Perdeu a sua nota fiscal? Saiba como recuperá-la – Jornal Contábil

A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento emitido e armazenado eletronicamente com o objetivo de registrar as operações de prestação de serviços e  sua implantação substitui as notas fiscais convencionais (blocos de notas de Papel).

Mesmo em seu formato digital, pode ocorrer de perder uma NF-e. Nestes casos, como proceder a fim de recuperá-la? Saiba, a partir dessa leitura, como reaver uma nota fiscal eletrônica. Esteja ciente também que trata-se de uma obrigação do contribuinte guardá-la por, no mínimo, 5 anos.

Quer entender melhor sobre esse assunto? Acompanhe!

A empresa não tem a NF-e, e agora?

Entenda que a Receita Federal precisa examinar as notas fiscais com o objetivo de identificar a sonegação de impostos por parte das companhias e para manter o controle e a fiscalização das questões tributárias.

Nesse sentido, caso a nota fiscal seja solicitada pela Receita, e a empresa não a disponibilize, isso pode acarretar grandes prejuízos decorrentes de multas e demais penalidades. 

Conforme mencionamos, a lei vigente estabelece que o arquivo XML da NF-e deve ser armazenado, no mínimo, por 5 anos.

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Como recuperar uma NF-e?

A boa notícia é que sim, é possível recuperar nota fiscal eletrônica, mas, para isso, é preciso contar com a ajuda do site da SEFAZ e seguir os passos abaixo.

Portal NF-e

É possível recuperar as notas fiscais por meio do acesso ao Portal da NF-e, disponibilizado pela SEFAZ. Neste local há um serviço para a consulta desses documentos, e, além disso, possibilita que o contribuinte baixe, nota por nota, de forma manual.

No entanto, para isso, é necessário ter a chave de acesso em mãos, que corresponde a um código de 44 números localizado no topo da DANFE, abaixo do código de barras. Assim, é preciso seguir a instrução abaixo:

  • Acessar o Portal da NF-e
  • Clicar na opção “Consultar NF-e”
  • Digitar a chave de acesso da NF-e (Danfe)
  • Informar o número da NF-e
  • Verificar a tela de verificação para confirmar que não é um robô

Com esse procedimento, será possível verificar o destinatário do documento fiscal, algumas informações sobre a tributação, além da data de emissão e da situação da nota fiscal perante a SEFAZ.

Qual é o prazo para recuperar uma nota fiscal?

A nota fiscal não fica armazenada na SEFAZ fica disponível para consulta sem arquivo XML completo da NFe apenas dos últimos 30 dias, e o resumo da nota dos últimos 90 dias.

Como prevenir a perda da nota fiscal eletrônica?

Para melhorar a organização dos documentos fiscais, o mais adequado é fazer uso de um sistema específico que gerencie esse tipo de tarefa. No entanto, não é qualquer ferramenta que resolverá essa questão no seu negócio.

Para garantir sucesso nesse tipo de investimento, o software ideal precisa administrar todas as notas fiscais de forma prática e segura, por meio do download de documentos, como o XML da NF-e, e do armazenamento em nuvem, que permite a emissão do DANFE de cada nota baixada e que também possibilita o acompanhamento atualizado do status dos documentos.

Outra dica é realizar um backup eletrônico de seus documentos em um local próprio. Assim, saberá onde as notas estão guardadas e terá acesso com facilidade, caso sejam solicitadas pelo Fisco.

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Crédito Consignado: mais de 40 milhões de simulações já foram feitas – Jornal Contábil

O crédito consignado segue como uma das modalidades de empréstimo mais procuradas pelos brasileiros. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), até as 18h do último domingo (23), foram registradas mais de 40 milhões de simulações de empréstimos. Além disso, o sistema contabilizou 4.501.280 solicitações de propostas e 11.032 contratos efetivamente fechados.

O programa do governo, que entrou em vigor na última sexta-feira, tem gerado um alto volume de acessos. A nova modalidade permite empréstimos com limite de até 35% do salário do trabalhador, além da possibilidade de utilizar até 10% do saldo do FGTS como garantia.

Por que o crédito consignado é tão procurado?

O crédito consignado é uma das opções mais acessíveis para aposentados, pensionistas do INSS, servidores públicos e trabalhadores de empresas conveniadas. Entre os principais atrativos estão:

  • Taxas de juros reduzidas em comparação a outras linhas de crédito;
  • Facilidade de contratação, sem necessidade de consulta ao SPC ou Serasa;
  • Parcelas fixas, descontadas automaticamente da folha de pagamento.

Como é feito?

O acesso ao crédito é realizado por meio do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, uma plataforma que já conta com mais de 68 milhões de trabalhadores cadastrados. Essa ferramenta permite que os usuários consultem informações trabalhistas e solicitem serviços de forma prática e segura, facilitando o acesso a benefícios e linhas de crédito disponíveis.

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Alerta: Mais de 80% das Empresas Não Estão Prontas para a Reforma Tributária – Jornal Contábil

A recente aprovação da Reforma Tributária no Brasil representa um marco significativo na estrutura fiscal do país. No entanto, essa mudança exige uma adaptação substancial por parte das empresas, que precisarão navegar por um novo cenário tributário com vigência gradual até 2033. Para auxiliar nesse processo, a ROIT, empresa especializada em tecnologia e inteligência artificial para gestão tributária, desenvolveu o Rating da Reforma Tributária. Este índice avalia o preparo das empresas frente às novas exigências, revelando que mais de 80% delas encontram-se em um grau de risco elevado.

