Concurso Embrapa: Orientações para as Provas deste domingo (23) – Jornal Contábil

Segundo dados do Cebraspe (banca organizadora), o concurso da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) teve quase 280 mil inscritos (279.701 inscrições) para disputar os cargos disponibilizados pelo edital.

O concurso prevê 1.027 vagas imediatas mais as oportunidades para o cadastro reserva. O cargo mais disputado será o de técnico na área de Suprimento, Manutenção e Serviços – subárea de Suporte à Gestão (opção 40000127) com 41.790 inscrições homologadas.

As provas acontecem neste domingo (23/03), portanto, elaboramos algumas dicas para os inscritos no concurso Embrapa, confira abaixo algumas orientações para evitar problemas no principal momento do certame.

Horário das provas do Concurso Embrapa 2025 (horário de Brasília)

Manhã – pesquisador

  • abertura dos portões: 7 horas;
  • fechamento dos portões: 8 horas
  • Começo das provas: 8h30

tempo de aplicação da prova: 4h30 minutos

Manhã – técnico

  • abertura dos portões: 7 horas
  • fechamento dos portões: 8 horas
  • início das provas: 8h30
  • Duração da prova: 3 horas

Tarde – assistente

  • abertura dos portões: 14 horas
  • fechamento dos portões: 15 horas
  • início das provas: 15h30
  • Duração da prova: 3 horas

Tarde – analista (opções 40009493, 40000176, 40002311, 40007169, 40000642, 40001150, 40000981, 40002490, 40003250, 40000383, 40002367, 40000202, 40000237, 40000648, 40000432, 40000497, 40004569, 40001151 e 40001348)

  • abertura dos portões: 14 horas
  • fechamento dos portões: 15 horas
  • início das provas: 15h30
  • Duração da prova: 4h30

Tarde – analista (exceto para as opções 40009493, 40000176, 40002311, 40007169, 40000642, 40001150, 40000981, 40002490, 40003250, 40000383, 40002367, 40000202, 40000237, 40000648, 40000432, 40000497, 40004569, 40001151 e 40001348)

  • abertura dos portões: 14 horas
  • fechamento dos portões: 15 horas
  • início das provas: 15h30
  • Duração da prova: 3h30

Leia também:

Orientações

O concurseiro deve comparecer ao local com caneta esferográfica de corpo transparente, com ponta média, de tinta preta. Também será preciso estar em posse do comprovante de inscrição ou de pagamento da taxa e do documento de identidade original com foto.

Serão aceitos como identidade os seguintes documentos 

  • RG;
  • Carteira de Motorista; 
  • Passaporte;
  • Certificado de reservista;
  • Carteiras funcionais expedidas por órgãos públicos ou digitais com foto e assinatura.

Será proibido:

  • Aparelhos eletrônicos (celular, tablets e similares).
  • Óculos escuros, 
  • protetores auriculares, 
  • lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha.
  • Acessórios de chapelaria, como bonés, chapéus ou gorros.

Recipientes ou embalagens não transparentes para alimentos e bebidas.

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MEI em foco: Reforma Tributária vai melhorar ou piorar a vida – Jornal Contábil

Se você é MEI, com certeza já ouviu falar da tão comentada Reforma Tributária e ficou com aquela dúvida: será que ela vai melhorar ou piorar a sua vida como microempreendedor? A resposta não é tão simples, mas vamos tentar explicar tudo de forma clara e objetiva.

A Reforma Tributária tem como objetivo simplificar o sistema de impostos do Brasil, e isso pode ter tanto pontos positivos quanto negativos para os MEIs. Então, é hora de entender o que muda, o que fica melhor e o que talvez não seja tão vantajoso. Mas, no final das contas, o que os MEIs precisam saber é se essa reforma vai trazer mais benefícios ou mais desafios para o seu dia a dia.

A principal mudança que os MEIs vão notar é a unificação dos tributos. Hoje, o MEI paga o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que inclui tributos como o INSS, ICMS e ISS. Mas, com a reforma, o governo propõe a criação de um único imposto sobre o consumo, chamado Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). E, aí, você deve estar se perguntando: mas o que isso significa para o MEI?

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Bom, com a unificação dos tributos, pode ser que a cobrança seja mais simples e mais clara, já que o MEI não terá que lidar com vários impostos diferentes. Mas, por outro lado, a transição para o novo sistema pode ser um pouco confusa e exigir ajustes. Isso significa que, no início, o MEI pode enfrentar uma sobrecarga de trabalho, tanto para entender as novas regras quanto para adaptar seus processos.

Benefícios que a Reforma pode trazer para o MEI

Agora, se você acha que só vai ter trabalho extra com a reforma, fica tranquilo, porque há também vantagens significativas. A principal delas é a simplificação do sistema tributário, que pode resultar em menos burocracia para o MEI. Mas, é claro, esse benefício só será plenamente aproveitado se a transição for bem feita.

Com a criação do IBS, a previsão é de que o MEI não precise mais se preocupar com a separação dos impostos estaduais e municipais. Isso pode ser uma grande economia de tempo e evitar erros comuns que podem acontecer quando o microempreendedor precisa lidar com impostos diferentes de várias esferas governamentais. Mas, vale lembrar, que essa mudança pode exigir atualizações nos sistemas de contabilidade e novos aprendizados por parte dos contadores e dos próprios MEIs.

Veja mais, mas ainda hoje:

O que pode piorar para o MEI?

Mas, nem tudo é perfeito. Alguns especialistas alertam que a reforma pode trazer desafios, especialmente para os MEIs que têm um faturamento perto do limite de R$ 81.000,00 anuais. Por que isso pode ser um problema? O IBS será um imposto sobre o consumo, e, dependendo de como ele for estruturado, pode acabar sendo mais caro do que os tributos atuais para algumas empresas.

