Sefaz dispensa o envio da DeSTDA em períodos sem movimentação – Jornal Contábil

A Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro retirou, no início deste mês, a obrigatoriedade da entrega da Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA) para períodos em que o contribuinte não realize essas operações citadas. 

A ação da Receita Estadual busca facilitar a prestação de contas para o contribuinte, e conferir celeridade ao processamento das informações. Em fevereiro deste ano, por exemplo, das 76.958 declarações enviadas, 74.771 não registravam movimentação, o equivalente a 97% dos documentos recebidos.

O preenchimento da DeSTDA deve ocorrer através do Sistema de Documentos e Informações Fiscais (Sedif) e o envio à Sefaz é realizado com o auxílio da aplicação TED (Transmissão Eletrônica de Documentos). 

Para tirar dúvidas sobre a declaração e obter mais informações sobre a legislação, o contribuinte pode acessar o Portal DeSTDA, no endereço https://portal.fazenda.rj.gov.br/destda/.

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O que é e quem precisa enviar a DeSTDA?

A Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA) é uma obrigação acessória mensal para empresas optantes pelo Simples Nacional. Trata-se de um arquivo digital que reúne informações sobre o ICMS devido por essas empresas.

A entrega da DeSTDA é obrigatória para todos os contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, com as seguintes exceções:

  • Microempreendedores Individuais (MEI).
  • Estabelecimentos impedidos de recolher o ICMS pelo Simples Nacional devido ao excesso do sublimite estadual.

Mesmo que não haja valores a declarar em um determinado mês, a empresa optante pelo Simples Nacional que se enquadra na obrigatoriedade deve enviar a DeSTDA com a indicação “sem dados informados”.

Leia também: Quem deve declarar a DeSTDA?



Autor: Ana Luzia RodriguesAutor: Ana Luzia Rodrigues


Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.


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Você tem direito ao lucro do FGTS 2025? Descubra quando receber! – Jornal Contábil

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um programa governamental brasileiro que visa proteger os direitos trabalhistas dos empregados. Além de garantir uma reserva financeira em caso de demissão sem justa causa, o FGTS também oferece um benefício adicional: o rendimento anual sobre o saldo acumulado nas contas dos trabalhadores.

Este rendimento, comumente denominado “Lucro do FGTS”, é uma parcela dos ganhos obtidos pelo fundo durante o ano anterior, que é distribuída entre os trabalhadores que possuem contas ativas. Essa prática tem o objetivo de recompensar aqueles que mantêm seus recursos no programa e incentivar a poupança a longo prazo.

Como é calculado o Lucro do FGTS?

O cálculo do Lucro do FGTS baseia-se no resultado operacional do fundo, que é a diferença entre suas receitas e despesas em um determinado ano. Quando as receitas superam as despesas, gera-se um superávit, parte do qual é destinada à distribuição entre os trabalhadores.

A porcentagem exata do superávit a ser repassada é decidida anualmente pelo Conselho Curador do FGTS, um órgão responsável por supervisionar e definir as políticas do programa. Por lei, o lucro não pode ser distribuído integralmente, e o índice de divisão varia conforme as deliberações do conselho.

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Exemplos recentes de distribuição

Para ilustrar o processo, vejamos alguns exemplos recentes de distribuição do Lucro do FGTS:

  • Em 2024, o lucro distribuído foi de R$ 15,2 bilhões.
  • Em 2023, foi distribuído 23,4 bilhões.
  • No ano de 2022, foram repassados R$ 13,2 bilhões, equivalentes a 99% do total, para 106,7 milhões de trabalhadores.
  • Em 2021, o lucro distribuído foi de R$ 8,1 bilhões, representando 96% do superávit.
  • No ano de 2020, o repasse foi de R$ 7,5 bilhões, correspondendo a 66,2% do resultado positivo de 2019, que foi de R$ 11,3 bilhões.

Quem tem direito ao Lucro do FGTS?

Todos os trabalhadores que possuíam saldo em suas contas vinculadas ao FGTS em 31 de dezembro do ano anterior têm direito a receber uma parcela do lucro distribuído. No entanto, é importante ressaltar que esse valor não é depositado diretamente na conta bancária do trabalhador, mas sim creditado em sua conta no FGTS.