O Alerta do Rating da Reforma Tributária

Os resultados iniciais do Rating da Reforma Tributária são alarmantes. A análise, que abrangeu dados de aproximadamente 1 mil empresas, revela um cenário de despreparo generalizado. Este índice, que se baseia em quatro pilares principais – Estratégicos, Operacionais, Tecnológicos e Humanos –, utiliza dados do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), documentos fiscais e simulações de cenários tributários, combinados com inteligência artificial, para identificar gargalos, oportunidades e riscos.

A Complexidade da Transição

A Reforma Tributária, regulamentada em janeiro, iniciará sua vigência em 2026, com implementação gradual até 2033. Durante esse período de transição, as empresas enfrentarão o desafio de operar simultaneamente com o antigo e o novo modelo tributário. A tecnologia surge, então, como uma ferramenta indispensável para auxiliar as empresas a avaliarem sua adequação às novas regras.

O Rating como Indicador Estratégico

O Rating da Reforma Tributária tem o potencial de se tornar um indicador chave de performance (KPI), comparável a outros indicadores como valuation, NPS ou EBITDA. Segundo Lucas Ribeiro, CEO da ROIT, este índice oferece um panorama claro dos desafios e oportunidades da reforma, auxiliando no planejamento financeiro e na tomada de decisões estratégicas.

Categorização das Empresas pelo Rating

O Rating da Reforma Tributária categoriza as empresas em diferentes níveis de preparo, cada um com suas particularidades:

Classificação Descrição
A++ Totalmente pronta para a reforma, com processos hiperautomatizados e alinhamento estratégico completo.
A+ Forte adequação aos requisitos da reforma, com ajustes pendentes em processos e tecnologia.
A Preparação robusta, mas vulnerável a questões pontuais, como falta de sistemas integrados e processos manuais.
B+ Capacidade intermediária, com riscos operacionais moderados e necessidade de ajustes no controle financeiro e fiscal.

Riscos e Oportunidades

A falta de preparo para a Reforma Tributária pode acarretar em sérios riscos para as empresas, incluindo aumento de custos, perda de competitividade e multas. Por outro lado, o Rating da Reforma Tributária oferece um guia estratégico para que as empresas possam se preparar adequadamente, antecipar impactos financeiros, tomar decisões estratégicas e até mesmo obter vantagens competitivas no mercado.

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A Tecnologia como Protagonista

A tecnologia desempenha um papel fundamental na adaptação das empresas à Reforma Tributária. Ferramentas de inteligência artificial e análise de dados permitem identificar gargalos, oportunidades e riscos, auxiliando na tomada de decisões estratégicas. O Rating da Reforma Tributária, ao utilizar essas tecnologias, possibilita que as empresas se tornem protagonistas nesse novo cenário tributário.

Um Guia para o Futuro

O Rating da Reforma Tributária está disponível em uma versão inicial e gratuita, com uma “Autoavaliação” que permite às empresas identificarem seu grau de risco frente às novas regras. A análise detalhada e as recomendações personalizadas oferecidas pelo índice são essenciais para que as empresas possam se preparar para o futuro e garantir sua competitividade no mercado.

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Já tenho um consignado; quanto posso emprestar do novo empréstimo do governo – Jornal Contábil

Se você já tem um empréstimo consignado e está se perguntando quanto pode pegar no novo empréstimo consignado CLT, o governo tem algumas boas notícias para você. Mas, como em toda novidade, há alguns detalhes importantes a considerar antes de dar aquele passo em direção a mais crédito.

O crédito consignado CLT foi lançado para trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada, oferecendo taxas de juros mais baixas e a possibilidade de usar parte do saldo do FGTS como garantia. Mas, e se você já tem um consignado ativo? Pode contrair o novo empréstimo? E quanto de crédito você pode acessar? Vamos esclarecer tudo isso agora.

O que é o empréstimo consignado CLT?

Primeiro, é importante entender como funciona o empréstimo consignado CLT. Ao contrário do consignado tradicional, que só estava disponível para servidores públicos e aposentados, essa nova modalidade destina-se aos trabalhadores com vínculo formal de emprego, ou seja, os que possuem carteira assinada.

Com o empréstimo consignado CLT, você pode utilizar até 10% do saldo do FGTS como garantia, além de ter a possibilidade de comprometer até 35% do seu salário com as parcelas, que são descontadas diretamente na folha de pagamento. Ou seja, a mensalidade do crédito é descontada automaticamente antes de o seu salário cair na conta.

E se eu já tenho um consignado ativo?

Aqui está a grande dúvida de muita gente: e se eu já estou pagando um empréstimo consignado, quanto posso pegar no novo crédito? Bem, a boa notícia é que, sim, você pode contrair um novo empréstimo consignado, mas existe um limite importante a ser observado.

O máximo que você pode comprometer com o novo empréstimo é de 35% do seu salário bruto, já descontando o valor do seu consignado atual. Ou seja, se o seu salário for de R$ 4.000 e você já tiver um consignado com parcelas de R$ 1.000, você poderá comprometer até R$ 1.400 com o novo empréstimo. Isso porque os 35% do seu salário seriam de R$ 1.400, mas o valor já comprometido do outro consignado deve ser subtraído.