Além disso, os MEIs poderão perder algumas vantagens, como a possibilidade de pagar uma taxa fixa mensal de tributos, o que pode ser substituído por um sistema mais complexo de cálculo. Mas, claro, essa parte ainda precisa ser discutida e definida, então, o impacto exato só será visto com o tempo.

O impacto nos custos operacionais

Outro ponto importante que pode ser um desafio para o MEI é a adaptação dos processos e sistemas. Com a introdução do IBS, os microempreendedores precisarão se ajustar a novas regras, o que pode envolver custos com consultoria, treinamento e até atualizações em sistemas de gestão.

Mas, esse custo extra será apenas no início. Ao longo do tempo, com o sistema mais simples e a menor burocracia, o custo operacional pode diminuir. Mas, para que isso aconteça, é necessário que o processo de transição seja bem feito.

A transição vai ser difícil?

Mas, a grande pergunta é: a transição será difícil? Bom, como qualquer grande mudança no sistema tributário, a Reforma Tributária pode gerar confusão no início. Mas, o governo já sinalizou que a implementação será gradual, o que pode ajudar os MEIs a se adaptarem sem um impacto tão grande de uma vez só.

Além disso, a educação fiscal vai ser fundamental. O governo precisará investir em campanhas de conscientização e treinamento para que os MEIs possam entender as novas regras e não fiquem perdidos nesse processo. Mas, se isso for feito de forma eficiente, o MEI tem tudo para se beneficiar no futuro.

A Reforma Tributária vai melhorar ou piorar a vida do MEI?

A resposta é depende. Para alguns MEIs, especialmente os que têm faturamento próximo ao limite de R$ 81.000,00, a reforma pode significar mais custos e mais desafios, pelo menos no começo. Mas, para muitos, a simplificação e a redução da burocracia podem ser grandes aliados, fazendo com que a vida do microempreendedor seja mais tranquila e sem tantas dores de cabeça com o sistema tributário.

A transição não será fácil e exigirá muito planejamento e ajustes, mas se o processo for bem feito, a Reforma Tributária pode ser uma grande oportunidade de simplificação para o MEI. Mas, o segredo é estar preparado e acompanhar as mudanças de perto, para garantir que, no final das contas, as vantagens sejam maiores que os desafios.

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Quando o décimo terceiro do INSS será pago em 2025? – Jornal Contábil

A antecipação do décimo terceiro salário do INSS começou com a pandemia e se tornou uma tradição nos anos seguintes, beneficiando milhões de aposentados, pensionistas e outros beneficiários.

Portanto, todos que recebem algum valor mensal do órgão possuem direito ao abono anual, conhecido como 13º salário. A antecipação do pagamento se tornou algo comum após a pandemia (desde 2020) e milhões de brasileiros querem saber quando os pagamentos vão acontecer em 2025.

Se você quer saber quando será pago o décimo terceiro salário dos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2025, confira os próximos tópicos e se informe sobre.

O 13º dos beneficiários em 2024

Em 2024, o abono anual foi pago para milhões de beneficiários nos meses de abril e maio, no ano passado o décimo terceiro foi pago em duas parcelas para os beneficiários no começo do ano.

Quem passou a receber algum benefício após junho de 2024, pode receber o pagamento do abono anual em uma parcela única, seguindo um calendário no final do ano passado, contemplando milhões de pessoas.

A expectativa é que a antecipação aconteça novamente em 2025, movimentando a economia e auxiliando milhões de aposentados e pensionistas e outros segurados. Lembrando, não existe 14º salário, isso é apenas uma especulação.

Leia também:

Quando o décimo terceiro do INSS será pago em 2025?

A expectativa é que o pagamento seja antecipado, milhões de segurados se acostumaram com essa dinâmica que iniciou em 2020 e antecipa os recursos. Muitas famílias aguardam mais notícias sobre o tema.

Em 2025, o calendário de pagamentos não foi definido, mas isso deve mudar entre março e abril. Se o cronograma do ano passado for mantido, a primeira parcela deve ser paga em abril e a 2ª em maio.

Por conta da postura do Presidente Lula e do INSS nos últimos meses, que anteciparam o cronograma de pagamentos no Carnaval, tudo indica que a antecipação vai continuar e os pagamentos vão acontecer no primeiro semestre de 2025.

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Contadores fora do escritório: a nova era da profissão chegou – Jornal Contábil

A profissão de contador tem sido, por muito tempo, associada a longos dias dentro de um escritório, com pilhas de papéis e formulários para preencher. Mas, acredite, isso está mudando. A nova era da contabilidade chegou, e os contadores agora estão cada vez mais fora do escritório, oferecendo consultoria em contabilidade, com um modelo de trabalho mais flexível e, muitas vezes, remoto.

Mas, será que esse novo formato realmente funciona? Vamos explorar todos os detalhes sobre o futuro da profissão, como se inserir nesse mercado, e se vale a pena seguir por esse caminho.

O que mudou para os contadores?

A maior mudança é que o contador de hoje não precisa mais estar restrito ao ambiente do escritório. Com o crescimento das ferramentas digitais e a automatização de processos contábeis, os contadores agora podem prestar consultoria financeira de qualquer lugar, seja por videochamadas, aplicativos ou plataformas online. Mas, isso significa que os contadores perderam a “magia” do trabalho tradicional?

Na verdade, não. O trabalho remoto e a consultoria contábil não substituem a importância do contador, mas sim expandem as oportunidades de atuação. Agora, ao invés de se limitar a tarefas operacionais dentro de um escritório, os contadores estão sendo vistos como consultores estratégicos, ajudando empresas a tomar decisões financeiras e fiscais mais inteligentes.

Como funciona a consultoria contábil?

