Se você está sonhando com um PlayStation 5 por R$ 800, talvez este seja o momento certo para agir — mas com atenção, porque essa oferta vem direto de um leilão oficial da Receita Federal, e não de alguma loja mágica online. E sim, é verdade mesmo, mas como todo bom negócio, tem regras, prazos e cuidados importantes.
A Receita Federal abriu um leilão eletrônico com 400 lotes de mercadorias apreendidas ou abandonadas. Os itens vão desde eletrônicos e instrumentos musicais até veículos, pedras preciosas e colecionáveis. Mas calma — o processo é um pouco diferente de um leilão comum. E é aí que muita gente se confunde.
PS5 a R$ 800 e mais oportunidades no leilão
Porque esses produtos foram apreendidos em ações de fiscalização — muitos deles em aeroportos, portos ou centros de distribuição. Eles não foram vendidos, nem devolvidos, e acabaram sendo colocados à disposição em leilões públicos. É o caso do lote 73, que traz dois PlayStations 5 com lance mínimo de R$ 800.
Além disso, há notebooks por R$ 500, smartwatches, bolsas de grife, câmeras profissionais, robôs aspiradores, microscópios, e até álbuns da Copa de 2018. Sim, tem de tudo um pouco.
Mas quando e como posso participar?
As propostas já podem ser enviadas desde o dia 24 de abril (quinta-feira), e o prazo vai até às 21h do dia 28 de abril. Já a sessão de lances acontece no dia 29 de abril, às 10h, e tudo é feito de forma eletrônica, pelo sistema e-CAC, da Receita Federal.
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Passo a passo para participar do leilão:
Acesse o portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte);
Selecione o edital 0800100/000002/2025 – 8ª Região Fiscal;
Escolha o lote desejado;
Clique em “incluir proposta”;
Aceite os termos e condições;
Lance um valor acima do mínimo e aguarde a sessão oficial de lances.
Alguém pode ficar de fora?
Sim! Para pessoas físicas, é preciso:
Ter mais de 18 anos;
Ter CPF ativo;
Ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no portal Gov.br.
Já pessoas jurídicas precisam estar com o CNPJ regularizado e ter selo de confiabilidade no nome do responsável legal ou procurador.
Alerta às oportunidades do leilão: nem tudo pode ser revendido
A Receita alerta que bens adquiridos por pessoas físicas não podem ser revendidos, e alguns lotes específicos também têm restrições, mesmo para empresas. Além disso, os itens arrematados devem ser retirados em até 30 dias, e o pagamento é feito via DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais).
Ah, e cuidado: golpes estão circulando por aí, com supostos “leilões ao vivo” nas redes sociais. Segundo o Fisco, o leilão é feito exclusivamente pela plataforma oficial — nada de links de terceiros ou transmissões ao vivo com QR Code suspeito, ok?
Se você busca economizar com responsabilidade, sim. Os leilões da Receita são uma excelente oportunidade para comprar produtos originais com preços muito abaixo do mercado. Mas é importante avaliar bem os lotes, ler o edital com atenção e entender que os produtos são vendidos no estado em que se encontram — ou seja, sem garantia, sem troca e sem devolução.
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Você pode ter uma pequena fortuna esquecida na gaveta. E não, não estamos falando de ações, criptomoedas ou fundos de investimento. Estamos falando de uma simples — mas muito valiosa — moeda de R$ 1. Conhecida como “perna de pau”, ela foi lançada em homenagem aos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, mas agora pode valer até R$ 20 mil. Sim, você leu certo. Mas antes de sair revistando bolsos e cofrinhos, vale entender por que essa moeda ficou tão cobiçada.
Mas o que faz essa moeda valer tanto?
A moeda “perna de pau” faz parte de uma coleção comemorativa de 16 modelos criados para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Cada uma homenageava uma modalidade esportiva. A “perna de pau” era dedicada aos atletas com próteses, e logo virou símbolo de inclusão e superação. Mas, claro, isso por si só não explica os milhares de reais envolvidos.