Mas, atenção! Se você já estiver com o limite de 35% comprometido, não poderá pegar mais dinheiro no novo crédito, pois a margem consignável será totalmente utilizada.

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O que mais posso usar como garantia?

Além da parte do seu salário, o FGTS pode ser usado como garantia. Você pode utilizar até 10% do saldo do FGTS, que será acessado caso você não consiga pagar as parcelas. Por exemplo, se você tem R$ 20.000 no FGTS, pode usar até R$ 2.000 como garantia.

Mas o que acontece se você for demitido? Caso o trabalhador seja demitido sem justa causa, a multa rescisória de 40% sobre o saldo do FGTS também pode ser usada para pagar o empréstimo. Isso traz uma segurança adicional, pois caso você perca o emprego, o valor do FGTS e a multa podem cobrir a dívida.

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Como solicitar o novo crédito?

Para solicitar o empréstimo, o processo é bem simples, mas você precisa estar cadastrado no eSocial, o que significa que sua empresa precisa estar com o cadastro regularizado. Depois, basta acessar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e fazer uma simulação. Dentro de 24 horas, você receberá as propostas dos bancos e poderá escolher a melhor oferta.

Além disso, é importante que você tenha em mãos alguns documentos, como comprovante de renda, extrato do FGTS e a declaração de vínculo empregatício fornecida pela sua empresa. E lembre-se: ao realizar a contratação, o valor será descontado diretamente da sua folha de pagamento, o que facilita o processo de pagamento e diminui as chances de inadimplência.

Dicas para usar o crédito de forma consciente

Embora o empréstimo consignado CLT tenha taxas de juros mais baixas, é essencial utilizá-lo de forma consciente. Mas não use o crédito para consumo supérfluo! Ele é ideal para quitar dívidas com juros altos, investir em educação ou até mesmo fazer uma reforma em casa — sempre com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida no futuro.

Dica importante: Antes de contratar, compare as ofertas de diferentes bancos e evite comprometer mais do que 35% do seu salário com parcelas mensais, para não afetar seu orçamento.

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Como liberar crédito de R$ 800 em novo cartão Caixa Tem? – Jornal Contábil

Se você está procurando uma forma prática de ter um cartão de crédito sem burocracia, mas sem abrir mão da segurança, o Cartão Caixa Tem pode ser exatamente o que você precisa. Lançado pela Caixa Econômica Federal, esse cartão oferece um limite inicial de R$ 800 e vem para facilitar a vida de quem enfrenta dificuldades para conseguir crédito tradicional. Mas como funciona esse cartão? Como liberar o crédito? E quem pode ter acesso a ele? Vamos te explicar tudo!

O que é o Cartão Caixa Tem?

O Cartão Caixa Tem é uma solução digital que visa dar mais acesso ao crédito de forma prática e segura, sem precisar sair de casa. Mas o que ele tem de diferente dos cartões tradicionais? Ele está completamente integrado ao aplicativo Caixa Tem, disponível para Android e iOS, o que significa que você pode gerenciar todo o seu crédito diretamente pelo celular.

Este cartão oferece a possibilidade de realizar uma série de transações financeiras, como consultar saldo, acessar faturas, fazer pagamentos, transferências bancárias, e ainda permite criar um cartão virtual para compras online. Mas é bom saber que o cartão é aceito apenas em estabelecimentos que operam com Visa ou MasterCard, tanto online quanto nas compras presenciais.

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Vantagens do Cartão Caixa Tem

Agora, você deve estar se perguntando: “Mas o que torna o Cartão Caixa Tem uma boa opção?” A resposta é simples: ele oferece uma série de vantagens. Aqui estão algumas delas:

  1. Gestão Digital: Você pode controlar tudo pelo aplicativo, o que facilita a vida de quem não gosta de burocracia.
  2. Acessibilidade: O cartão foi criado para ser acessível a um público amplo, especialmente para aqueles que não têm acesso a crédito tradicional em bancos convencionais.
  3. Versatilidade: Além de fazer compras online e presenciais, o cartão também permite saques em caixas eletrônicos da Caixa Econômica e em lotéricas.
  4. Segurança: A segurança das transações é garantida sem a necessidade de ir até uma agência, o que torna as operações mais ágeis e sem riscos.

Como solicitar o Cartão Caixa Tem?

Agora, se você está animado para liberar o crédito de R$ 800 e quer saber como obter o seu, o processo é bem simples. Mas atenção, você precisa seguir alguns passos para garantir sua adesão:

  1. Baixe o aplicativo Caixa Tem: A primeira coisa que você precisa fazer é baixar o aplicativo no seu smartphone.
  2. Complete o cadastro: Se ainda não tiver uma conta no Caixa Tem, você vai precisar preencher algumas informações para abrir a sua conta.
  3. Solicite o cartão pelo aplicativo: Dentro do app, você vai encontrar a opção de solicitar o cartão. Basta seguir as instruções que serão fornecidas.

Mas, antes de fazer a solicitação, é importante verificar se você atende aos critérios de elegibilidade.

Veja mais:

Critérios de elegibilidade

Para solicitar o Cartão Caixa Tem, você precisa atender a alguns requisitos básicos, mas não se preocupe, eles são simples:

  • Ser maior de 18 anos.
  • Ter um CPF regularizado.
  • Ter uma conta ativa no aplicativo Caixa Tem.