Os valores são distribuídos de forma proporcional aos saldos existentes nas contas dos trabalhadores, ou seja, quanto maior o saldo, maior será o valor recebido a título de lucro.

Quando ocorre o pagamento do Lucro do FGTS?

Embora não exista uma data específica para o pagamento do Lucro do FGTS, tradicionalmente a Caixa Econômica Federal, que é responsável pela administração do fundo, faz a distribuição dos valores no mês de agosto de cada ano.

Prazos Habituais

  • A reunião do Conselho Curador do FGTS, que define o resultado do fundo e a forma de distribuição, costuma ocorrer no mês de julho.
  • Após a deliberação do conselho, a Caixa tem até o dia 31 de agosto para creditar os valores nas contas dos trabalhadores.
  • No entanto, é importante lembrar que esses prazos podem variar conforme o calendário estabelecido anualmente.

É possível sacar o Lucro do FGTS?

O Lucro do FGTS não pode ser retirado separadamente. Ele é automaticamente incorporado ao saldo total da conta do trabalhador. O saque do lucro ocorre apenas junto com o saldo da conta, quando o trabalhador tem direito a retirar os valores do fundo.

As situações em que é possível sacar o FGTS, incluindo o lucro, são: demissão sem justa causa, aposentadoria, compra da casa própria e o saque-aniversário. Caso o trabalhador esteja na modalidade de saque-aniversário, ele pode antecipar até 10 parcelas do valor que receberia anualmente

Consulta de Saldo para ver o Lucro do FGTS

Os trabalhadores podem acompanhar o saldo de suas contas no FGTS, incluindo o Lucro distribuído, por meio de diferentes canais disponibilizados pela Caixa Econômica Federal.

Opções de Consulta

  • Aplicativo FGTS: Disponível para smartphones com sistemas Android e iOS, permite o acesso ao extrato e saldo da conta.
  • Site da Caixa: Através do site oficial, é possível consultar o saldo e obter informações detalhadas sobre o FGTS.
  • Agências da Caixa: Os trabalhadores também podem solicitar a consulta de saldo presencialmente em qualquer agência da Caixa Econômica Federal.

Para acessar essas plataformas, é necessário cadastrar as informações pessoais e informar o NIS (Número de Inscrição Social), que pode ser obtido nos extratos do FGTS, carteira de trabalho ou cartão do cidadão. 

Além disso, o trabalhador deve criar uma senha numérica de seis dígitos para garantir a segurança do acesso.

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PlayStation 5 a R$ 800 e mais: leilão da Receita já começou – Jornal Contábil

Se você está sonhando com um PlayStation 5 por R$ 800, talvez este seja o momento certo para agir — mas com atenção, porque essa oferta vem direto de um leilão oficial da Receita Federal, e não de alguma loja mágica online. E sim, é verdade mesmo, mas como todo bom negócio, tem regras, prazos e cuidados importantes.

A Receita Federal abriu um leilão eletrônico com 400 lotes de mercadorias apreendidas ou abandonadas. Os itens vão desde eletrônicos e instrumentos musicais até veículos, pedras preciosas e colecionáveis. Mas calma — o processo é um pouco diferente de um leilão comum. E é aí que muita gente se confunde.

PS5 a R$ 800 e mais oportunidades no leilão

Porque esses produtos foram apreendidos em ações de fiscalização — muitos deles em aeroportos, portos ou centros de distribuição. Eles não foram vendidos, nem devolvidos, e acabaram sendo colocados à disposição em leilões públicos. É o caso do lote 73, que traz dois PlayStations 5 com lance mínimo de R$ 800.

Além disso, há notebooks por R$ 500, smartwatches, bolsas de grife, câmeras profissionais, robôs aspiradores, microscópios, e até álbuns da Copa de 2018. Sim, tem de tudo um pouco.

Mas quando e como posso participar?

As propostas já podem ser enviadas desde o dia 24 de abril (quinta-feira), e o prazo vai até às 21h do dia 28 de abril. Já a sessão de lances acontece no dia 29 de abril, às 10h, e tudo é feito de forma eletrônica, pelo sistema e-CAC, da Receita Federal.

