Papa tinha uma Harley exclusiva! Conheça a moto e o valor de leilão – Jornal Contábil

A cena pode parecer improvável, mas é 100% real: o papa Francisco já teve uma Harley-Davidson. Sim, ele mesmo, o líder da Igreja Católica, dono de um estilo simples e discreto, também foi presenteado com uma das motos mais emblemáticas do mundo.

Mas calma — ele nunca foi visto acelerando pelas ruas do Vaticano com jaqueta de couro e capacete cromado. Ainda assim, a história por trás dessa moto é surpreendente, carismática e, claro, envolve cifras milionárias.

Mas por que o Papa ganhou uma Harley?

Tudo começou em 2013, quando a Harley-Davidson completou 110 anos de fundação. Para celebrar a data em grande estilo, a empresa resolveu presentear o pontífice argentino com duas motos, uma pintura comemorativa e uma jaqueta de couro personalizada. Um gesto curioso, mas que rendeu um dos leilões mais inusitados (e valiosos) dos últimos tempos.

Em junho daquele ano, Francisco abençoou cerca de 800 motociclistas e suas motos na Praça São Pedro, em um evento simbólico e carregado de significado. A Harley não comentou muito na época, mas o gesto aproximou duas realidades que pareciam distantes: o mundo do motociclismo e a fé católica.

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Poucos meses depois, em fevereiro de 2014, uma das motos — uma Harley-Davidson Dyna Super Glide — foi colocada à venda em um leilão da casa Bonhams, famosa por negociar itens de luxo e peças históricas. A estimativa inicial era modesta, mas o lance final surpreendeu: 241 mil euros, o que na cotação da época significava cerca de R$ 785 mil. Hoje, esse valor equivale a mais de R$ 1,5 milhão.

Vale lembrar que o mesmo modelo custava no Brasil, em 2013, R$ 41.900. Ou seja: foi uma valorização de mais de 3.600%. Mas o segredo estava no detalhe: a assinatura do Papa Francisco estampada no tanque.

Foto: REUTERS/Benoit Tessier

E não foi só a moto…

A icônica jaqueta de couro preta também foi leiloada, e arrecadou mais do que muito carro de luxo: 57,5 mil euros, o que representava cerca de R$ 188 mil na época — hoje, esse número passaria dos R$ 370 mil. E para quem pensa que foi só glamour, vale um ponto importante: todo o dinheiro arrecadado foi doado pelo Papa para a Caritas Roma, uma organização beneficente que mantém abrigo e restaurante popular para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Veja mais: Papa Francisco estiloso: imagens são reais?

O que tinha de especial na Harley Dyna Super Glide?

Além do valor histórico, o modelo é conhecido por seu estilo robusto e construção clássica. Confira os dados técnicos da moto:

  • Motor: 1.585 cilindradas, V2
  • Torque: 11,9 kgfm a 3.500 rpm
  • Câmbio: 6 marchas
  • Peso: 310 kg
  • Tanque: 18,9 litros
  • Comprimento: 2,34 m
  • Preço original em 2013: R$ 41.900

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Atualmente, a Dyna Super Glide já não é mais comercializada pela Harley-Davidson, o que torna esse exemplar ainda mais valioso no mercado de colecionadores.

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Alerta! Governo apreende arroz e feijão com grave problema; veja mais – Jornal Contábil

Você já reparou que, muitas vezes, o que está escrito na embalagem nem sempre é o que vai parar no seu prato? Pois é. Parece exagero, mas não é. E a prova mais recente vem de Araraquara (SP), onde o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreendeu nada menos que 32 toneladas de arroz e feijão por suspeita de fraude na qualidade dos produtos.

Mas calma — a história é ainda mais grave do que parece.

Mas o que foi encontrado no arroz e feijão, exatamente?

Segundo o Mapa, as irregularidades foram detectadas em supermercados da cidade. Os produtos estavam sendo vendidos como tipo 1 — ou seja, de qualidade superior, mais caros, mais selecionados. Mas, na prática, eram bem diferentes disso.