Esses critérios garantem que o cartão seja acessível para um público amplo, sem a necessidade de comprovações complicadas, promovendo a inclusão financeira. Isso significa que pessoas que têm dificuldades para obter um cartão de crédito tradicional podem agora contar com uma opção mais simples e com taxas mais acessíveis.

Quanto de crédito posso liberar?

O limite inicial do Cartão Caixa Tem é de R$ 800, e esse valor pode ser usado para compras, transferências e pagamentos diretamente do seu celular. Mas é bom saber que, como todo cartão de crédito, o limite pode ser ajustado conforme você vai utilizando o cartão e pagando as faturas. Isso pode ajudar você a aumentar sua pontuação de crédito e conseguir limites mais altos com o tempo.

Além disso, por ser um cartão de crédito com um limite inicial controlado, ele é ideal para quem está começando a se familiarizar com o uso de crédito, sem o risco de se endividar com grandes limites logo de cara.

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Câmara dos Deputados discute projeto com limite para apostas – Jornal Contábil

A Câmara dos Deputados analisa um novo projeto de lei que quer limitar as apostas feitas por pessoas que não pagam Imposto de Renda. Segundo a proposta do deputado Delegado Marcelo Freitas (União-MG), essas pessoas só poderiam apostar até R$ 50 por mês em sites de apostas esportivas e cassino.

O deputado explica que muitas pessoas de baixa renda estão apostando como se fosse um investimento, mas acabam perdendo dinheiro. Segundo Freitas, os prejuízos estimados para apostadores brasileiros chegam a R$ 24 bilhões por ano, e a regulamentação pode ajudar a minimizar esses impactos. O projeto será analisado pelas comissões da Câmara antes de ser votado.

Crescimento exponencial das apostas

Os sites de apostas esportivas e cassino estão cada vez mais populares no Brasil. Um levantamento do site Aposta Legal mostrou que, em janeiro de 2025, os 100 sites mais visitados do país tiveram juntos 1,74 bilhão de acessos, o dobro do mês anterior. As 15 plataformas mais populares responderam por 94% desse total. 

Esse aumento é impulsionado pela regulamentação do setor, que trouxe mais segurança jurídica para os consumidores e permitiu campanhas publicitárias agressivas, além de uma maior oferta de bônus promocionais para novos usuários. A média de tempo gasto em sites de apostas já supera a de plataformas tradicionais como o Google.

Regulamentação das apostas esportivas e cassino

Ao mesmo tempo, a regulamentação das apostas esportivas e cassino no Brasil continua evoluindo. Além do controle de acesso e limites para determinados perfis de usuários, o governo federal tem adotado medidas para fortalecer a governança do setor. Em fevereiro, a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda apresentou novas regras da Fazenda para recompensas financeiras que as casas podem oferecer aos jogadores.

Em participação no SBC Summit Rio, evento do setor realizado na última semana do mês, os representantes do governo destacaram a implementação do Sistema de Gestão de Apostas (Sigap), que processa meio bilhão de registros diários para monitoramento de operadores e apostadores.

O evento também trouxe discussões sobre a nova fase da regulamentação, incluindo uma consulta pública sobre futuras diretrizes. “Estamos comprometidos com a proteção dos apostadores e a transparência do setor. O Sigap é uma ferramenta essencial para garantir o controle adequado desse mercado crescente”, afirmou Carolina Yumi, secretária adjunta da SPA.

Outra iniciativa recente foi a realização de uma pesquisa de opinião sobre a legalização de jogos e cassinos, conduzida pelo Instituto DataSenado para avaliar a percepção dos brasileiros sobre o tema. O levantamento, também realizado na última semana de fevereiro, consultou por telefone, de forma aleatória, cidadãos de 16 anos ou mais e pode influenciar futuras decisões legislativas sobre o tema.

Mercado de apostas no Brasil

O senador Irajá Silvestre (PSD-TO), relator do Projeto de Lei 2.234/22, que trata da legalização de cassinos, bingos e jogo do bicho, afirmou no SBC Summit Rio que a regulamentação dos jogos será uma das principais agendas do Senado neste ano.

“O setor tem grande potencial de geração de empregos e fortalecimento da economia”, afirmou o senador. “Precisamos avançar com a legislação para garantir que a exploração dos jogos seja feita de forma responsável e regulada”, destacou o parlamentar.

Irajá ainda comentou sobre a inclusão das apostas esportivas e cassino no Imposto Seletivo. Para ele, o chamado imposto do pecado sobre apostas ameaça indústria que não é nociva. “Se mantermos a alíquota de contribuição maior do que é o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), puniremos um mercado que gera emprego e renda”, declarou durante o evento.

O avanço da regulamentação tem atraído o interesse de diversas empresas. Recentemente, o governo federal autorizou seis novas operadoras a oferecer apostas no país, ampliando a concorrência e garantindo uma maior diversificação do mercado. No momento, são 77 empresas autorizadas, com 172 marcas registradas.

Com o aumento expressivo do número de acessos a sites de apostas esportivas e cassino, a regulamentação busca um equilíbrio entre a expansão do setor e a proteção dos consumidores, garantindo que a atividade seja exercida de maneira segura e dentro dos limites da legislação brasileira.

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Nova NR-1: o que muda e como as empresas devem se preparar – Jornal Contábil

A nova versão da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que trata das diretrizes gerais sobre saúde e segurança no trabalho, já tem data para entrar em vigor: 25 de maio de 2025, conforme estabelecido pela Portaria MTE nº 1.419/2024. E as mudanças trazidas por ela exigem atenção imediata por parte das empresas, independentemente do porte ou número de colaboradores.