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Passo a passo para participar do leilão:

  1. Acesse o portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte);
  2. Selecione o edital 0800100/000002/2025 – 8ª Região Fiscal;
  3. Escolha o lote desejado;
  4. Clique em “incluir proposta”;
  5. Aceite os termos e condições;
  6. Lance um valor acima do mínimo e aguarde a sessão oficial de lances.

Alguém pode ficar de fora?

Sim! Para pessoas físicas, é preciso:

  • Ter mais de 18 anos;
  • Ter CPF ativo;
  • Ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no portal Gov.br.

Já pessoas jurídicas precisam estar com o CNPJ regularizado e ter selo de confiabilidade no nome do responsável legal ou procurador.

Alerta às oportunidades do leilão: nem tudo pode ser revendido

A Receita alerta que bens adquiridos por pessoas físicas não podem ser revendidos, e alguns lotes específicos também têm restrições, mesmo para empresas. Além disso, os itens arrematados devem ser retirados em até 30 dias, e o pagamento é feito via DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais).

Ah, e cuidado: golpes estão circulando por aí, com supostos “leilões ao vivo” nas redes sociais. Segundo o Fisco, o leilão é feito exclusivamente pela plataforma oficial — nada de links de terceiros ou transmissões ao vivo com QR Code suspeito, ok?

Se você busca economizar com responsabilidade, sim. Os leilões da Receita são uma excelente oportunidade para comprar produtos originais com preços muito abaixo do mercado. Mas é importante avaliar bem os lotes, ler o edital com atenção e entender que os produtos são vendidos no estado em que se encontram — ou seja, sem garantia, sem troca e sem devolução.

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Moeda “perna de pau” é rara e pode valer quase R$ 20 mil – Jornal Contábil

Você pode ter uma pequena fortuna esquecida na gaveta. E não, não estamos falando de ações, criptomoedas ou fundos de investimento. Estamos falando de uma simples — mas muito valiosa — moeda de R$ 1. Conhecida como “perna de pau”, ela foi lançada em homenagem aos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, mas agora pode valer até R$ 20 mil. Sim, você leu certo. Mas antes de sair revistando bolsos e cofrinhos, vale entender por que essa moeda ficou tão cobiçada.

Mas o que faz essa moeda valer tanto?

A moeda “perna de pau” faz parte de uma coleção comemorativa de 16 modelos criados para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Cada uma homenageava uma modalidade esportiva. A “perna de pau” era dedicada aos atletas com próteses, e logo virou símbolo de inclusão e superação. Mas, claro, isso por si só não explica os milhares de reais envolvidos.

O que realmente fez o valor disparar foram as raridades numismáticas — principalmente os exemplares bifaciais. Ou seja: moedas que, por erro de cunhagem, apresentam desenhos nos dois lados, o que foge do padrão original e as torna extremamente raras. E no mundo dos colecionadores, raridade é sinônimo de valorização.

Toda moeda “perna de pau” vale isso?

Não. A maioria dessas moedas foi produzida normalmente e circula sem valor agregado — ao menos fora do seu valor facial de R$ 1. As que valem entre R$ 8 mil e R$ 20 mil são versões raras, com erros de fabricação, principalmente os bifaciais. O estado de conservação também conta muito: moedas bem preservadas podem valer muito mais do que as gastas ou danificadas.

Então, se você tem uma dessas moedas, vale a pena analisá-la com calma — ou melhor, com lupa.

Mas e se eu quiser vender?

A venda dessas moedas não é feita por bancos ou instituições públicas. Ou seja, o Banco Central não compra nem revende moedas comemorativas. Todo o processo acontece no mercado informal, o que exige alguns cuidados essenciais.

A recomendação é procurar lojas de numismática, colecionadores sérios ou participar de grupos especializados. Sites de leilões ou plataformas de venda também podem ser úteis — mas, claro, com atenção redobrada para evitar golpes.

Mas como evitar cair em armadilhas?

Aqui vão algumas dicas:

  • Evite pagamentos antecipados sem garantias.
  • Nunca envie a moeda antes de confirmar a venda.
  • Registre todas as conversas e negociações.
  • Use plataformas que oferecem proteção ao vendedor.

Ah, e não esqueça: fotografar bem o item é essencial. Use boa iluminação, destaque os detalhes, informe o ano de fabricação e o estado de conservação. Isso ajuda — e muito — a conquistar a confiança dos interessados.