No caso do arroz, por exemplo, os fiscais apreenderam 4.595 pacotes de 5 kg, oriundos de uma empresa de Uberlândia (MG). Os testes mostraram que os lotes tinham entre 23% e 32% de grãos quebrados. O problema? Pela legislação brasileira, o arroz tipo 1 só pode ter até 7,5% desses fragmentos. Ou seja, estavam vendendo tipo 2 disfarçado de tipo 1 — e cobrando mais por isso.

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E o feijão? Também foi alvo da fiscalização. Foram apreendidos 9.200 pacotes de 1 kg, embalados por uma empresa de Brodowski (SP). Alguns lotes continham mais de 3% de grãos mofados, ardidos ou germinados, quando o limite para tipo 1 é de apenas 1,5%. Resultado? Esses produtos eram, na verdade, tipo 3 disfarçados. E teve lote classificado como tipo 2 também, com mais de 5% de grãos danificados — o que também ultrapassa o permitido para tipo 1.

As as empresas foram identificadas?

Não. Os nomes das empresas ainda não foram divulgados oficialmente. Mas o que se sabe é que elas agora vão responder a processos administrativos, podendo inclusive solicitar análises periciais. E caso fique comprovado que a fraude foi intencional, as penalidades podem incluir multas pesadas, suspensão de atividades e até responsabilização judicial.

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Mas por que isso afeta tanto o consumidor de arroz e feijão?

Porque estamos falando de um produto essencial. Arroz e feijão são a base da alimentação da maioria dos brasileiros. E quando a fraude envolve esse tipo de item, o prejuízo vai além do bolso — atinge a confiança do consumidor e a credibilidade do setor.

Pagar mais por um produto achando que está levando qualidade e receber algo inferior não é só desrespeitoso, é crime contra o consumidor. E mais: prejudica produtores sérios, que seguem todas as regras, mas perdem espaço para quem joga fora das quatro linhas da legislação.

A boa notícia é que ela está funcionando. O próprio Ministério da Agricultura informou que ações de fiscalização continuam em andamento em todo o país — com foco não apenas em grãos, mas também em bebidas, laticínios e outros itens de grande circulação. E essa não é a primeira operação do tipo: só neste mês, o governo já apreendeu mais de R$ 1 milhão em vinhos e vinagres irregulares no Paraná.

O que você, consumidor, pode fazer?

Fique atento. Leia os rótulos, observe o aspecto do produto e, se possível, verifique a procedência da marca. Desconfie de preços muito baixos para produtos supostamente “premium”. E, se encontrar algo suspeito, denuncie. O canal oficial para isso é o Sistema de Ouvidoria do Mapa ou o Procon da sua cidade.

Porque quando o assunto é alimento na mesa do brasileiro, qualidade não é luxo — é obrigação.

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Papa criou novo “modelo econômico” e poucos sabem; 20 países apoiam – Jornal Contábil

Quando se fala em revoluções econômicas, muita gente pensa logo em Wall Street, em conferências do G20 ou em decisões do Banco Central. Mas… e se eu te dissesse que uma das propostas mais ousadas e humanas de mudança no sistema econômico mundial veio do Vaticano? E mais: foi idealizada pelo papa Francisco e já é apoiada por mais de 20 países?

Sim, você leu certo. O mesmo pontífice que sempre defendeu os mais pobres, a justiça social e o meio ambiente também é o cérebro por trás de um movimento que propõe uma nova forma de pensar a economia global. Mas pouca gente sabe disso — ainda.

A Economia do Papa Francisco

Inspirado por São Francisco de Assis, o movimento “A Economia de Francisco” nasceu de um convite feito pelo papa em 2019. Em uma carta aberta, ele propôs que jovens economistas, empreendedores e pesquisadores pensassem juntos em um modelo econômico diferente — mais justo, mais sustentável e mais humano.