A consultoria contábil é o coração da nova era da profissão, permitindo que os contadores atuem de forma mais estratégica e com maior impacto no crescimento dos negócios. Mas, o que exatamente um contador faz em uma consultoria? Ele pode ajudar empresas a:

  • Planejar a gestão tributária, buscando formas de economizar impostos legalmente.
  • Analisar o fluxo de caixa, oferecendo soluções para melhorar a saúde financeira da empresa.
  • Reestruturar a contabilidade de uma empresa, garantindo que as finanças estejam organizadas para crescimento sustentável.
  • Ajudar em tomadas de decisão financeiras, com análises detalhadas sobre investimentos, riscos e projeções futuras.

Esses serviços exigem mais do que habilidades técnicas em contabilidade. O contador precisa entender do mercado e ser capaz de pensar estrategicamente. Mas, não se engane, embora o papel de consultor seja cada vez mais valorizado, ele também exige mais responsabilidade e uma visão de negócios mais ampla.

Como ingressar nessa nova carreira?

Mas, como você se torna um contador consultor? O primeiro passo é, claro, ser um contador qualificado. Para isso, é necessário ter registro no CRC (Conselho Regional de Contabilidade) e, em muitos casos, um diploma universitário em Ciências Contábeis. Mas, ser apenas formado em contabilidade não é o suficiente. O mercado exige uma atualização constante, com cursos especializados, como:

  • Gestão tributária avançada
  • Consultoria empresarial
  • Planejamento financeiro
  • Gestão de fluxo de caixa
  • Automação e ferramentas de contabilidade digital

Além disso, os contadores precisam dominar as ferramentas de contabilidade digital, já que a consultoria exige sistemas integrados que permitem uma análise rápida e precisa das finanças da empresa. Plataformas como o QuickBooks ou o Nibo são essenciais para quem quer atuar como consultor contábil, pois permitem um controle detalhado e remoto dos dados financeiros dos clientes.

Veja mais:

Quanto ganha um contador consultor?

Mas, e a parte financeira? Quanto um contador consultor pode ganhar? Os valores podem variar dependendo de fatores como a experiência do profissional, o tipo de serviço prestado e o porte da empresa atendida. Mas, de maneira geral, a consultoria contábil tende a ser mais lucrativa do que o trabalho tradicional no escritório.

O salário de um contador consultor pode variar entre R$ 3.000 e R$ 10.000 por mês, dependendo da experiência e da especialização do profissional. Mas, para quem trabalha como freelancer ou tem seu próprio escritório de contabilidade, o faturamento pode ser ainda maior, com possibilidade de cobrança por hora ou projeto. O modelo de cobrança por consultoria estratégica pode ser altamente rentável, já que as empresas estão cada vez mais dispostas a investir em profissionais que possam trazer resultados tangíveis.]

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Vale a pena ser um contador consultor?

A resposta, mas, é claro, depende do que você busca na carreira. Mas, se você está cansado da rotina de escritório e quer mais liberdade e desafios, ser um contador consultor pode ser a escolha ideal. Mas, se você prefere um ambiente mais estável e menos dinâmico, com certeza o trabalho tradicional em um escritório de contabilidade ainda será uma boa opção.

Além de proporcionar maior flexibilidade, a consultoria contábil também oferece oportunidades de crescimento, já que você pode expandir sua rede de clientes, aumentar seu portfólio de serviços e até mesmo focar em nichos específicos, como consultoria tributária para startups ou consultoria financeira para empresas de pequeno porte.

A nova era chegou, mas como aproveitá-la?

O futuro da contabilidade está, sem dúvida, na consultoria estratégica. Mas, é importante lembrar que essa transição não acontece de forma automática. O contador precisa estar preparado, com as habilidades certas e uma boa dose de atualização constante. Mas, se você está disposto a investir em sua carreira, aprender novas ferramentas e atuar de forma mais estratégica, a consultoria contábil pode ser a chave para o seu sucesso.

A nova era da contabilidade chegou, mas como ela vai impactar sua carreira? Só você pode decidir. No entanto, não há dúvida de que os contadores consultores têm um futuro promissor pela frente, cheio de oportunidades para aqueles que estão prontos para dar o próximo passo na profissão.

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Imposto de Renda: como declarar rendimentos de atividades informais corretamente – Jornal Contábil

O Imposto de Renda (IR) é uma preocupação anual para muita gente, mas, se você trabalha com atividades informais, essa tarefa pode parecer um pouco mais complicada. Afinal, como declarar os rendimentos de algo que não tem CNPJ, nota fiscal ou recibo fixo?

A boa notícia é que sim, é possível declarar esses rendimentos corretamente, e vamos te explicar como fazer isso da melhor maneira possível, sem cair em erros que podem te colocar em apuros com a Receita Federal.

O que são atividades informais?

Mas, o que exatamente são atividades informais? Basicamente, são aquelas que você exerce de forma não formalizada, ou seja, sem o devido registro como pessoa jurídica ou sem a emissão de notas fiscais regulares. Isso inclui serviços como:

  • Vendas ocasionais
  • Freelancers (redatores, designers, desenvolvedores, etc.)
  • Trabalho autônomo sem formalização
  • Prestação de serviços diversos sem emissão de nota fiscal

A dúvida que surge é: como declarar esses rendimentos no Imposto de Renda? Bem, não se preocupe, é mais simples do que parece.

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Como declarar rendimentos de atividades informais?