No fim das contas… vale a pena?

Se você tiver uma dessas raridades nas mãos, vale (muito) a pena, sim. A “perna de pau” virou um ativo numismático cobiçado — e pode ser uma oportunidade inesperada de transformar uma moedinha de R$ 1 em um rendimento digno de investimento.

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Novo prazo para guarda de documentos eletrônicos – Jornal Contábil

Foi publicado o Ajuste SINIEF Nº 2 DE 11/04/2025 que padroniza a guarda dos arquivos “XML” – (Extensible Markup Language) dos documentos fiscais eletrônicos, que estabelece critérios e procedimentos sobre temporalidade e destinação de documentos fiscais eletrônicos (DF-e) sob responsabilidade da Receita Federal, dos Estados e do Distrito Federal.

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Quais as mudanças?

Estabelece que o prazo padronizado de guarda dos DF-e será de 132 meses (11 anos). Esse prazo será contado a partir da data de autorização do documento fiscal eletrônico.

Isso representa um avanço na padronização nacional, trazendo mais segurança jurídica e previsibilidade para empresas e entes federativos.

O novo prazo de guarda é voltado aos seguintes documentos eletrônicos:

  • NF-e
  • CT-e e CT-e OS
  • MDF-e
  • NFC-e
  • BP-e
  • NF3e
  • GTV-e
  • DC-e
  • NFCom

Importante lembrar que as tabelas de controle utilizadas na autorização dos DF-e não podem ser expurgadas.

Cada UF (Unidade Federativa) poderá definir a tecnologia de armazenamento, desde que respeitado o prazo mínimo. O tempo para recuperação dos documentos exigidos pelos órgãos competentes poderá ser proporcional à data de sua emissão.
O ajuste produz efeitos a partir do 1º dia do mês subsequente à sua publicação, ou seja, 01/05/2025.

A nova regra não se confunde com a “prescrição tributária” que permanece os 5 (cinco) anos prevista no art. 174 do CTN (Código Tributário Nacional), ou seja, a nova regra é somente para fins de guarda dos Documentos Fiscais eletrônicos emitidos que passará de 5 (cinco) para 11 (onze) anos.

Portanto é um bom momento para revisar políticas de armazenamento, compliance e infraestrutura de dados fiscais.



Autor: Ana Luzia RodriguesAutor: Ana Luzia Rodrigues


Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.


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Comissão aprova isenção de tarifas bancárias para pessoas com deficiência – Jornal Contábil

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4429/24, que isenta de tarifas bancárias as pessoas com deficiência com renda mensal bruta de até cinco salários mínimos – R$ 7.590 em 2025.

A proposta, do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), recebeu parecer favorável do relator, deputado Duarte Jr. (PSB-MA). De acordo com ele, entre as pessoas com deficiência em idade de trabalhar, apenas 28,3% integram a força de trabalho, conforme o IBGE. O número representa menos da metade do índice observado entre as pessoas sem deficiência, que é de 66,3%.

“Esses dados reforçam a condição de vulnerabilidade socioeconômica enfrentada por esse grupo, justificando medidas compensatórias que ampliem sua inclusão e autonomia”, disse Duarte Jr.

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Próximos passos

O projeto será analisado agora, de forma conclusiva, nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Agência Câmara

Leia também: BPO Financeiro: O Que É, Como Utilizar e Os Benefícios Para Sua Empresa



Autor: Ana Luzia RodriguesAutor: Ana Luzia Rodrigues


Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.


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Papa Francisco: 5 curiosidades sobre o líder da Igreja Católica – Jornal Contábil

O falecimento do Papa Francisco abalou o mundo, católicos e pessoas de outras religiões nutriram um respeito imenso pelo pontífice durante esses 12 anos, que dedicou sua vida a pregar a paz, justiça social e a luta pelos direitos humanos.

O líder da Igreja Católica se tornou uma figura extremamente popular por conta da sua simpatia e por ser realmente alguém que gostava de coisas populares, como futebol e culinária.

Existem muitas curiosidades sobre a vida do primeiro papa latino-americano, nessa matéria decidimos apresentar algumas, para que todos lembrem com carinha a trajetória do pontífice mais popular da história.