“Uma economia que gera vida, e não mata. Que inclui, e não exclui. Que cuida da Terra, e não a saqueia.” Foi assim que o papa descreveu o projeto. Palavras fortes? Sim. Mas extremamente atuais diante dos desafios ambientais, sociais e financeiros do século XXI.

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Como isso se transformou em um movimento global?

O plano era realizar um grande encontro presencial em Assis, na Itália. Mas veio a pandemia — e o evento precisou ser adiado. Mas isso não impediu que milhares de jovens de todos os continentes começassem a se reunir online, discutindo ideias, desenvolvendo pesquisas e criando projetos com base nos pilares propostos.

A adesão foi tão grande que, em setembro de 2022, o encontro presencial finalmente aconteceu — e com um marco importante: um pacto oficial foi assinado com o papa Francisco, firmando o compromisso de transformar esse ideal em ações concretas.

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Entenda o objetivo prática da economia “do Papa”

A “Economia de Francisco” propõe:

  • Um sistema que não financie guerras, nem incentive a indústria armamentista;
  • Combate ao desperdício e incentivo ao consumo consciente;
  • Proteção ao meio ambiente e às culturas locais;
  • Valorização do trabalho digno e seguro para todos;
  • Uma economia onde as finanças estejam a serviço da vida real, e não de especulações destrutivas.

E sim, tudo isso com base em estudos sérios, parcerias institucionais e ações locais, que já estão sendo implementadas em diversos países, incluindo o Brasil.

E isso funciona mesmo?

Especialistas em economia alternativa já apontam que iniciativas inspiradas na “Economia de Francisco” estão ganhando espaço em universidades, ONGs, startups de impacto e até entre investidores preocupados com ESG (ambiental, social e governança). É um novo jeito de pensar o lucro — sem abrir mão da ética e da dignidade humana.

E mais: o movimento tem ganhado força entre jovens que enxergam no modelo tradicional um sistema esgotado, excludente e, muitas vezes, cruel. Mas agora, eles encontram uma alternativa concreta, organizada e com respaldo internacional.

Aqui, o movimento já tem representações ativas em universidades, projetos sociais e até cooperativas agrícolas. Jovens brasileiros participaram do pacto com o papa e têm desenvolvido projetos voltados à inclusão produtiva, educação financeira em comunidades vulneráveis e preservação ambiental com geração de renda.

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Rich Miner lança solução de mineração em nuvem conveniente para entusiastas de criptomoedas – Jornal Contábil

A plataforma de mineração em nuvem em modo de usuário da Rich Miner permite minerar
diversas criptomoedas, não apenas Bitcoin. Você só precisa pagar altas taxas de hardware para
obter recompensas em moedas populares como ETH, BCH ou LTC.

Com o crescimento contínuo do mercado de criptomoedas, a mineração em nuvem se tornou
uma forma popular de participação individual na mineração de criptomoedas, mas o
investimento inicial é alto. Ao utilizar o poder computacional de plataformas de aluguel como a Rich Miner, você pode participar da mineração de Bitcoin e ter a oportunidade de receber
recompensas diárias em diversas criptomoedas. A Rich Miner oferece pacotes gratuitos de
mineração em nuvem, permitindo que você explore facilmente a mineração de criptomoedas e
seu potencial de lucro.

O que é mineração em nuvem?

A mineração em nuvem oferece uma maneira conveniente de minerar criptomoedas sem hardware e experiência caros. Os usuários podem alugar poder computacional de data centers, contribuir com recursos computacionais para verificar transações de blockchain e receber recompensas em criptomoedas. É como possuir uma participação em uma mina digital sem precisar gerenciar equipamentos ou configurações complexas.

Comece sua jornada de mineração com o Rich Miner: Programa de Recompensas e Investimentos para Novos Usuários

Etapa 1: Escolha um projeto confiável de mineração em nuvem

O Rich Miner foi fundado em Newport, Reino Unido, em 2022 e opera de forma estável há 3 anos.