Mas, e se você não tem CNPJ ou nota fiscal para comprovar seus rendimentos? O processo é um pouco diferente de quem tem uma empresa formalizada, mas ainda é bem possível fazer a declaração corretamente. Vamos por partes:

  1. Identifique o tipo de rendimento:
    Primeiro, é importante entender que os rendimentos de atividades informais devem ser declarados como rendimento tributável. Ou seja, não pense que pode simplesmente omitir esses valores. A Receita Federal espera que todos os rendimentos sejam informados, seja ele de um trabalho formal ou informal. Mas, atenção, é fundamental manter o controle do valor recebido para não errar na hora de informar.
  2. Declaração na ficha de “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Físicas”:
    Se você é freelancer ou autônomo, e não tem vínculo empregatício formal, deve declarar esses rendimentos na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Físicas”. Mas, é claro, você precisa somar todos os valores que recebeu ao longo do ano. Isso inclui qualquer pagamento feito a você por serviços prestados. Não se preocupe com a falta de nota fiscal; o importante é documentar o valor corretamente, com comprovantes de pagamento, como extratos bancários ou mensagens com valores acordados.
  3. Informe o valor total recebido:
    Mas, como provar isso? A melhor forma de comprovar esses rendimentos é manter registros precisos, como extratos bancários e comprovantes de pagamento (caso tenha recebido via transferência bancária). Mesmo que o pagamento tenha sido feito em dinheiro, anotar os valores e datas é crucial. Caso seja necessário, você pode informar a origem do rendimento nas observações da declaração.
  4. Atenção aos limites de isenção:
    Se você recebeu até R$ 28.559,70 de rendimentos informais ao longo do ano, não precisa pagar imposto sobre esse valor. Mas, se ultrapassar esse limite, os rendimentos passam a ser tributados, e você deve incluir o valor excedente na sua base de cálculo para o Imposto de Renda.

E se eu não declarar meus rendimentos informais?

Mas, o que pode acontecer se eu não declarar esses rendimentos? A Receita Federal tem formas de identificar irregularidades nas declarações, como a análise de movimentações bancárias e o cruzamento de dados com outras fontes de informação. Se você omitir rendimentos, pode ser chamado para uma malha fina, o que pode gerar multas e juros pela sonegação.

Além disso, não declarar corretamente pode prejudicar seu histórico fiscal, tornando mais difícil acessar créditos ou outros benefícios no futuro. Mas, a boa notícia é que, ao declarar corretamente, você mantém sua situação regularizada e pode até evitar problemas com a Receita.

Dicas importantes para a declaração dos rendimentos

  1. Mantenha o controle de todos os recebimentos: Se possível, registre todos os pagamentos que você recebeu durante o ano. Isso inclui anotar quem pagou, o valor, e a data. Mas, lembre-se, a Receita pode pedir documentos que comprovem esses rendimentos, então, guarde tudo que puder!
  2. Não deixe para a última hora: Mas, é claro, que todos nós já procrastinamos um pouco na hora de fazer a declaração. Mas, quanto antes você começar a reunir os dados, mais fácil será. Além disso, com o tempo, você pode perceber que está esquecendo algum detalhe importante.
  3. Fique atento às deduções e descontos: Se você tem despesas relacionadas à sua atividade informal (como materiais, cursos, ou serviços), pode ser que consiga deduzir esses custos, mas, para isso, é importante manter todos os comprovantes.

Veja mais:

Mas, então, como declarar corretamente os rendimentos de atividades informais no Imposto de Renda? A resposta é simples: mantenha a organização. Mesmo que você não tenha CNPJ ou uma estrutura formal de negócio, pode e deve declarar os rendimentos recebidos por meio de transferências ou outras formas de pagamento.

Mas, lembre-se de manter um controle adequado, guardar extratos bancários e comprovantes, e, caso necessário, buscar ajuda de um contador para evitar erros.

Declarar corretamente seus rendimentos de atividades informais não só evita problemas futuros com a Receita Federal, como também garante que você estará em dia com suas obrigações fiscais, sem dores de cabeça.

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MEI e a Tributação sobre Serviços: o que todo microempreendedor não sabe – Jornal Contábil

Se você é MEI (Microempreendedor Individual), provavelmente já sabe que as obrigações fiscais fazem parte da rotina do negócio. Mas, o que muitos microempreendedores não sabem é que a tributação sobre serviços pode ser um pouco mais complexa do que parece. A boa notícia é que, embora o MEI tenha um regime simplificado, existem pontos importantes sobre a tributação de serviços que podem pegar você de surpresa. Mas, calma, vamos te explicar tudo de forma simples e clara, para que você entenda direitinho como funciona essa parte do seu negócio.

O que é a tributação sobre serviços para MEI?

Quando falamos sobre tributação de serviços, estamos falando dos impostos que incidem sobre as atividades prestadas pelo MEI. Ou seja, se o seu negócio oferece serviços, ao invés de vender produtos, você precisa entender como a tributação sobre esses serviços é feita, porque ela tem algumas especificidades.

A tributação para o MEI é simplificada, mas isso não significa que o microempreendedor está livre de impostos. Na verdade, o MEI paga uma taxa única mensal, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que já engloba impostos como INSS, ISS e ICMS. Mas, atenção! A taxa do DAS varia de acordo com a atividade que você exerce.

Como funciona a tributação de serviços para o MEI?

O MEI que presta serviços está sujeito ao Imposto Sobre Serviços (ISS), que é um imposto municipal. Ou seja, o valor que você paga de ISS vai depender do município em que você está registrado. Isso significa que a alíquota de ISS pode variar de cidade para cidade, podendo ser de 2% a 5%, dependendo da sua localização. Mas, como o MEI paga o ISS?

O MEI paga o ISS no DAS, e a cobrança já está inclusa no valor do imposto mensal. Mas, para serviços prestados, há um detalhe importante: o valor do ISS será determinado com base no valor do serviço prestado. Mas, é claro, esse valor também está sujeito a um limite de faturamento, que é de até R$ 81.000 por ano. Caso o seu faturamento ultrapasse esse limite, você deixa de ser MEI e precisa migrar para um outro regime tributário.