O que realmente fez o valor disparar foram as raridades numismáticas — principalmente os exemplares bifaciais. Ou seja: moedas que, por erro de cunhagem, apresentam desenhos nos dois lados, o que foge do padrão original e as torna extremamente raras. E no mundo dos colecionadores, raridade é sinônimo de valorização.
Toda moeda “perna de pau” vale isso?
Não. A maioria dessas moedas foi produzida normalmente e circula sem valor agregado — ao menos fora do seu valor facial de R$ 1. As que valem entre R$ 8 mil e R$ 20 mil são versões raras, com erros de fabricação, principalmente os bifaciais. O estado de conservação também conta muito: moedas bem preservadas podem valer muito mais do que as gastas ou danificadas.
Então, se você tem uma dessas moedas, vale a pena analisá-la com calma — ou melhor, com lupa.
Mas e se eu quiser vender?
A venda dessas moedas não é feita por bancos ou instituições públicas. Ou seja, o Banco Central não compra nem revende moedas comemorativas. Todo o processo acontece no mercado informal, o que exige alguns cuidados essenciais.
A recomendação é procurar lojas de numismática, colecionadores sérios ou participar de grupos especializados. Sites de leilões ou plataformas de venda também podem ser úteis — mas, claro, com atenção redobrada para evitar golpes.
Mas como evitar cair em armadilhas?
Aqui vão algumas dicas:
Evite pagamentos antecipados sem garantias.
Nunca envie a moeda antes de confirmar a venda.
Registre todas as conversas e negociações.
Use plataformas que oferecem proteção ao vendedor.
Ah, e não esqueça: fotografar bem o item é essencial. Use boa iluminação, destaque os detalhes, informe o ano de fabricação e o estado de conservação. Isso ajuda — e muito — a conquistar a confiança dos interessados.
No fim das contas… vale a pena?
Se você tiver uma dessas raridades nas mãos, vale (muito) a pena, sim. A “perna de pau” virou um ativo numismático cobiçado — e pode ser uma oportunidade inesperada de transformar uma moedinha de R$ 1 em um rendimento digno de investimento.
Foi publicado o Ajuste SINIEF Nº 2 DE 11/04/2025 que padroniza a guarda dos arquivos “XML” – (Extensible Markup Language) dos documentos fiscais eletrônicos, que estabelece critérios e procedimentos sobre temporalidade e destinação de documentos fiscais eletrônicos (DF-e) sob responsabilidade da Receita Federal, dos Estados e do Distrito Federal.
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Quais as mudanças?
Estabelece que o prazo padronizado de guarda dos DF-e será de 132 meses (11 anos). Esse prazo será contado a partir da data de autorização do documento fiscal eletrônico.
Isso representa um avanço na padronização nacional, trazendo mais segurança jurídica e previsibilidade para empresas e entes federativos.
O novo prazo de guarda é voltado aos seguintes documentos eletrônicos:
NF-e
CT-e e CT-e OS
MDF-e
NFC-e
BP-e
NF3e
GTV-e
DC-e
NFCom
Importante lembrar que as tabelas de controle utilizadas na autorização dos DF-e não podem ser expurgadas.
Cada UF (Unidade Federativa) poderá definir a tecnologia de armazenamento, desde que respeitado o prazo mínimo. O tempo para recuperação dos documentos exigidos pelos órgãos competentes poderá ser proporcional à data de sua emissão. O ajuste produz efeitos a partir do 1º dia do mês subsequente à sua publicação, ou seja, 01/05/2025.
A nova regra não se confunde com a “prescrição tributária” que permanece os 5 (cinco) anos prevista no art. 174 do CTN (Código Tributário Nacional), ou seja, a nova regra é somente para fins de guarda dos Documentos Fiscais eletrônicos emitidos que passará de 5 (cinco) para 11 (onze) anos.