Ele tinha 4 irmãos

O Papa Francisco nasceu como Jorge Mario Bergoglio, ele é mais velho de 5 irmãos, três homens e duas mulheres:

  • Alberto Horacio (1942-2010);
  • Oscar Adrián (1938-1997);
  • Marta Regina (1940-2007); e 
  • María Elena, atualmente com 76 anos, a caçula, é a única irmã viva do papa.

O Papa Francisco amava futebol, era comum ver ele conhecendo figuras que marcaram a história do esporte, como Maradona, Ronaldinho Gaúcho, Modric, Messi e tantos outros jogadores.

Seu time de coração era o San Lorenzo, da Argentina, que ganhou a Libertadores pela primeira vez em 2014, um ano após Francisco se tornar Papa.

Leia também: O que se sabe sobre a morte do Papa Francisco?

Escolha do nome Francisco

O papa argentino escolheu seu nome como uma forma de homenagem a São Francisco de Assis, que defendia uma Igreja Católica mais direcionada aos necessitados, sendo o primeiro líder religioso a escolher este nome.

Mesmo não sendo uma decisão obrigatória, ao escolher um novo nome, o líder religioso assume uma personalidade simbólica e espiritual, como o sucessor de São Pedro. Portanto, é uma tradição importante.

Ele não assistia televisão 

Em 1990, o papa realizou uma promessa religiosa e nunca mais assistiu televisão, nem mesmo jogos de futebol.  Ele sabia dos resultados pelos jornais impressos, toda manhã após as partidas.

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Papa Francisco e as suas preocupações com os mais pobres

O líder da Igreja Católica mandou instalar três chuveiros nos arredores da Basílica de São Pedro em 2014 para que os moradores em situação de rua pudessem tomar banho. No ano seguinte, ele também ordenou a criação de uma barbearia para atender quem estivesse precisando.

São gestos que representam a simplicidade e a preocupação com os mais pobres que o Papa Francisco teve durante a sua vida.

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Geração Z tem um grande dilema na hora de trabalhar, diz pesquisa – Jornal Contábil

O mercado de trabalho está mudando. Mas quem está mudando ainda mais rápido é a Geração Z. Jovens entre 18 e 29 anos que cresceram conectados, que falam de propósito com a mesma naturalidade com que pedem um café, e que, segundo uma nova pesquisa, trocam de emprego como quem troca de roupa. Mas por quê?

De acordo com um levantamento recente feito pela LCA Consultores, com base nos dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o Brasil atingiu um nível recorde de rotatividade profissional. Em apenas 12 meses, 36% dos trabalhadores com carteira assinada mudaram de emprego. Mas esse número sobe para 41% entre os jovens de 18 a 24 anos. E entre os menores de idade, pasme: 42% já trocaram de emprego no último ano.

Não exatamente. O estudo mostra que as empresas também estão em fase de adaptação — ou melhor, de transição. Mas nem todas perceberam isso ainda. Algumas organizações mais modernas, como startups e empresas do setor de tecnologia, já entendem o jogo. Mas outras ainda seguem presas a modelos antigos, com rigidez de horários, pouca flexibilidade e, em alguns casos, sem entender que o mundo já mudou.

Segundo Távira Magalhães, diretora de RH da Sólides, “as empresas estão em patamares diferentes de maturidade”. Algumas já entenderam a importância de se adaptar. Outras, nem começaram a conversa. Mas vão precisar. Afinal, a Geração Z é a força de trabalho que está dominando o mercado — e nos próximos cinco anos, segundo a consultoria McKinsey, deve representar até 30% dos trabalhadores do mundo.

É só uma questão fútil?

Não, e nem de longe. A economista Carla Beni, professora da FGV e conselheira do Corecon-SP, explica que o que está em jogo é uma mudança profunda de valores. “Para a Geração X, o trabalho era a vida. Para a Geração Z, o trabalho faz parte da vida, mas não é o centro dela. Essa geração quer mais: quer equilíbrio, quer propósito, quer ser feliz — mesmo que isso venha com algumas angústias no pacote.”