Além de reforçar a importância da prevenção, a nova NR-1 amplia o olhar sobre a saúde mental dos trabalhadores e traz um conjunto de medidas voltadas à melhoria do ambiente laboral e ao equilíbrio nas relações de trabalho. O objetivo é claro: tornar a gestão de riscos mais efetiva, humana e compatível com as realidades atuais do mercado.

A seguir, explico os principais pontos de atenção para as empresas:

– Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO): uma das mudanças mais significativas é a introdução do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Até então, a norma se limitava a diretrizes mais genéricas. Agora, as empresas deverão adotar uma gestão contínua, estruturada e integrada dos riscos, o que inclui identificar, avaliar e controlar os perigos presentes no ambiente de trabalho de forma sistemática. Isso exige uma atuação mais próxima entre os setores da empresa e a equipe de segurança, com monitoramento constante das condições de trabalho e adaptação ágil das medidas preventivas sempre que necessário.

– Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR): outra mudança importante foi a substituição do tradicional Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) pelo Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). O novo programa amplia o foco, passando a incluir não só riscos ambientais, mas também fatores ergonômicos e psicossociais – o que representa um avanço na forma como as empresas devem cuidar da saúde integral dos colaboradores. Neste contexto, será necessário revisar os programas existentes, garantir uma documentação mais completa e implementar ações que contemplem desde ergonomia até o bem-estar emocional dos times.

– Mais flexibilidade: a nova NR-1 também flexibiliza a forma como as empresas podem atender às exigências legais, permitindo que adaptem suas práticas conforme suas características e realidades operacionais. Isso é especialmente positivo para pequenas e médias empresas, que frequentemente enfrentam dificuldades para cumprir todas as normas formais. No entanto, essa flexibilização não diminui a responsabilidade. As soluções devem ser personalizadas, sim, mas sem comprometer a integridade física e mental dos trabalhadores. É papel dos gestores liderar essa adaptação com responsabilidade e engajamento.

– Digitalização dos processos de segurança: Com o incentivo à digitalização dos processos de segurança, a norma permite que documentos como o PGR sejam armazenados eletronicamente, facilitando auditorias e fiscalizações, além de tornar a gestão mais ágil e eficiente. Para isso, será essencial investir em ferramentas digitais e na capacitação da equipe responsável pela gestão de riscos. A tecnologia passa a ser uma aliada direta na organização e controle das informações sobre segurança do trabalho.

– Treinamentos mais acessíveis: os treinamentos obrigatórios também passam por uma atualização importante: agora, as empresas podem optar por formatos remotos, presenciais ou híbridos, desde que adequados às funções desempenhadas. Isso traz mais flexibilidade para as organizações e, ao mesmo tempo, exige planejamento e atualização constantes para garantir que os conteúdos estejam em conformidade com a legislação e com as necessidades reais do ambiente de trabalho.

– Responsabilidades compartilhadas: outra inovação relevante é o reforço das responsabilidades dos próprios trabalhadores. Até então, a maior parte do ônus recaía sobre o empregador. Com a nova NR-1, os colaboradores também passam a ter deveres claros, como seguir as orientações de segurança e participar ativamente dos treinamentos. Essa mudança busca fortalecer uma cultura de segurança mais colaborativa e consciente, em que todos tenham um papel na prevenção de acidentes e no cuidado com a saúde no ambiente de trabalho.

Por onde começar a adequação?

Apesar das novidades, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre como se adequar na prática. O primeiro passo é entender que não basta cumprir exigências formais: é preciso promover mudanças reais na forma como a segurança é tratada no dia a dia.

Veja um caminho prático para dar início ao processo:

1. Mapeamento de riscos: avalie todos os riscos ocupacionais, inclusive os psicossociais, com base em métodos e ferramentas apropriadas.

2. Classificação: organize os riscos por gravidade e probabilidade de ocorrência, priorizando os mais urgentes.

3. Plano de ação: desenvolva medidas preventivas e corretivas alinhadas às necessidades da equipe e do ambiente.

4. Investimento em saúde mental: implemente programas de apoio psicológico voltados ao perfil dos colaboradores.

5. Monitoramento contínuo: acompanhe os resultados e ajuste o plano sempre que necessário, garantindo conformidade com a norma.

Prevenção é o melhor caminho

As mudanças na NR-1 exigem investimento, sim, mas não se adaptar sai muito mais caro. Ignorar o mapeamento de riscos, deixar de implementar programas de saúde mental ou não atualizar os treinamentos conforme a nova diretriz pode resultar em multas, processos judiciais indenizatórios e desgaste interno.

Como a própria norma destaca, o gerenciamento de riscos precisa ser contínuo e documentado. Entender essas mudanças como parte da sua estratégia de gestão, e não como mero cumprimento burocrático, colocará as empresas um passo à frente, legal e institucionalmente.

Flavia Derra Eadi de Castro é advogada e sócia da RGL Advogados e especialista em Prevenção de Riscos Trabalhistas.

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Bolsa Família de abril: saiba todas as datas de pagamento – Jornal Contábil

O mês de abril traz novidades sobre os pagamentos do Bolsa Família, com um calendário já definido, é essencial que os beneficiários estejam informados sobre as datas e valores. 

O Bolsa Família é um programa que busca reduzir a pobreza e promover a inclusão social no Brasil. Ele oferece transferências diretas de renda para famílias em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de garantir acesso a direitos básicos, como saúde e educação. 