Portanto é um bom momento para revisar políticas de armazenamento, compliance e infraestrutura de dados fiscais.
Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4429/24, que isenta de tarifas bancárias as pessoas com deficiência com renda mensal bruta de até cinco salários mínimos – R$ 7.590 em 2025.
A proposta, do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), recebeu parecer favorável do relator, deputado Duarte Jr. (PSB-MA). De acordo com ele, entre as pessoas com deficiência em idade de trabalhar, apenas 28,3% integram a força de trabalho, conforme o IBGE. O número representa menos da metade do índice observado entre as pessoas sem deficiência, que é de 66,3%.
“Esses dados reforçam a condição de vulnerabilidade socioeconômica enfrentada por esse grupo, justificando medidas compensatórias que ampliem sua inclusão e autonomia”, disse Duarte Jr.
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Próximos passos
O projeto será analisado agora, de forma conclusiva, nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
Fonte: Agência Câmara
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Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.
O falecimento do Papa Francisco abalou o mundo, católicos e pessoas de outras religiões nutriram um respeito imenso pelo pontífice durante esses 12 anos, que dedicou sua vida a pregar a paz, justiça social e a luta pelos direitos humanos.
O líder da Igreja Católica se tornou uma figura extremamente popular por conta da sua simpatia e por ser realmente alguém que gostava de coisas populares, como futebol e culinária.
Existem muitas curiosidades sobre a vida do primeiro papa latino-americano, nessa matéria decidimos apresentar algumas, para que todos lembrem com carinha a trajetória do pontífice mais popular da história.
Ele tinha 4 irmãos
O Papa Francisco nasceu como Jorge Mario Bergoglio, ele é mais velho de 5 irmãos, três homens e duas mulheres:
Alberto Horacio (1942-2010);
Oscar Adrián (1938-1997);
Marta Regina (1940-2007); e
María Elena, atualmente com 76 anos, a caçula, é a única irmã viva do papa.
Francisco, o papa mais popular, era apaixonado pelo esporte mais popular do planeta!
O Papa Francisco amava futebol, era comum ver ele conhecendo figuras que marcaram a história do esporte, como Maradona, Ronaldinho Gaúcho, Modric, Messi e tantos outros jogadores.
Seu time de coração era o San Lorenzo, da Argentina, que ganhou a Libertadores pela primeira vez em 2014, um ano após Francisco se tornar Papa.
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Escolha do nome Francisco
O papa argentino escolheu seu nome como uma forma de homenagem a São Francisco de Assis, que defendia uma Igreja Católica mais direcionada aos necessitados, sendo o primeiro líder religioso a escolher este nome.
Mesmo não sendo uma decisão obrigatória, ao escolher um novo nome, o líder religioso assume uma personalidade simbólica e espiritual, como o sucessor de São Pedro. Portanto, é uma tradição importante.
Ele não assistia televisão
Em 1990, o papa realizou uma promessa religiosa e nunca mais assistiu televisão, nem mesmo jogos de futebol. Ele sabia dos resultados pelos jornais impressos, toda manhã após as partidas.
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Papa Francisco e as suas preocupações com os mais pobres
O líder da Igreja Católica mandou instalar três chuveiros nos arredores da Basílica de São Pedro em 2014 para que os moradores em situação de rua pudessem tomar banho. No ano seguinte, ele também ordenou a criação de uma barbearia para atender quem estivesse precisando.
São gestos que representam a simplicidade e a preocupação com os mais pobres que o Papa Francisco teve durante a sua vida.
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O mercado de trabalho está mudando. Mas quem está mudando ainda mais rápido é a Geração Z. Jovens entre 18 e 29 anos que cresceram conectados, que falam de propósito com a mesma naturalidade com que pedem um café, e que, segundo uma nova pesquisa, trocam de emprego como quem troca de roupa. Mas por quê?