Veja mais:

Quais serviços estão sujeitos a essa tributação?

Agora, mas você deve estar se perguntando, quais serviços exatamente estão sujeitos à tributação de ISS? A resposta é simples, quase todos os tipos de serviço prestados por um MEI, incluindo:

  • Consultoria (como marketing, design, TI)
  • Serviços de beleza e estética
  • Reparação e manutenção
  • Ensino e treinamento
  • Serviços de transporte
  • Serviços de alimentação (como food trucks, delivery)

Mas, se o seu serviço não estiver na lista acima, isso não quer dizer que você está isento de tributar ISS. A melhor forma de saber se a sua atividade se enquadra é consultar a legislação municipal, já que cada cidade tem regras próprias.

O que muda se eu ultrapassar o limite de faturamento?

Mas, o que acontece se o MEI ultrapassar os R$ 81.000 de faturamento? Nesse caso, você deixa de ser considerado um MEI e passa a ser enquadrado no Simples Nacional. Isso significa que a tributação será diferente, mas, é importante saber que o regime do Simples Nacional também é simplificado, embora exija um pouco mais de burocracia e controle do faturamento.

Mas, e se eu prestar serviços para outras empresas ou pessoas jurídicas? Nesse caso, o MEI também pode ser obrigado a pagar ISS. Mas, aqui vai um ponto importante: o pagamento do ISS será realizado de forma diferente dependendo da situação e, muitas vezes, a responsabilidade sobre o pagamento do imposto pode ser do contratante. Isso é conhecido como substituição tributária e significa que a empresa contratante pode ser responsável por recolher o ISS em seu nome. Mas, sempre confira se o seu contrato de prestação de serviços prevê isso.

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Como calcular os valores e manter o controle?

Mas, se você não sabe como calcular o valor que deve pagar de impostos, não se preocupe. O cálculo do DAS para MEI é simplificado e depende basicamente do tipo de atividade que você exerce. Quando o MEI presta serviços, o valor do DAS varia de R$ 56,00 a R$ 61,00, dependendo da atividade, e inclui INSS e ISS.

Mas, como saber se você está pagando corretamente? A melhor forma de garantir que tudo está certo é usar plataformas online, como o Portal do Simples Nacional ou até mesmo ferramentas de contabilidade digital, que ajudam o MEI a se manter em dia com os impostos.

O que mais o MEI precisa saber sobre a tributação de serviços?

Embora a tributação para o MEI seja simples, existem outros pontos importantes que você deve ficar atento. Mas, como o MEI é um regime simplificado, ele também tem algumas vantagens, como:

  • Exclusão da obrigatoriedade de realizar declarações complexas: O MEI só precisa entregar a Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI).
  • Acesso a benefícios previdenciários: Como o INSS é pago junto com o DAS, o MEI tem direito a aposentadoria, auxílio-doença, e outros benefícios da seguridade social.

Mas, é importante manter o controle dos serviços prestados e dos valores recebidos, pois, caso a Receita Federal faça um cruzamento de dados, pode haver a necessidade de justificar o valor pago em impostos.

A tributação sobre serviços para o MEI pode parecer simples, mas exige atenção a alguns detalhes, principalmente em relação ao ISS e ao faturamento anual. Mas, com o controle adequado e o uso das ferramentas corretas, você pode garantir que está pagando os impostos de forma correta e aproveitar as vantagens de ser um microempreendedor formalizado. Não deixe para última hora, faça sua parte e se mantenha regularizado, evitando problemas futuros com a Receita Federal.

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Ferramentas inovadoras que estão revolucionando o mercado da Contabilidade – Jornal Contábil

O mercado da contabilidade digital nunca esteve tão aquecido. Mas, o que tem gerado tanto alvoroço nesse setor? As ferramentas inovadoras que estão sendo desenvolvidas e implementadas são as grandes responsáveis por essa revolução. Se você é contador ou trabalha com contabilidade, deve saber que essas ferramentas não só estão facilitando a vida dos profissionais, mas também mudando completamente a forma de trabalhar. Mas, será que vale a pena investir nelas? A resposta é: sim, e vou te explicar o porquê!

A contabilidade digital já não é mais uma opção para os contadores; ela se tornou uma necessidade. Mas, o que muitas pessoas não sabem é que, além de agilizar os processos, essas ferramentas estão oferecendo soluções que tornam o trabalho mais eficiente e, muitas vezes, até mais barato. Vamos conhecer as principais ferramentas que estão fazendo a diferença?

1. QuickBooks para Contabilidade

Uma das ferramentas mais buscadas e utilizadas no mercado é o QuickBooks, especialmente entre pequenos empresários e contadores. Mas, o que o QuickBooks oferece de tão especial? O QuickBooks permite que você organize as finanças de seus clientes de forma simples e eficiente, com funcionalidades como:

  • Emissão de notas fiscais
  • Controle de fluxo de caixa
  • Geração de relatórios contábeis
  • Conciliação bancária automática

Mas, será que vale a pena? Sim! Para contadores que estão começando a digitalizar seu escritório, o QuickBooks é uma excelente ferramenta, com planos acessíveis e uma interface bastante intuitiva. Ele também integra dados bancários, o que facilita muito a conciliação de contas. Mas, é importante lembrar que o QuickBooks não substitui um contador qualificado, mas é uma ajuda e tanto na automação de tarefas.

Veja mais:

2. Contabilizei

Se você é MEI ou tem um pequeno negócio, provavelmente já ouviu falar da Contabilizei. Essa plataforma de contabilidade online é bastante procurada, mas o que faz dela uma das mais populares no mercado? A Contabilizei oferece serviços de contabilidade digital com preços acessíveis e sem burocracia, para empresas de pequeno porte.