Os valores recebidos pelas famílias podem variar de acordo com a composição familiar e as necessidades específicas de cada membro.

Como ocorre os pagamentos?

Os pagamentos do Bolsa Família são realizados mensalmente, e a distribuição dos valores segue um cronograma específico. Para evitar aglomerações nas agências bancárias, o Governo Federal organiza as datas de pagamento com base no último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário.

Valores do benefício

Em abril, o valor base do benefício permanece em R$ 600 por domicílio. Além disso, existem adicionais que podem ser recebidos, dependendo da configuração familiar. 

Por exemplo, crianças de zero a seis anos recebem um adicional de R$ 150, enquanto gestantes e mães que amamentam bebês de até seis meses recebem R$ 50. 

Esses valores são cumulativos, o que significa que podem ser somados ao valor principal do benefício.

Calendário de pagamentos de abril

O calendário de pagamentos referente ao mês de abril já foi divulgado pelo Governo Federal. Os pagamentos começam no dia 15 de abril e se estendem até o dia 30 do mesmo mês. Abaixo, um resumo das datas de pagamento conforme o último dígito do NIS:

NIS Final Data do Pagamento
1 15 de abril
2 16 de abril
3 17 de abril
4 22 de abril
5 23 de abril
6 24 de abril
7 25 de abril
8 28 de abril
9 29 de abril
0 30 de abril

Quem recebe no primeiro dia de pagamento

Os beneficiários com NIS final 1 serão os primeiros a receberem os pagamentos do mês de abril do Bolsa Família. Os demais, seguirão uma ordem específica conforme demonstrado no calendário acima.

É importante notar que existem exceções ao cronograma padrão. Beneficiários que residem em áreas afetadas por calamidades ou emergências públicas reconhecidas podem acessar os pagamentos no primeiro dia, independentemente do dígito final do NIS.

Essa medida visa garantir que essas famílias recebam o suporte necessário em momentos críticos.

Como consultar o benefício

Os beneficiários podem consultar informações sobre o pagamento diretamente no aplicativo oficial do Bolsa Família. A consulta estará disponível na semana em que os pagamentos têm início. Para acessar as informações, basta baixar o aplicativo e seguir as instruções.

Aplicativo Caixa Tem

Além do aplicativo do Bolsa Família, os beneficiários podem utilizar o aplicativo Caixa Tem para movimentar os valores recebidos. Essa plataforma permite realizar transferências, pagamentos e até mesmo a emissão de um cartão virtual de débito.

A utilização do aplicativo facilita o acesso aos recursos financeiros.

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Criptomoedas: Saiba mais sobre Staking a “poupança” das criptomoedas! – Jornal Contábil

O mercado de criptomoedas oferece diversas formas de gerar rendimento além da tradicional compra e venda. Uma delas é o staking, um processo que permite aos investidores “emprestar” suas moedas para sustentar uma rede blockchain e, em troca, receber recompensas. Mas como isso funciona na prática? E quais criptomoedas permitem esse tipo de operação?

Staking explicado de forma simples

O staking é semelhante a uma poupança em criptomoedas. Em vez de deixar suas moedas paradas em uma carteira, você as bloqueia em um sistema que valida transações em blockchains que utilizam o mecanismo de consenso Proof of Stake (PoS) – uma alternativa mais eficiente em energia ao modelo Proof of Work (PoW), usado pelo Bitcoin.

Ao fazer staking, você contribui para a segurança e operação da rede e, em troca, recebe uma porcentagem de rendimento em novas moedas. Quanto mais você “aposta”, maiores são as chances de ser escolhido para validar blocos e receber recompensas.

Quais são as vantagens de realizar Staking?

Algumas vantagens de realizar o processo de staking são:

  • Rendimento passivo: Realizando o processo de Staking você ganha criptomoedas sem precisar negociar diariamente.
  • Baixo consumo de energia: Diferentemente da mineração, o Staking não requer equipamentos caros
  • Apoio a rede: Quando você realiza o processo de Staking você ajuda a manter a blockchain segura e descentralizada.

Quais Criptomoedas permitam Staking?

Várias moedas populares utilizam PoS ou variantes (como DPoS – Delegated Proof of Stake). Algumas das principais são:

  • Ethereum (ETH) – A segunda maior criptomoeda do mundo migrou para PoS em 2022, permitindo staking direto ou via exchanges.
  • Cardano (ADA) – Uma das blockchains mais conhecidas por seu staking acessível e recompensas consistentes.
    Solana (SOL) – Oferece staking com retornos atraentes, apesar de já ter enfrentado problemas de rede.
  • Polkadot (DOT) – Permite staking e ainda incentiva a participação na governança da rede.
  • Cosmos (ATOM) – Conhecida por seu modelo de “staking interchain”, com bons rendimentos anuais.
  • Avalanche (AVAX) – Outra opção popular com staking flexível e altas recompensas.
  • Polygon (MATIC) – Usada para escalar a Ethereum, também oferece Staking com bons retornos.

Além dessas, outras como Tezos (XTZ), Algorand (ALGO) e VeChain (VET) também permitem staking ou modelos similares.

Vale a pena fazer Staking?

Para quem acredita no longo prazo de uma criptomoeda, o staking é uma ótima forma de acumular mais moedas sem precisar investir adicionalmente. No entanto, é essencial pesquisar bem a blockchain e os validadores antes de delegar seus fundos.