O Rich Miner oferece planos flexíveis, de contratos de curto a longo prazo, com diferentes níveis de poder de hash e recompensas potenciais, suportando criptomoedas populares.

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Cadastre-se e receba um bônus imediato de US$ 15.

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Etapa 2: Escolha seu Plano de Mineração

Depois de escolher sua plataforma, explore os diferentes planos de mineração disponíveis. Considere seu orçamento e tolerância a riscos ao escolher. A Rich Miner oferece planos para atender a uma variedade de orçamentos, para que você possa encontrar um que se adapte às suas necessidades.

Passo 3: Comece a Minerar e Ganhe Recompensas

Após escolher seu plano, a Rich Miner cuidará dos aspectos técnicos da mineração. Você não precisa se preocupar com manutenção de hardware ou gerenciamento de softwares complexos. Basta sentar, relaxar e, potencialmente, ser recompensado na criptomoeda de sua escolha.

Conclusão

A mineração em nuvem com o Rich Miner é uma maneira fácil para iniciantes de explorar o mundo das criptomoedas e, potencialmente, gerar renda passiva. Com sua versão gratuita, planos flexíveis e programa de indicações, o Rich Miner é uma ótima plataforma para começar sua jornada com criptomoedas!

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Contabilidade: 7 dicas de cursos gratuitos para contadores – Jornal Contábil

Aproveitar o feriadão para realizar alguns cursos de aperfeiçoamento pode ser uma ótima escolha, o profissional e estudante de contabilidade que reservar algumas horas do seu dia para se atualizar pode aprender novas habilidades e se informar sobre o mercado.

Existem muitos cursos rápidos que podem te ajudar com dicas importantes, afinal, a contabilidade pode ser mais complicada do que realmente parece e os profissionais precisam estudar.

Apresentaremos algumas dicas de curso para ajudar profissionais de contabilidade e estudantes de Ciências Contábeis a entender alguns pontos fundamentais que podem contribuir para o desenvolvimento profissional.

NBC TG 47 – RECEITA DE CONTRATO COM CLIENTE (CRC-SP)

O curso é oferecido pelo Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC-SP). As inscrições vão até o dia 30 de junho de 2025. Os inscritos vão aprender sobre Introdução a NBC TG 47, termos definidos na norma, alcance, não aplicação e normas revogadas.

Para conferir mais detalhes sobre o curso clique aqui.

NBC TG 48 – Instrumentos Financeiros (CRC-SP)

Os estudantes e contadores interessados podem se inscrever até o dia 30 de junho deste ano, será possível aprender sobre as orientações para mensuração dos instrumentos financeiros, entre outros detalhes importantes.

Confira mais detalhes aqui.

Leia também:

Cursos com orientações para contabilidade sobre mudanças de MEI para ME (Sebrae)

Caso você, contador possua alguma dúvida básica sobre a mudança de Microempreendedor Individual (MEI) para Microempresa (ME), existem dois cursos rápidos e gratuitos oferecidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) que podem te ajudar.

Curso MEI 1: Curso Como mudar de MEI para ME – Como expandir seu negócio

Curso 2: Desenquadramento do MEI para ME e novas possibilidades de tributação

Leia também: Publicada versão 11.1.1 do programa da ECF

Cursos para contabilidade pública (EV.G)

A Escola Virtual Gov (EV.G) é uma plataforma online que proporciona diversos cursos gratuitos e de qualidade, como o foco da plataforma quando o assunto é contabilidade é a parte pública, separamos três cursos elaborados por instituições conceituadas.

Curso contabilidade pública 1: Contabilidade com Foco na Gestão do Patrimônio Público

Curso 2: Conceitos Básicos de Finanças e Contabilidade para Empresas Estatais

Curso 3: Contabilidade pública e conformidade na gestão

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Contabilidade: assuntos que todo contador deve estudar em 2025 – Jornal Contábil

Os profissionais de contabilidade precisam estar em constante atualização, estudando sobre tudo que pode impactar a rotina contábil. Portanto, assuntos como legislação, economia e tributação se tornam indispensáveis para os contadores.