De acordo com um levantamento recente feito pela LCA Consultores, com base nos dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o Brasil atingiu um nível recorde de rotatividade profissional. Em apenas 12 meses, 36% dos trabalhadores com carteira assinada mudaram de emprego. Mas esse número sobe para 41% entre os jovens de 18 a 24 anos. E entre os menores de idade, pasme: 42% já trocaram de emprego no último ano.
Não exatamente. O estudo mostra que as empresas também estão em fase de adaptação — ou melhor, de transição. Mas nem todas perceberam isso ainda. Algumas organizações mais modernas, como startups e empresas do setor de tecnologia, já entendem o jogo. Mas outras ainda seguem presas a modelos antigos, com rigidez de horários, pouca flexibilidade e, em alguns casos, sem entender que o mundo já mudou.
Segundo Távira Magalhães, diretora de RH da Sólides, “as empresas estão em patamares diferentes de maturidade”. Algumas já entenderam a importância de se adaptar. Outras, nem começaram a conversa. Mas vão precisar. Afinal, a Geração Z é a força de trabalho que está dominando o mercado — e nos próximos cinco anos, segundo a consultoria McKinsey, deve representar até 30% dos trabalhadores do mundo.
É só uma questão fútil?
Não, e nem de longe. A economista Carla Beni, professora da FGV e conselheira do Corecon-SP, explica que o que está em jogo é uma mudança profunda de valores. “Para a Geração X, o trabalho era a vida. Para a Geração Z, o trabalho faz parte da vida, mas não é o centro dela. Essa geração quer mais: quer equilíbrio, quer propósito, quer ser feliz — mesmo que isso venha com algumas angústias no pacote.”
Mas não se trata apenas de filosofia de vida. Há também questões financeiras em jogo. Muitas empresas investiram pesado em escritórios, salas de reunião, imóveis comerciais. E agora não querem ver tudo isso vazio. Por isso, mesmo sem aumento real de produtividade, muitas tentam forçar o retorno ao modelo 100% presencial.
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Home office, híbrido ou presencial? O que a Geração Z quer, afinal?
A resposta mais honesta seria: depende do propósito. Para muitos jovens, voltar ao presencial só faz sentido se houver motivo — conexão com a equipe, aprendizado prático, experiências gamificadas. Mas ir até o escritório só para marcar ponto? Aí não cola. “A Geração Z é uma geração de experiências”, diz Távira. Se o trabalho presencial não proporciona isso, ele perde o valor.
Enquanto isso, a taxa de vacância de imóveis comerciais vem caindo. Em São Paulo, por exemplo, dados da JLL mostram que no final de 2024 a desocupação de salas caiu 2,6 pontos percentuais. Mas isso não significa que os escritórios estão cheios de gente motivada — estão cheios de gente tentando entender qual é o seu lugar nesse novo modelo de trabalho.
Mas e agora?
Agora é hora de diálogo. A Geração Z não vai parar de buscar sentido, nem vai aceitar ficar em empresas que ignoram sua visão de mundo. Mas as empresas também não podem abrir mão de planejamento financeiro. O desafio está lançado: como criar ambientes que sejam, ao mesmo tempo, produtivos, rentáveis e acolhedores?
Enquanto isso, os jovens seguem em movimento. Trocando de emprego, experimentando formatos e procurando um lugar que faça sentido. Porque, no fim das contas, eles não querem só um salário. Querem fazer parte de algo maior. Mas com liberdade, propósito e, de preferência, sem bater ponto às 8h da manhã.
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Todo mundo tem uma história. Mas nem todo mundo percebe que essa história começou bem antes dos primeiros boletos, da faculdade ou daquele primeiro emprego. A verdade é que muita coisa sobre como você ama — e até como você se sabota nos relacionamentos — nasceu lá na infância. E sim, isso pode estar influenciando muito mais do que você imagina.