Por Lucas de Sá Pereira, contador https://contadorlucaspereira.shop/, e colunista do Jornal Contábil e criador do Instagram @contadorlucaspereira



Autor: Lucas Pereira


Com mais de uma década de vivência no mundo contábil, sou Lucas Pereira, formado pela Universidade Braz Cubas em ciências contábeis e com registro no CRC. Minha jornada me levou a aprimorar meus conhecimentos em renomadas instituições internacionais como King’s College London e SOAS University of London. Acredito que a contabilidade e as finanças não precisam ser complexas. Aqui, no Jornal Contábil, meu objetivo é desmistificar esses temas e compartilhar insights práticos para que você tome decisões mais assertivas para o seu negócio.


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Google AdSense: equilibrando simplicidade e estratégia para monetização de sites – Jornal Contábil

Google AdSense vale a pena como opção para monetização de sites e blogs, especialmente para quem busca renda passiva com baixo esforço operacional. A plataforma oferece integração simplificada em plataformas como WordPress e Blogger, além de relatórios detalhados para acompanhar desempenho e otimizar estratégias.

A receita gerada varia conforme o nicho e o tráfego do site. Públicos específicos (como finanças ou tecnologia) tendem a ter taxas de CPC mais altas, enquanto conteúdos de nicho podem atrair anúncios premium. A estratégia de posicionamento de anúncios também impacta os resultados: experimentar tamanhos e locais estratégicos (como entre parágrafos ou em banners laterais) pode aumentar a taxa de cliques.

Apesar das vantagens, o Google AdSense vale a pena apenas se o site atender aos requisitos mínimos de qualidade e tráfego. Plataformas com baixa audiência ou conteúdo genérico podem ter dificuldades em gerar receita significativa. Para maximizar os resultados, combine o AdSense com outras estratégias de monetização (como afiliados ou patrocínios) e invista em SEO para atrair visitantes qualificados.

O Google AdSense vale a pena?

O Google AdSense pode ser uma opção viável para monetizar um site, mas o fato de valer a pena depende de vários fatores.

Primeiro, o AdSense é uma maneira simples de gerar renda passiva. Depois que os anúncios são configurados em seu site, eles são exibidos automaticamente e você ganha dinheiro com base em cliques ou impressões. Essa simplicidade torna o AdSense atraente para muitos webmasters, especialmente para os iniciantes. No entanto, a receita do AdSense pode não ser significativa, a menos que você tenha um tráfego substancial.

Para obter ganhos tangíveis, você precisa de um fluxo consistente de visitantes. Os sites com alto volume de tráfego tendem a ter um desempenho melhor com o AdSense, pois mais visitantes levam a mais interações com anúncios. Por outro lado, os sites com tráfego limitado ou tópicos de nicho podem ter dificuldade para gerar renda suficiente que justifique o esforço.

Aqui estão alguns fatores a serem considerados antes de decidir se o AdSense vale a pena para seu site:

  • Tráfego do site: Sites com públicos maiores tendem a ganhar mais. Sem um tráfego alto, o AdSense pode não ser um fluxo de receita confiável.
  • Posicionamento de anúncios: O posicionamento adequado do anúncio afeta significativamente os ganhos. Os anúncios colocados em áreas de alta visibilidade, como acima da dobra, tendem a ter melhor desempenho.
  • Tipo de conteúdo: Certos tipos de conteúdo, como finanças, saúde ou tópicos relacionados à tecnologia, geralmente atraem anúncios mais bem pagos devido ao seu público-alvo.
  • Formatos de anúncio: Experimentar diferentes formatos de anúncio (texto, display, unidades de link) pode ajudar a otimizar sua receita.

O Google aplica políticas rígidas para o AdSense. A violação de seus termos de serviço, mesmo sem saber, pode levar à suspensão da conta. É fundamental manter a conformidade com as regras, o que pode ser demorado para alguns usuários.

Se o seu site não tiver muito tráfego, considere métodos alternativos de monetização ou combine o AdSense com outras estratégias, como marketing de afiliados ou venda de seus próprios produtos ou serviços, para aumentar o potencial de renda.

Concluindo, o Google AdSense pode valer a pena se você tiver tráfego constante e um site bem otimizado, mas pode não ser uma fonte de renda confiável para sites menores ou para aqueles que não têm um público-alvo consistente.

Como determinar se o Google AdSense é adequado para seu site

Se o seu site atrai visitantes de forma consistente, o AdSense pode ser uma maneira sólida de gerar receita. Primeiro, verifique seus números de tráfego. Os sites com maior volume de tráfego têm maior probabilidade de se beneficiar do AdSense devido ao maior número de impressões de anúncios. Tenha como meta pelo menos 10.000 visitantes por mês para obter retornos perceptíveis. Se você estiver observando um crescimento consistente, o AdSense pode ser uma boa opção.

Em seguida, avalie o tipo de conteúdo de seu site. O AdSense funciona melhor em sites com uma variedade de tópicos que se alinham a consultas de pesquisa comuns. Se o seu site se concentrar em nichos com forte presença de anunciantes, como tecnologia, finanças ou saúde, você provavelmente verá um desempenho mais alto dos anúncios. Por outro lado, tópicos de nicho com interesse limitado dos anunciantes podem não gerar tanta receita.