Existem dois tópicos que devem ser estudados pelos contadores em 2025, um deles é a faixa de isenção do Imposto de Renda de até R$ 5 mil proposta pelo governo e o outro é a reforma tributária.

É extremamente importante estar atualizado sobre esses assuntos e entender como eles podem impactar a contabilidade nos próximos anos.

Reforma Tributária e a contabilidade

É fundamental pesquisar sobre a reforma tributária e como ela vai impactar a contabilidade e a economia, isso é algo que todo economista e contador deve fazer, grande parte do que se conhece sobre tributação será alterado.

Portanto, é importante se atentar a novos serviços e como a contabilidade deve se comportar durante os próximos anos, se atentando às regulamentações da reforma. Nos arquivos do Jornal Contábil é possível encontrar conteúdos sobre a reforma.

Leia também: Como será o pagamento de IVA com a Reforma Tributária?

Todos devem acompanhar o calendário da reforma tributária para entender melhor como o CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), o IS (Imposto Seletivo) e pelo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) vão substituir os tributos.

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Aumento da faixa de isenção do Imposto de renda

O aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil pode impactar a contabilidade de diversas maneiras, assim como a economia brasileira. Essa mudança aumentará o poder de compra do trabalhador, por conta da redução dos tributos e também vai reduzir o número de contribuintes obrigados a declarar IR.

Portanto, milhões de pessoas vão deixar de declarar IR, com isso, o número de clientes de muitos escritórios de contabilidade deve reduzir drasticamente nos próximos anos, uma alternativa é focar no trabalho de planejamento tributário para os contribuintes que faturam mais de R$ 50 mil por mês.

Leia também: Ampliação da isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil. Veja o que vai mudar!

O governo planeja que a nova faixa de isenção seja votada ainda em 2025 e comece a valer em 2026, caso isso aconteça, os clientes vão reduzir para a contabilidade em 2027, no IR ano-base 2026.

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Não perca o prazo! Envio do PGDAS-D mensal vence hoje (22)! – Jornal Contábil

Passado o feriadão da Semana Santa e Tiradentes, é hora de voltar a focar no trabalho. Quem quer começar a empreender deve levar em conta uma série de regras fiscais antes de abrir o negócio. Uma das coisas que pode facilitar esse processo é o Simples Nacional, um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas. 

As companhias que se enquadram no Simples podem pagar seus impostos de um jeito mais fácil, emitindo uma única guia que agrupa todos eles de acordo com a área de atuação da empresa. 

Assim, neste momento, utiliza-se o PGDAS-D (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional) que funciona como um informe das receitas faturadas no mês. 

Mensalmente as empresas devem emitir a guia DAS. Nela constam todos os impostos desse regime, mas para ter em mãos esse documento é preciso utilizar o PGDAS-D. A exceção fica com o Microempreendedor Individual (MEI) que utiliza o DASN-SIMEI.

O prazo mensal para enviar as informações da empresa ao PGDAS-D é todo dia 20 de cada mês. Todavia, em abril, o prazo caiu no sábado e, portanto, o prazo se encerra hoje (dia 22), que é o primeiro dia útil após o feriado de Tiradentes. As informações são relativas aos fatos ocorridos no mês anterior. Dessa forma, relativos ao mês de março.

As informações prestadas no PGDAS-D têm caráter declaratório, ou seja, são confissão de dívida e suficientes para que as administrações tributárias possam cobrar os impostos e contribuições que não tenham sido pagos, parcelados ou compensados.

Caso o envio não ocorra, a empresa corre o risco de pagar multas. O valor da multa mínima é de R$ 50,00 por mês-calendário.

Leia também: Contabilidade: 7 dicas de cursos gratuitos para contadores

O que é PGDAS?

O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) é um aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional para o contribuinte fazer o cálculo dos impostos a serem pagos mensalmente, declarar receita e emitir a DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

O Microempreendedor Individual (MEI) está isento do uso do PGDAS, pois a categoria tem um local específico para a geração da sua guia de impostos mensais, o PGMEI – Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual.