Quando criança, talvez você tenha sido o que apaziguava os conflitos em casa. Ou o que precisava “merecer” amor com boas notas. Talvez tenha aprendido a ficar de olho em tudo — ou simplesmente preferiu não depender de ninguém. Mas esses papéis, que serviram para sobreviver em ambientes muitas vezes instáveis ou emocionalmente distantes, ainda moram dentro de você hoje.
Por que isso ainda importa?
Porque esses antigos mecanismos, que antes protegiam, agora podem limitar. E quando o assunto é vida amorosa, eles podem virar verdadeiros sabotadores emocionais.
Segundo psicólogos e estudos recentes, como os publicados na revista Emotion e na Communication Monographs, essas adaptações da infância moldam nossas respostas emocionais, os gatilhos que nos afetam e até as formas como buscamos (ou evitamos) conexão no presente.
O pacificador: aquele que evita conflito a qualquer custo na vida amorosa
Sabe aquela pessoa que prefere engolir o choro a entrar numa briga? Que diz “tá tudo bem” quando está tudo menos bem? Essa pode ser você — se, na infância, aprendeu que expressar emoções trazia punição ou afastamento. Mas reprimir sentimentos não traz paz. Traz distância. E o outro sente.
Mas a solução não é virar explosivo do dia pra noite. O segredo está em começar pequeno. Nomear emoções, se abrir aos poucos, tolerar o desconforto e aprender que conflito saudável fortalece — não destrói.
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O superprodutivo: o amor como um currículo impecável
Tem gente que acredita que o amor precisa ser merecido. Ganha-se com esforço, dedicação e desempenho. Se você cresceu com pais distantes ou exigentes, talvez tenha aprendido que o afeto vem só depois da performance.
Hoje, isso pode te transformar no “CEO” do relacionamento: organiza, lembra, planeja… mas raramente relaxa. E o pior: se culpa por querer reciprocidade.
Mas amar não é um emprego. A cura começa quando você aprende a receber, sem medo. A descansar, sem culpa. A entender que o seu valor não está só no que você faz — mas em quem você é.
O hipervigilante: sempre esperando o pior na vida amorosa
Se sua infância foi marcada por instabilidade, talvez você se torne um especialista em prever problemas — mesmo onde não existem. Silêncio vira ameaça. Mensagem não respondida vira crise.
Mas nem todo silêncio é rejeição. Aprender a pausar, respirar e perguntar (em vez de presumir) é o início da liberdade. Porque relacionamentos saudáveis não exigem controle — exigem confiança.
O independente ao extremo: não precisa de ninguém… ou precisa?
Talvez você tenha crescido ouvindo que era “sensível demais” — e decidiu nunca mais mostrar o que sentia. Agora, na vida adulta, ser independente virou sua armadura. Mas a verdade é que conexão exige vulnerabilidade.
E não, isso não te torna fraco. Te torna humano. Dizer “não sei lidar com isso, mas estou tentando” pode ser mais forte do que anos de silêncio.
Mas tem solução para sua vida amorosa?
Tem. E começa ao entender que sua criança interior não é o problema. Ela só tentou se proteger com o que tinha. Hoje, você pode ensinar a ela que há novas formas de se relacionar — com amor, respeito, espaço e verdade.
O passado moldou você, mas não precisa definir você.
Se você chegou até aqui, talvez seja hora de olhar para dentro — com carinho. Porque entender os papéis que você assumiu na infância pode ser o primeiro passo para construir um amor mais livre no presente.
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A tendência de morar sozinho está em ascensão no Brasil, e com ela, surge a necessidade de apoio governamental.
O Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) se apresenta como uma solução vital, oferecendo uma gama de benefícios para essa crescente demografia.
Na leitura a seguir, vamos mostrar as oportunidades que o CadÚnico proporciona para quem vive sozinho, abordando desde o processo de inscrição até os programas sociais acessíveis.
Acompanhe!
Para que serve o CadÚnico
O CadÚnico desempenha um papel central na estrutura de assistência social do Brasil, sendo a chave para a implementação de uma variedade de programas sociais.