  • Automatização de processos fiscais e contábeis
  • Acesso remoto e online aos relatórios
  • Consultoria contábil personalizada

Mas, a principal vantagem é a simplicidade de usar a plataforma. Além disso, a Contabilizei também oferece suporte 24 horas e a possibilidade de realizar a declaração de impostos diretamente pela plataforma. Mas, como em qualquer serviço, o suporte pode ser mais limitado dependendo do plano escolhido, então, se você busca uma consultoria mais robusta, talvez precise buscar outros serviços.

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3. Nibo

O Nibo é uma plataforma voltada para a gestão de escritórios de contabilidade. Ele ajuda na organização do trabalho dos contadores, automatizando processos e facilitando a comunicação com os clientes. O Nibo é indicado para escritórios que têm um volume grande de clientes e querem simplificar o processo de gestão. Algumas de suas funcionalidades incluem:

  • Controle de documentos
  • Emissão de guias e declarações
  • Integração com sistemas de pagamentos

Mas, qual é a grande vantagem do Nibo? Ele permite que você centralize todos os dados de seus clientes em um só lugar, com acesso fácil a informações fiscais e contábeis. Mas, como qualquer outra plataforma, requer um certo aprendizado para dominar todas as funcionalidades.

4. ZeroPaper

Para os microempreendedores, ZeroPaper é uma ferramenta que merece destaque. Mas, o que a torna tão popular? O ZeroPaper é um sistema de gestão de finanças e contabilidade digital que simplifica o processo de emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa. Mas, por que ele é ideal para MEIs? Porque ele foi desenvolvido justamente para esse público, com um foco em simplicidade e baixo custo.

  • Emissão de notas fiscais
  • Controle de despesas e receitas
  • Relatórios gerenciais

Com o ZeroPaper, o MEI pode fazer a gestão do seu negócio de forma prática, sem precisar contratar um contador para tarefas mais simples. Mas, como nem tudo é perfeito, a plataforma oferece recursos mais básicos, e, se você precisar de algo mais complexo, talvez seja hora de considerar outra ferramenta.

5. Bling para a Contabilidade

Por fim, Bling é uma ferramenta que se destaca no mercado pela sua capacidade de integração com outros sistemas e pela sua versatilidade. Mas, o que o Bling oferece de diferente? Além de ser uma plataforma de contabilidade, o Bling também integra funções de gestão de estoque e vendas, o que a torna muito útil para empresas de comércio e varejo.

  • Controle de estoque
  • Emissão de notas fiscais
  • Integração com marketplaces

Mas, por que ele é recomendado? Porque ele oferece uma solução completa para quem precisa de um sistema que vá além da contabilidade, com funcionalidades que abrangem outras áreas do negócio. Mas, o sistema é mais voltado para empresas de e-commerce, então, se você tem uma empresa de outro tipo, talvez a plataforma não tenha todos os recursos que você precisa.

Ferramentas para simplificar e potencializar a Contabilidade

Essas ferramentas estão revolucionando o mercado da contabilidade digital, mas não são perfeitas para todos os perfis de profissionais. Mas, a boa notícia é que há opções para todos os tipos de contadores e empreendedores, desde quem está começando até quem tem um escritório maior. O mais importante é escolher a plataforma que mais se adequa ao seu tipo de cliente e ao seu volume de trabalho.

Mas, lembre-se, a tecnologia deve ser uma aliada, mas o papel do contador qualificado nunca será substituído. As ferramentas estão aqui para simplificar processos e otimizar o tempo, permitindo que os contadores possam focar no que realmente importa: oferecer uma consultoria de qualidade e tomar decisões mais estratégicas para seus clientes.

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MEI desempregado pode receber R$ 1,5 mil ou mais? Entenda – Jornal Contábil

Se você é MEI e está se perguntando se pode receber R$ 1,5 mil ou mais de benefício quando ficar desempregado, a resposta é: depende. Mas calma, vamos explicar tudo direitinho, porque, sim, existem algumas situações onde você pode acessar benefícios que pagam mais do que um salário mínimo, mas para isso, precisa atender a alguns requisitos específicos. Então, bora entender tudo isso?

Antes de mais nada, o MEI (Microempreendedor Individual) é a opção escolhida por muitos brasileiros para formalizar seus negócios pequenos. Mas ser MEI não significa estar livre de desafios. Mesmo com um CNPJ, você tem direito a alguns benefícios, como aposentadoria, auxílio-doença e até salário-maternidade. Porém, não pense que é tudo tão simples assim. Existem algumas regras e detalhes para acessar esses benefícios.

Agora, se você é MEI desempregado, a dúvida que aparece é se, mesmo sendo formalizado, você pode ter direito ao seguro-desemprego, certo? E a resposta é sim, mas tem algumas condições para isso.

MEI desempregado pode pedir seguro-desemprego?

Sim, mas o MEI precisa cumprir alguns critérios para conseguir o benefício. Para ter direito ao seguro-desemprego, o principal requisito é comprovar que a sua empresa não teve faturamento nos últimos 90 dias. Se, por acaso, você teve algum tipo de receita nos três meses anteriores, a solicitação pode ser negada. Isso é porque o objetivo do benefício é ajudar quem realmente não tem mais uma fonte de renda, então, se o MEI teve faturamento, o governo entende que a empresa ainda está ativa e gerando receita.

Além disso, para ser elegível, o MEI também precisa comprovar que trabalhou com carteira assinada por, no mínimo, 12 meses nos últimos 18 meses antes da demissão. Ou seja, se você foi demitido de um emprego CLT e não atende a esse critério, o pedido também pode ser negado. E, claro, é preciso estar com as obrigações fiscais do MEI em dia.