Portanto, se o seu negócio se enquadra a qualquer natureza jurídica e for optante do Simples Nacional, você precisa acessar o PGDAS mensalmente para gerar a guia dos impostos. 

Além de conseguir gerar a guia de arrecadação, pelo PGDAS o empreendedor também consegue fazer a declaração de informações da empresa que são solicitadas pela Receita Federal.

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Como emitir o PGDAS?

Para manter a empresa em dia com os tributos e impostos é simples. Veja o passo a passo para acessar a plataforma e, em seguida, fazer a emissão do Documento que deve ser pago.

  1. Acesse o Portal do Simples Nacional e, no topo, clique em “Cálculo e Declaração”;
  2. Escolha uma forma de fazer o login, por chave de acesso ou certificado digital;
  3. Em seguida, escolha a opção “Regime de Apuração e Receitas” e informe o ano-base;
  4. Vá em “Consultar”;
  5. Finalize clicando em “Salvar Demonstrativo”.

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EFD-Contribuições: disponível a versão 6.0.7 – versão corretiva – Jornal Contábil

O Portal Sped informa que foi publicada a versão 6.0.7 do Programa Gerador de Escrituração – PGE, corretiva da 6.0.6

A versão 6.0.6 do PGE da EFD Contribuições apresentou erro na funcionalidade Visualizar Recibo de Transmissão.

Esse erro foi corrigido nesta versão 6.0.7 

Recomenda-se realizar a Cópia de Segurança de todas as escriturações contidas na base de dados, antes de instalar uma nova versão do sistema. Também é possível efetuar a nova instalação em pasta distinta da atual. Neste último caso, as escriturações já registradas não serão acessíveis diretamente pela nova versão do sistema, sendo necessário efetuar o acesso através da pasta de instalação antiga.

Os contribuintes que criaram ou importaram a escrituração na versão 6.0.5 e 6.0.6 deverão exportar a escrituração, e, em seguida, importar novamente, editar, validar, assinar e transmitir na versão 6.0.7. Caso seja utilizado algum arquivo de escrituração assinado em versões anteriores do PGE, a assinatura deverá ser removida previamente à importação na versão 6.0.7.

  Clique aqui para acessar.

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O que é EFD Contribuições?

A EFD Contribuições, conforme mencionamos anteriormente, é um arquivo digital que faz parte do SPED Fiscal e deve ser entregue pelas pessoas jurídicas para escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo. 

Para isso, é necessário utilizar como base os documentos e operações representativos das receitas auferidas, custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade.

A periodicidade de apresentação do arquivo é mensal, devendo ser transmitido até o décimo dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração. 

Leia também: Conheça os principais erros na entrega da EFD-Contribuições

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Transação Tributária: Um caminho estratégico para empresas regularizarem suas dívidas com segurança e planejamento assertivo – Jornal Contábil

Em decorrência da alta carga tributária e de instabilidade econômica, muitos empresários se veem diante de um dilema: como manter o negócio vivo sem comprometer o caixa com dívidas fiscais acumuladas? A resposta, muitas vezes, está em um instrumento legal que tem trazido impactos significativos às empresas: a transação tributária.

Instituída pela Lei nº 13.988/2020, a transação tributária permite que empresas negociem diretamente com a União os débitos inscritos em dívida ativa. Mais do que um simples parcelamento, ela representa um avanço na relação entre Fisco e contribuinte, incorporando critérios de viabilidade econômica e capacidade de pagamento à negociação.

Por que a transação tributária é diferente dos parcelamentos já conhecidos?

Ao contrário dos tradicionais programas de parcelamento, a transação tributária é construída sob o princípio da consensualidade. Isso significa que o Estado reconhece a necessidade de adaptar a cobrança do débito à realidade a qual o contribuinte se encontra, trazendo os seguintes benefícios:

  • Descontos sobre juros, multas e encargos legais, que podem chegar a 70%;
  • Parcelamentos com prazos que chegam a 145 meses;
  • Entrada reduzida e possibilidade de utilização de precatórios ou prejuízos fiscais;
  • Suspensão da execução fiscal e recuperação da regularidade fiscal da empresa.