Mas não se trata apenas de filosofia de vida. Há também questões financeiras em jogo. Muitas empresas investiram pesado em escritórios, salas de reunião, imóveis comerciais. E agora não querem ver tudo isso vazio. Por isso, mesmo sem aumento real de produtividade, muitas tentam forçar o retorno ao modelo 100% presencial.

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Home office, híbrido ou presencial? O que a Geração Z quer, afinal?

A resposta mais honesta seria: depende do propósito. Para muitos jovens, voltar ao presencial só faz sentido se houver motivo — conexão com a equipe, aprendizado prático, experiências gamificadas. Mas ir até o escritório só para marcar ponto? Aí não cola. “A Geração Z é uma geração de experiências”, diz Távira. Se o trabalho presencial não proporciona isso, ele perde o valor.

Enquanto isso, a taxa de vacância de imóveis comerciais vem caindo. Em São Paulo, por exemplo, dados da JLL mostram que no final de 2024 a desocupação de salas caiu 2,6 pontos percentuais. Mas isso não significa que os escritórios estão cheios de gente motivada — estão cheios de gente tentando entender qual é o seu lugar nesse novo modelo de trabalho.

Mas e agora?

Agora é hora de diálogo. A Geração Z não vai parar de buscar sentido, nem vai aceitar ficar em empresas que ignoram sua visão de mundo. Mas as empresas também não podem abrir mão de planejamento financeiro. O desafio está lançado: como criar ambientes que sejam, ao mesmo tempo, produtivos, rentáveis e acolhedores?

Enquanto isso, os jovens seguem em movimento. Trocando de emprego, experimentando formatos e procurando um lugar que faça sentido. Porque, no fim das contas, eles não querem só um salário. Querem fazer parte de algo maior. Mas com liberdade, propósito e, de preferência, sem bater ponto às 8h da manhã.

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Saúde mental: papéis de infância afetam sua vida amorosa dessa forma – Jornal Contábil

Todo mundo tem uma história. Mas nem todo mundo percebe que essa história começou bem antes dos primeiros boletos, da faculdade ou daquele primeiro emprego. A verdade é que muita coisa sobre como você ama — e até como você se sabota nos relacionamentos — nasceu lá na infância. E sim, isso pode estar influenciando muito mais do que você imagina.

Quando criança, talvez você tenha sido o que apaziguava os conflitos em casa. Ou o que precisava “merecer” amor com boas notas. Talvez tenha aprendido a ficar de olho em tudo — ou simplesmente preferiu não depender de ninguém. Mas esses papéis, que serviram para sobreviver em ambientes muitas vezes instáveis ou emocionalmente distantes, ainda moram dentro de você hoje.

Por que isso ainda importa?

Porque esses antigos mecanismos, que antes protegiam, agora podem limitar. E quando o assunto é vida amorosa, eles podem virar verdadeiros sabotadores emocionais.

Segundo psicólogos e estudos recentes, como os publicados na revista Emotion e na Communication Monographs, essas adaptações da infância moldam nossas respostas emocionais, os gatilhos que nos afetam e até as formas como buscamos (ou evitamos) conexão no presente.

O pacificador: aquele que evita conflito a qualquer custo na vida amorosa

Sabe aquela pessoa que prefere engolir o choro a entrar numa briga? Que diz “tá tudo bem” quando está tudo menos bem? Essa pode ser você — se, na infância, aprendeu que expressar emoções trazia punição ou afastamento. Mas reprimir sentimentos não traz paz. Traz distância. E o outro sente.

Mas a solução não é virar explosivo do dia pra noite. O segredo está em começar pequeno. Nomear emoções, se abrir aos poucos, tolerar o desconforto e aprender que conflito saudável fortalece — não destrói.

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O superprodutivo: o amor como um currículo impecável

Tem gente que acredita que o amor precisa ser merecido. Ganha-se com esforço, dedicação e desempenho. Se você cresceu com pais distantes ou exigentes, talvez tenha aprendido que o afeto vem só depois da performance.

Hoje, isso pode te transformar no “CEO” do relacionamento: organiza, lembra, planeja… mas raramente relaxa. E o pior: se culpa por querer reciprocidade.

Mas amar não é um emprego. A cura começa quando você aprende a receber, sem medo. A descansar, sem culpa. A entender que o seu valor não está só no que você faz — mas em quem você é.