Ou seja, o pagamento do DAS-MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) deve estar regularizado. Mas e se você não pagou o DAS em algum mês? Não tem problema, mas é bom regularizar logo, porque sem isso, o pedido do seguro-desemprego não será aceito.

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O valor do seguro-desemprego para a categoria

Agora, você deve estar se perguntando: quanto o MEI pode receber de seguro-desemprego? O valor vai depender do salário do trabalhador na época em que ele estava empregado, mas em geral, o valor pode ser superior ao salário mínimo e chegar até R$ 1.500 ou mais, dependendo da situação.

Porém, o valor não é fixo, e o cálculo leva em consideração o salário médio dos últimos meses trabalhados antes da demissão. Mas, tem um detalhe importante: o seguro-desemprego pode ser pago em até cinco parcelas. Então, o valor total que você pode receber vai ser proporcional ao tempo que você trabalhou e ao seu último salário.

Veja mais:

Como solicitar o seguro-desemprego sendo MEI?

Para solicitar o seguro-desemprego, o MEI desempregado precisa fazer o pedido entre 7 e 120 dias após a demissão. Isso pode ser feito de forma digital ou presencial, a escolha é sua. A solicitação pode ser feita pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, pelo portal Gov.br ou até nas unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine).

Para evitar imprevistos e atrasos, é bom conferir os documentos necessários antes de ir, como RG, CPF, carteira de trabalho e o termo de rescisão do contrato de trabalho. Se você atender a todos os requisitos e conseguir comprovar que sua empresa não gerou receita, o seguro-desemprego será liberado normalmente.

Benefícios de ser microempreendedor

Agora que você já entendeu os detalhes do seguro-desemprego, é bom saber também que ser MEI oferece vários outros benefícios. Além de garantir a aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade, o MEI também pode emitir notas fiscais e, se tiver o CNPJ regularizado, tem acesso a crédito com condições facilitadas para investir no negócio.

Mas, atenção: o processo de registro do MEI é bem simples e gratuito. Basta acessar o portal Gov.br, preencher os dados e emitir o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI). Com isso, você passa a contar com todos os direitos garantidos pela categoria.

O MEI desempregado pode realmente receber R$ 1,5 mil ou mais?

Em resumo, sim, um MEI desempregado pode receber R$ 1,5 mil ou mais de seguro-desemprego, mas para isso, precisa atender a alguns requisitos específicos. A principal condição é não ter faturamento nos últimos 90 dias, além de comprovar que trabalhou com carteira assinada nos últimos 18 meses. Mas, mesmo sendo MEI, é importante estar com tudo regularizado, especialmente o pagamento do DAS-MEI. Se tudo isso estiver ok, você pode garantir o benefício e passar por esse período de transição com um apoio financeiro.

Portanto, não deixe de se informar, manter suas obrigações fiscais em dia e, caso se encaixe nas condições, aproveite o seguro-desemprego para se reestruturar e voltar ao mercado de trabalho ou fortalecer o seu negócio. Afinal, um apoio financeiro nunca é demais, né?

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Auxílio-doença para pessoas com depressão e outros transtornos mentais. Como solicitar? – Jornal Contábil

O Brasil enfrenta um desafio significativo no que diz respeito à saúde mental, com uma parcela considerável da população lidando com transtornos como a depressão. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 5,8% dos brasileiros são afetados por essa condição, o que representa aproximadamente 11,7 milhões de pessoas.

Diante desse cenário, o benefício por incapacidade temporária, anteriormente conhecido como auxílio-doença, surge como uma alternativa para aqueles que precisam se afastar do trabalho para tratamento.

O que é o auxílio-doença?

O auxílio-doença ou benefício por incapacidade temporária, é uma assistência financeira destinada a segurados do INSS que se encontram incapacitados para o trabalho devido a problemas de saúde, como a depressão e outros transtornos mentais. Este benefício é regulamentado pela Lei 8.213/91, que estabelece as condições e requisitos para sua concessão.

Para ter direito ao benefício, é preciso atender a alguns critérios, como:

  • Estar incapacitado para o trabalho por um período superior a 15 dias consecutivos.
  • Ter contribuído para a Previdência Social nos últimos 12 meses antes do início da incapacidade.
  • Apresentar atestado médico que comprove a condição de saúde.

Esses requisitos visam garantir que o benefício seja concedido a quem realmente necessita, proporcionando um suporte financeiro durante o tratamento.

Como solicitar o auxílio-doença?

A solicitação do benefício por incapacidade temporária pode ser feita de forma prática e rápida, principalmente com o uso da plataforma Meu INSS. Veja o passo a passo para realizar o pedido:

Passo a passo para a solicitação

  1. Acesse o site Meu INSS
  2. Clique na opção “Pedir Benefício por Incapacidade”.
  3. Escolha o tipo de perícia e siga as instruções exibidas na tela.
  4. Informe os dados solicitados para finalizar o pedido.

Além disso, o segurado deve anexar o atestado médico e outros documentos que comprovem sua condição de saúde. A análise será realizada pela Perícia Médica Federal, que determinará a duração do benefício.

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O que fazer em caso de indeferimento?

Caso a solicitação do benefício seja negada, o segurado tem o direito de recorrer da decisão. O processo de recurso deve ser realizado dentro do prazo estipulado e pode incluir a apresentação de novos documentos ou informações adicionais.

  1. Verifique o motivo da negativa: Entenda as razões apresentadas pelo INSS.
  2. Reúna documentos adicionais: Se necessário, colete novos atestados ou laudos médicos.
  3. Apresente o recurso: Utilize a plataforma Meu INSS ou a central telefônica para formalizar o pedido de reconsideração.

A persistência é fundamental para garantir o direito ao benefício.

