquise, se planeje e se especialize, porque boas oportunidades existem – e podem estar mais perto do que você imagina.

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Manual e-financeira: publicados leiautes e orientações ao desenvolvedor – Jornal Contábil

Foram publicados os leiuates da versão 1.1.9. do Manual de Preenchimento da e-financeira no link http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/7368.

Não há nenhuma alteração nos leiautes, somente uma publicação para facilitar a consulta em separado de cada um deles. Eles são extratos do Manual de Preenchimento.

A atualização que será feita no dia 25/03/2025 será para que as versões do ambiente de Testes e de Produção estejam com a mesma versão, ou seja, desconsiderando as alterações da IN RFB 2219/2024, mas contemplando o modo de transmissão assíncrono.

As orientações ao desenvolvedor, disponível no link já estão atualizadas com as orientações sobre o modo de transmissão assíncrono.

O modo de transmissão síncrono e assíncrono estarão em funcionamento concomitantes durante a transmissão do primeiro semestre de 2025. A migração completa para o modo assíncrono deve ser feita a partir de outubro de 2025, a data precisa será informada a todos durante o primeiro semestre de 2025.

MEI 360: O sistema do Jornal Contábil é ideal para revolucionar a gestão do seu negócio!

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Declaração do Imposto de Renda 2025: Como Evitar a Malha Fina e Garantir a Restituição – Jornal Contábil

Com as novas diretrizes para a declaração do Imposto de Renda 2025, milhões de contribuintes se preparam para o processo. No entanto, muitos têm dúvidas e receios, especialmente sobre a malha fina.

Malha Fina: Mitos e Soluções

A malha fina do Imposto de Renda de 2025 pode levar à não restituição ou multas, mas Manoel Fernando do Valle, da Abrapsa, tranquiliza: “A solução não é difícil. Acesse o eCAC para ver as divergências e retifique”. O cenário complica com um Termo de Intimação, exigindo passos específicos.

Preparação é a Chave: Documentação e Informações Corretas

Para evitar a malha fina do Imposto de Renda 2025, quem recebeu acima de R$ 33.888,00 em 2024 ou se encaixa em outros critérios de obrigatoriedade deve reunir todos os documentos e enviar os dados corretos à Receita Federal.

Principais Erros e Como Evitá-los

  • Esquecer informações: Declarar todas as fontes pagadoras (CNPJ/CPF) e rendimentos (salários, aluguéis, etc.).
  • Não informar rendimentos de dependentes: Incluir todos os rendimentos tributáveis de dependentes maiores de 18 anos, mesmo abaixo do limite de R$ 33.888,00.
  • Não recolher o carnê-leão: Obrigatório para rendimentos de pessoas físicas, do exterior, pensão alimentícia e serviços a embaixadas.
  • Não declarar saldos bancários: Informar saldos acima de R$ 140,00 em 31 de dezembro de 2024, de contas correntes, investimentos e poupanças (no Brasil e exterior).
  • Uso indevido de CPF: Evitar que terceiros usem seu CPF, pois variações patrimoniais não declaradas levam à malha fina.

Tabela de Erros Comuns e Prevenção

Erro Prevenção
Omissão de fontes de renda Listar todas as fontes pagadoras e seus respectivos CNPJ/CPF.
Rendimentos de dependentes não informados Declarar todos os rendimentos tributáveis de dependentes com mais de 18 anos.
Falha no recolhimento do carnê-leão Efetuar o recolhimento mensal, se aplicável, para rendas sem tributação na fonte.
Saldos bancários não declarados Informar saldos superiores a R$ 140,00 em 31/12/2024.
Uso irregular do CPF Impedir que terceiros utilizem o CPF do contribuinte.

Seguindo essas orientações, os contribuintes podem evitar a malha fina e garantir uma declaração tranquila.

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Como ficaram as regras do Imposto de Renda 2025 para os autônomos? – Jornal Contábil

Se você é autônomo ou está pensando em ingressar na modalidade, pode ser que esta pergunta tenha surgido em sua mente: “será que preciso declarar Imposto de Renda?”. A resposta é sim!

Mesmo com toda a flexibilidade que o modelo de trabalho independente oferece, nem todas as responsabilidades fiscais ficam para trás. E em cenários de informalidade, é comum que muitos pensem que estão livres de toda e qualquer tributação e acabam sofrendo prejuízos e enfrentando problemas com o fisco.

Em 2025, o prazo para entrega da declaração de acordo com a Receita Federal será entre 17 de março a 30 de maio. 

Veja a seguir as informações e todo o cuidado ao enviar seu documento.

Quem é autônomo?

Autônomo é todo profissional que exerce suas atividades sem vínculo com uma empresa, são donos de um negócio ou prestam serviços, por exemplo, se encaixam nessa categoria. Freelancers, consultores e pequenos empresários são exemplos de trabalhadores autônomos.

Em paralelo, existem os profissionais liberais, que são trabalhadores com formação e exercem funções técnicas, como advogados, engenheiros, médicos, arquitetos, entre outros. 

Neste caso, eles podem ter vínculos com empresas e ter carteira de trabalho, diferentemente do autônomo. Porém, são igualmente independentes e devem pagar tributos anuais para o exercício de sua profissão.

Autônomo declara Imposto de Renda?

Sim! O autônomo deve declarar e pagar imposto de renda quando cumprir os critérios mínimos estipulados na tabela para o ano-calendário vigente, principalmente em relação aos ganhos do último ano.  

Em outras palavras, a obrigatoriedade do IR não depende do tipo de atividade profissional ou modalidade de trabalho. A norma primária está no total do rendimento obtido no ano anterior.

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Como declarar imposto de renda sendo autônomo?

Primeiramente, você precisa reunir documentos que comprovem sua identidade e dos seus dependentes, se tiver, assim como dos seus rendimentos, despesas e bens. São eles:

– Extrato bancário, sendo ideal que todos os valores recebidos estejam na mesma conta bancária para usar como documento comprobatório;

– Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física, que auxilia na comprovação de renda, mas pode demandar um registro de rendimentos mais recente;

– DASN-SIMEI, a Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional para quem é Microempreendedor Individual, que informa o faturamento bruto do ano anterior;

– Recibos emitidos na venda de produtos ou pelo pagamento de serviços prestados.

Durante o preenchimento da declaração, o profissional autônomo deve dar atenção à fonte pagadora, especialmente em relação aos rendimentos vindos de pessoa jurídica – esses, devem constar em uma ficha específica. 

Já os valores recebidos na prestação de serviços à pessoa física são declarados em outra seção.

Como autônomo, fique atento também à maneira como o imposto e o INSS são recolhidos. Para quem presta serviço à pessoa jurídica, esses tributos são retidos na fonte – assim como os profissionais registrados.

Mas se você presta serviços à pessoa física, você deve ser o responsável pelo recolhimento do imposto e do INSS. Nesse caso, é preciso emitir o DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) por meio do portal Sicalc. 

Já o INSS deve ser pago pela GPS (Guia de Previdência Social) disponível pelo Meu INSS, na aba “Emitir Guia de Pagamento (GPS)”.

Quais rendimentos são tributáveis no IR?

Vale também entender quais rendimentos são tributáveis, ou seja, que ocorre a cobrança de Imposto de Renda. São exemplos:

– Salários e pagamentos por serviços prestados;
– Aluguéis;
– Pensões;
– Direitos autorais;
– Lucros de uma empresa.

Agora que você já sabe sobre as condições do Imposto de Renda para autônomos, é hora de começar a se organizar para a declaração! 

Para manter suas finanças em dia, é ideal ter uma conta específica para seus ganhos como profissional. 

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