O design do seu site também é importante. Se o seu site for bem estruturado e fácil de usar, os anúncios do AdSense se encaixarão mais naturalmente na experiência. Um layout limpo e simples que não sobrecarregue os usuários pode melhorar o envolvimento do usuário e as taxas de cliques nos anúncios. Se seu site for confuso ou difícil de navegar, os anúncios podem não ter um bom desempenho.

Outro fator é a qualidade do conteúdo. O conteúdo original e de alta qualidade gera tráfego e mantém os visitantes em seu site por mais tempo, o que aumenta as chances de cliques em anúncios. Os sites com conteúdo pobre ou duplicado podem não ser aprovados pelo AdSense ou podem gerar pouca receita. Concentre-se na criação de conteúdo valioso e envolvente antes de implementar anúncios.

Por fim, certifique-se de que seu website esteja em conformidade com as políticas do Google. O AdSense tem diretrizes rígidas em relação ao conteúdo e à experiência do usuário. Os sites que apresentarem conteúdo adulto, discurso de ódio ou qualquer coisa que viole os termos do Google serão desqualificados. Revise as políticas regularmente para garantir que seu website permaneça em boas condições.

Concentre-se em conteúdo de alta qualidade que atraia tráfego orgânico. Quanto mais relevante e envolvente for o seu conteúdo, maior será a probabilidade de os usuários permanecerem no seu site, o que levará a taxas de cliques (CTR) mais altas nos anúncios.

Escolha formatos de anúncios que combinem perfeitamente com o layout do site. Os anúncios de texto e de display colocados em pontos estratégicos, como dentro do conteúdo ou perto da parte superior da página, têm melhor desempenho. Evite sobrecarregar os usuários com muitos anúncios; isso pode diminuir a experiência do usuário e afetar a receita.

Experimente o posicionamento e os tamanhos dos anúncios. Os anúncios colocados acima da dobra (visíveis sem rolagem) geralmente resultam em melhor engajamento. Teste diferentes tamanhos de anúncio, como 300×250 ou 336×280, para ver qual funciona melhor para seu público-alvo.

Otimize para o tráfego móvel. Uma parte significativa do tráfego da Web é proveniente de dispositivos móveis. Certifique-se de que seu website seja compatível com dispositivos móveis e que os anúncios sejam bem exibidos em vários tamanhos de tela para obter o máximo de envolvimento.

Segmente o público-alvo certo usando as opções de segmentação do Google AdSense. Implemente canais e categorias personalizados para combinar o conteúdo do anúncio com os interesses do usuário. Anúncios relevantes levarão a uma CTR mais alta e a uma receita maior.

Monitore o desempenho por meio dos relatórios do AdSense. Verifique regularmente os dados para identificar quais páginas ou anúncios têm melhor desempenho. Use essas informações para refinar seu conteúdo e sua estratégia de anúncios para obter melhores resultados.

Melhore a velocidade do site. Um site de carregamento rápido aprimora a experiência do usuário, mantém os visitantes envolvidos e incentiva mais cliques em anúncios. Sites lentos levam a taxas de rejeição mais altas e a menos interações com anúncios.

Concentre-se em SEO. O tráfego orgânico impulsionado por práticas eficazes de SEO aumenta o número de visitantes do seu site, levando a mais impressões de anúncios e oportunidades de cliques.

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Desafios comuns do Google AdSense e como superá-los

Um dos maiores obstáculos no uso do Google AdSense é lidar com baixos ganhos. Para resolver isso, experimente diferentes posicionamentos de anúncios, como acima da dobra ou próximo ao conteúdo, para aumentar a visibilidade. Teste vários formatos e tamanhos de anúncios para encontrar a combinação mais eficaz para seu público-alvo.

A reprovação de anúncios pode ser frustrante. Certifique-se de que seu website esteja em conformidade com as políticas do AdSense, lendo atentamente as diretrizes. Revise regularmente seu conteúdo em busca de violações, como conteúdo proibido ou problemas com a experiência do usuário. Se sua conta for suspensa, reserve um tempo para corrigir os erros e enviar uma apelação com explicações claras.

Outro desafio comum é o tempo de carregamento lento da página, que pode afetar negativamente o desempenho do anúncio. Para resolver isso, otimize a velocidade do seu site compactando imagens, reduzindo o código e aproveitando o cache do navegador. Um site mais rápido melhora a experiência do usuário e a receita de anúncios.

Alguns sites sofrem com a cegueira de anúncios, em que os usuários ignoram completamente os anúncios. Supere esse problema combinando anúncios com conteúdo de uma forma que não atrapalhe a experiência do usuário. Considere o uso de anúncios nativos ou experimente cores e estilos que se encaixem naturalmente no design do seu site.

Lidar com erros de posicionamento de anúncios é comum. Faça experiências com diferentes posicionamentos, mas certifique-se de que os anúncios não se sobreponham ao conteúdo importante nem interfiram na navegação. Use o recurso de anúncios automáticos do Google para obter sugestões de posicionamento ideal ou ajuste manualmente os blocos de anúncios conforme necessário.

Por fim, o baixo tráfego pode prejudicar a receita de anúncios. Concentre-se em aumentar o público do seu site criando conteúdo envolvente e de alta qualidade. Use estratégias de SEO para obter uma classificação mais alta nos mecanismos de pesquisa e aproveite a mídia social para gerar tráfego. O aumento constante de seu público-alvo resultará em um melhor desempenho dos anúncios ao longo do tempo.

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