Para tornar a solicitação do benefício por incapacidade temporária mais eficiente, algumas dicas podem ser úteis:

  • Organize a documentação: Tenha todos os documentos necessários prontos antes de iniciar o processo.
  • Mantenha o contato com o médico: É importante ter suporte profissional durante todo o processo.
  • Acompanhe o status do pedido: Utilize o Meu INSS para verificar a situação da solicitação.

Essas ações podem ajudar a evitar contratempos e garantir uma experiência mais tranquila.

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Contador terá mais gastos com a Reforma Tributária? Vejas principais questões – Jornal Contábil

Se você é contador ou trabalha com contabilidade, certamente já ouviu falar da Reforma Tributária, que está sendo discutida e implementada em várias frentes no Brasil. Mas, a pergunta que muitos estão se fazendo é: será que os contadores terão mais gastos com essa reforma? A resposta não é tão simples, mas vamos tentar esclarecer o máximo possível.

A Reforma Tributária tem como objetivo simplificar o sistema de impostos do país, mas, ao mesmo tempo, ela traz mudanças que podem impactar o dia a dia dos contadores, especialmente em relação à carga de trabalho e aos custos associados. Mas, antes de entrar nos detalhes, é bom entender do que estamos falando.

A Reforma Tributária propõe mudanças significativas na forma como os impostos são cobrados no Brasil. Mas, o que isso tem a ver com os contadores? Bem, como qualquer mudança no sistema tributário, há a necessidade de adaptação. Isso inclui desde a atualização dos conhecimentos técnicos dos profissionais até ajustes nos sistemas contábeis e fiscais.

Mas, uma das principais mudanças está na unificação de tributos, como o ICMS, o PIS e o Cofins, que devem ser substituídos por um novo imposto sobre o consumo, chamado Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A ideia é simplificar a forma de cobrança e tornar o sistema tributário mais eficiente. Porém, essa transição pode não ser tão simples para os contadores, que precisarão revisar a forma como as empresas estão lidando com seus impostos.

Veja mais:

O impacto nos custos operacionais dos contadores

Agora, a grande pergunta: os contadores terão mais gastos com a Reforma Tributária? Mas, a resposta depende do que você considera como “gastos”. O que se pode prever é que haverá um aumento na carga de trabalho no curto prazo. Isso ocorre porque, com a implementação da reforma, os profissionais de contabilidade terão que entender a fundo as novas regras, adaptar sistemas e orientar seus clientes sobre as mudanças fiscais.

Mas, isso não significa que o contador necessariamente terá mais custos com isso. O que deve acontecer é um aumento na demanda por serviços relacionados à transição para o novo sistema tributário. Ou seja, os contadores precisarão se preparar para prestar um serviço mais consultivo, explicando aos clientes como a reforma impactará seus negócios, e isso pode resultar em honorários mais altos para esse tipo de consultoria.

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A necessidade de adaptação e treinamento

Mas, para que o contador consiga oferecer um serviço adequado e atualizado, ele precisará investir em capacitação. A Reforma Tributária exige conhecimento detalhado sobre os novos impostos e suas implicações, o que pode gerar gastos com cursos, seminários e treinamentos. Além disso, será necessário fazer atualizações em sistemas contábeis e fiscais, o que também pode acarretar gastos com softwares especializados.

Os contadores podem precisar também contratar mais profissionais para lidar com o volume de trabalho extra gerado pela reforma. Mas, isso não quer dizer que todos os contadores terão esses gastos. Algumas empresas de contabilidade, por exemplo, já têm estruturas mais robustas e, portanto, não precisarão fazer grandes investimentos. Mas, para os pequenos escritórios de contabilidade, o cenário pode ser um pouco mais desafiador.

O que muda para os clientes?

Uma das grandes preocupações dos contadores é a adaptação de seus clientes às novas regras. Mas, se a transição for bem feita, pode ser que, ao longo do tempo, o novo sistema traga menos custos administrativos e mais eficiência. Porém, no curto prazo, as empresas vão precisar de mais apoio dos contadores, o que pode gerar mais trabalho para os profissionais de contabilidade.

Mas, será que os clientes vão entender e aceitar essas mudanças? Nem todos. A adaptação pode ser difícil para muitos empresários, especialmente os que não têm muita familiaridade com o sistema tributário. Isso pode fazer com que os contadores tenham que gastar mais tempo explicando as mudanças e ajudando os clientes a se ajustarem às novas regras.

A longo prazo, a Reforma Tributária promete simplificar o sistema e diminuir a burocracia, o que pode beneficiar tanto os contadores quanto seus clientes. Mas, será que isso vai acontecer da noite para o dia? Certamente, não. A transição será gradual, e os contadores precisarão de tempo e paciência para adaptar seus processos e ajudar seus clientes a fazer o mesmo.

Mas, ao final, se o sistema funcionar como prometido, o número de obrigações fiscais pode diminuir, e o trabalho do contador se tornará mais eficiente, o que pode reduzir custos. A Reforma Tributária é uma oportunidade para modernizar a contabilidade no Brasil, mas o caminho até lá exige esforço, adaptação e aprendizado constante.

Mais gastos ou mais oportunidades?

Em resumo, os contadores terão mais gastos com a Reforma Tributária? Talvez, mas também podem ter mais oportunidades. Haverá custos iniciais relacionados à adaptação, como treinamento e atualização de sistemas, mas isso pode resultar em novos serviços, mais consultoria e, possivelmente, honorários mais altos. No final, a Reforma Tributária pode exigir um esforço inicial, mas se for bem aproveitada, pode transformar o setor contábil e trazer mais eficiência e menos burocracia no futuro.

Portanto, se você é contador, é hora de começar a se preparar, investir em capacitação e ficar atento às novas regras. E, quem sabe, essa reforma pode ser a chave para um futuro mais simplificado e lucrativo para os contadores no Brasil.

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