Quem pode aderir?

A transação está disponível para empresas de todos os portes que tenham dívidas federais já inscritas em dívida ativa (PGFN), Isso inclui:

  • Débitos já ajuizados em execução fiscal;
  • Empresas com parcelamentos anteriores rompidos;
  • Contribuintes com CNPJ inapto ou com restrições no CADIN;
  • Empresas em recuperação judicial, que contam com condições específicas previstas em editais.

A classificação da dívida — feita pela PGFN com base no potencial de recuperação do crédito — será determinante para definir o percentual de desconto e a forma de pagamento.

Planejamento: o segredo da Transação Tributária bem-sucedida

Apesar das condições vantajosas, a adesão à transação exige estratégia. Cada edital publicado pela PGFN possui regras específicas, com prazos, modalidades e critérios distintos. Por isso, o primeiro passo deve ser o diagnóstico prévio da dívida: entender o perfil da empresa, sua situação fiscal e financeira, o histórico de parcelamentos anteriores, se há impedimentos para a transação e os objetivos a curto e médio prazo.

Outro ponto crucial é a análise da capacidade de pagamento da empresa, calculada com base em dados financeiros declarados à Receita Federal. Essa classificação varia entre “A” (alta) a “D” (irrecuperável). Essa informação pode impactar diretamente as condições de negociação.

Por isso, é altamente recomendável contar com a assessoria de um profissional especializado, capaz de interpretar os editais, simular os cenários e conduzir o processo de forma segura e vantajosa para o contribuinte.

Transacionar como estratégia dentro das empresas

Um erro que acontece bastante, são as empresas buscarem a transação apenas quando a empresa está em colapso financeiro. O ideal é que ela seja vista como um instrumento estratégico de reorganização fiscal. Com a regularidade restabelecida, a empresa pode:

  • Emitir certidões negativas ou positivas com efeito de negativa;
  • Retomar acesso ao crédito;
  • Participar de licitações e contratos com o poder público;
  • Focar no crescimento sustentável, com menor exposição a passivos fiscais.

A transação tributária não é apenas uma alternativa para empresas endividadas — ela é, sobretudo, uma ferramenta de gestão fiscal inteligente. Com planejamento, análise técnica e apoio jurídico, é possível transformar um passivo em uma solução viável, segura e legalmente amparada, possibilitando a continuidade das empresas.

Com atuação estratégica e foco em resultados, a PSP Advogados é especializada em Direito Tributário e está pronta para auxiliar sua empresa na regularização fiscal!

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Proteja seu negócio! 6 riscos que você precisa neutralizar já! – Jornal Contábil

Você está construindo seu sonho com cuidado, certo? Ótimo! Mas somente cuidado basta para garantir que ele não se desfaça em menos de 5 anos? A dura realidade do mercado mostra que não. Empreender exige mais: exige proteger seu negócio dos 6 RISCOS CRUCIAIS que podem te levar à falência. 

Todavia, quando se observa de perto os motivos centrais que ocasionaram esse fechamento, em muitos dos casos é possível identificar riscos que foram ignorados. Então, a grande lição para quem deseja abrir a sua própria organização é que deve estar preparado para assumir riscos.

Descubra quais são OS MAIORES RISCOS antes que seja tarde demais.

Leia também: Capital de Giro: 10 Erros que Você Não Pode Ignorar

Principais Riscos na vida do Empreendedor

1 – Tomar decisões sem uma base de informações

As decisões mais importantes para as organizações geralmente são aquelas que precisam ser tomadas de um momento para outro, sem ter acesso a uma base de dados sólida. 

A velocidade do mercado tornou a urgência das decisões ainda mais crucial, de maneira que os empreendedores precisam assumir o risco de fazer escolhas caminhando “no fio da navalha”.