O hipervigilante: sempre esperando o pior na vida amorosa

Se sua infância foi marcada por instabilidade, talvez você se torne um especialista em prever problemas — mesmo onde não existem. Silêncio vira ameaça. Mensagem não respondida vira crise.

Mas nem todo silêncio é rejeição. Aprender a pausar, respirar e perguntar (em vez de presumir) é o início da liberdade. Porque relacionamentos saudáveis não exigem controle — exigem confiança.

O independente ao extremo: não precisa de ninguém… ou precisa?

Talvez você tenha crescido ouvindo que era “sensível demais” — e decidiu nunca mais mostrar o que sentia. Agora, na vida adulta, ser independente virou sua armadura. Mas a verdade é que conexão exige vulnerabilidade.

E não, isso não te torna fraco. Te torna humano. Dizer “não sei lidar com isso, mas estou tentando” pode ser mais forte do que anos de silêncio.

Mas tem solução para sua vida amorosa?

Tem. E começa ao entender que sua criança interior não é o problema. Ela só tentou se proteger com o que tinha. Hoje, você pode ensinar a ela que há novas formas de se relacionar — com amor, respeito, espaço e verdade.

O passado moldou você, mas não precisa definir você.

Se você chegou até aqui, talvez seja hora de olhar para dentro — com carinho. Porque entender os papéis que você assumiu na infância pode ser o primeiro passo para construir um amor mais livre no presente.

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CadÚnico para quem vive só pode oferecer vários benefícios. Confira! – Jornal Contábil

A tendência de morar sozinho está em ascensão no Brasil, e com ela, surge a necessidade de apoio governamental. 

O Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) se apresenta como uma solução vital, oferecendo uma gama de benefícios para essa crescente demografia. 

Na leitura a seguir, vamos mostrar as oportunidades que o CadÚnico proporciona para quem vive sozinho, abordando desde o processo de inscrição até os programas sociais acessíveis.

Acompanhe!

Para que serve o CadÚnico

O CadÚnico desempenha um papel central na estrutura de assistência social do Brasil, sendo a chave para a implementação de uma variedade de programas sociais. 

Ele se destina a apoiar não somente famílias em situação de vulnerabilidade, mas também indivíduos que escolhem ou precisam viver sozinhos, enfrentando desafios financeiros.

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Requisitos do CadÚnico

Para ser elegível ao CadÚnico, é necessário cumprir determinados critérios de renda. Isso inclui indivíduos com renda mensal de até meio salário mínimo ou com renda total não excedendo três salários mínimos. 

Pessoas em situação de rua, estejam elas sozinhas ou com familiares, também são elegíveis para o cadastro.

Como se inscrever no CadÚnico

O processo de inscrição no CadÚnico envolve fornecer informações detalhadas sobre moradia, renda e outros dados pessoais. 

Para se inscrever, os interessados devem procurar um CRAS ou um posto de atendimento do CadÚnico em sua localidade. Leve RG, CPF e comprovante de residência.

Responda a entrevista socioeconômica, onde serão avaliadas as condições financeiras. Depois, é só aguardar a análise do governo, que pode levar algumas semanas.

Benefícios Acessíveis para quem mora sozinho

Indivíduos que moram sozinhos e estão inscritos no CadÚnico têm acesso a diversos programas, como:

  • Bolsa Família: um suporte financeiro para famílias em condições de pobreza e extrema pobreza.
  • Descontos na Conta de Luz: uma redução nos custos de energia para quem atende aos critérios de renda.
  • Vale-Gás: um auxílio para facilitar a aquisição de gás de cozinha.
  • Minha Casa, Minha Vida: programa oferece condições especiais de financiamento para pessoas de baixa renda que queiram adquirir um imóvel. Quem mora sozinho e atende aos critérios pode se beneficiar de subsídios e taxas reduzidas.

O CadÚnico é um recurso inestimável para aqueles que vivem sozinhos no Brasil, proporcionando acesso a uma série de benefícios que podem melhorar significativamente  a qualidade de vida. 

Se você mora sozinho e se enquadra nos critérios de renda, inscrever-se no CadÚnico pode ser um passo crucial para acessar esses programas de assistência.

Não deixe de buscar mais informações em um CRAS ou posto de atendimento do CadÚnico em sua cidade.

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