Obviamente, existem chances de tais escolhas não serem assertivas para o futuro da companhia, porém, não tomá-las e se manter estagnado também oferece um grande risco de perder o embalo dos concorrentes. 

A verdade é que empreender é a arte de aprender a tomar decisões difíceis todos os dias, ignorando a pressão que cada passo desses exerce. Portanto, conhecer bem o mercado e a sua própria organização são fundamentais nas tomadas de decisões assertivas.

2 – Descontrole financeiro

Mesmo que o empreendedor tenha afinidade com números e mantenha um controle próximo das questões financeiras, saiba que corre o risco de viver um grande descontrole das finanças. 

Isso acontece porque o mercado está sempre passando por flutuações que podem acarretar em mudanças inesperadas. 

Por isso, desenvolver um plano de gestão de risco focado especialmente na questão financeira é essencial para quem está em busca de uma posição consolidada no mercado.

3 – Desconhecimento do contrato social

Não saber o que está escrito no contrato social é um erro terrível. Afinal, trata-se do documento obrigatório para a abertura da sociedade. Nele está o regulamento de toda a vida e o dia a dia da empresa. Além de estipular o que acontecerá com a empresa caso certas situações ocorram.

Questões como o que acontece com a empresa caso um sócio venha a falecer? Quanto a empresa terá que pagar se o sócio quiser ou como calcular o valor da sua participação?

Não sabe? Então poderá ter surpresas (às vezes desagradáveis) caso aconteçam. Assim, a empresa corre o risco de chegar ao fim caso precise assumir uma obrigação que não era prevista pelos sócios.

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4 –  Não ter um acordo de sócios

Esse é outro risco. Não quer dizer que seja obrigatório, mas é bom ter.

Assim como o contrato social, o acordo de sócios também pode regular o tratamento para algumas situações que podem acontecer no dia a dia da empresa. Porém, ao contrário do contrato social que é um documento público, o acordo de sócios é um contrato privado entre os sócios.

Por ser um instrumento particular, os sócios têm maior liberdade para regular qualquer tipo de situação, inclusive temas sigilosos que devem ficar somente entre os sócios.

Assim, este instrumento pode trazer grandes benefícios para a empresa, pois, se não existem regras claras entre os sócios, a empresa corre grande risco de não ter sucesso.

5 –  Não ter regras de resolução de conflitos

Algumas vezes, durante a condução dos negócios, os sócios podem se deparar com um impasse em certas decisões. Entre as formas de resolução de conflito estão, entre outras, o voto de minerva, quando, em caso de empate, o voto de um dos sócios será o desempate; cláusulas de opção de compra, na qual é estipulada que, em determinados conflitos, um dos sócios poderá comprar a participação do outro; cláusulas de venda a investidores, as quais estipulam que em caso de oferta para a compra da participação do majoritário, o sócio minoritário também poderá vender a suas quotas.

Todas estas cláusulas podem estar previstas no contrato social ou no acordo de sócios que falamos acima, e a sua importância é evitar uma disputa judicial em caso de conflito entre os sócios.

6 – Não ter a presença de um contador

Por fim, e não menos importante, é o empreendedor querer fazer tudo sozinho. Quer dizer, sem a presença ou orientação de um profissional contábil. 

Afinal, o contador é o responsável  por toda parte burocrática legal de um negócio, isto é, desde a abertura de uma empresa e até mesmo o seu encerramento. 

Dentre as responsabilidades deste profissional estão zelar pelo cumprimento das obrigações tributárias, calcular todos os tributos incidentes sobre o faturamento e folha de pagamentos de uma empresa, manter os livros contábeis e livros fiscais, Balanços Financeiros e Contábeis em dia e em ordem.

Portanto, não ter o auxílio deste profissional é quase certo estar fadado ao fechamento do negócio.

Leia também: Os 5 principais erros nas Declarações do MEI: Como evitar multas?

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