Ele se destina a apoiar não somente famílias em situação de vulnerabilidade, mas também indivíduos que escolhem ou precisam viver sozinhos, enfrentando desafios financeiros.
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Requisitos do CadÚnico
Para ser elegível ao CadÚnico, é necessário cumprir determinados critérios de renda. Isso inclui indivíduos com renda mensal de até meio salário mínimo ou com renda total não excedendo três salários mínimos.
Pessoas em situação de rua, estejam elas sozinhas ou com familiares, também são elegíveis para o cadastro.
Como se inscrever no CadÚnico
O processo de inscrição no CadÚnico envolve fornecer informações detalhadas sobre moradia, renda e outros dados pessoais.
Para se inscrever, os interessados devem procurar um CRAS ou um posto de atendimento do CadÚnico em sua localidade. Leve RG, CPF e comprovante de residência.
Responda a entrevista socioeconômica, onde serão avaliadas as condições financeiras. Depois, é só aguardar a análise do governo, que pode levar algumas semanas.
Benefícios Acessíveis para quem mora sozinho
Indivíduos que moram sozinhos e estão inscritos no CadÚnico têm acesso a diversos programas, como:
Bolsa Família: um suporte financeiro para famílias em condições de pobreza e extrema pobreza.
Descontos na Conta de Luz: uma redução nos custos de energia para quem atende aos critérios de renda.
Vale-Gás: um auxílio para facilitar a aquisição de gás de cozinha.
Minha Casa, Minha Vida: programa oferece condições especiais de financiamento para pessoas de baixa renda que queiram adquirir um imóvel. Quem mora sozinho e atende aos critérios pode se beneficiar de subsídios e taxas reduzidas.
O CadÚnico é um recurso inestimável para aqueles que vivem sozinhos no Brasil, proporcionando acesso a uma série de benefícios que podem melhorar significativamente a qualidade de vida.
Se você mora sozinho e se enquadra nos critérios de renda, inscrever-se no CadÚnico pode ser um passo crucial para acessar esses programas de assistência.
Não deixe de buscar mais informações em um CRAS ou posto de atendimento do CadÚnico em sua cidade.
O Dia de São Jorge, comemorado em 23 de abril, é um feriado estadual no Rio de Janeiro. Essa data é celebrada em homenagem ao santo guerreiro, que é o padroeiro da cidade do Rio de Janeiro
O dia 23 de abril é uma lembrança a São Jorge pelo dia da sua morte: 23 de abril de 303 d.C. Em alguns países, o Dia de São Jorge ainda é celebrado em 6 de maio ou 23 de novembro, como na Palestina e Sérvia.
Todavia, serviços essenciais, como saúde, segurança e transporte, podem exigir a presença dos trabalhadores mesmo nos feriados. Nesses casos, a lei garante certos direitos.
Acompanhe a seguir!
Quais são os direitos trabalhistas no feriado?
Feriado, como todos sabem, é dia de descanso. Mas, nem sempre isso é possível para determinados trabalhadores. Portanto, esses têm direito garantidos pela CLT.
Como é feriado em alguns estados, se o empregador tiver que acionar seu funcionário deverá pagar o dia em dobro ou fazer um acordo de compensação.
Em 05/03/2008 foi decretada e sancionada a lei estadual 5.198 que institui como feriado estadual o dia 23 de abril, “Dia de São Jorge”. Desde então trabalhadores de todo estado do Rio de Janeiro têm direito a folga neste dia e, caso o empregador precisar de seus serviços, deverá fazer um acordo com seu empregado.
Quando o empregado trabalha em dia de feriado a remuneração desse dia será calculada com adicional de 100% sobre a remuneração normal, ou seja, o dia deverá ser pago em dobro. Há ainda a opção do empregador conceder uma folga compensatória, dentro do mesmo mês, em um dia que haveria expediente normal.
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Demais locais onde o Dia de São Jorge é feriado
Estado do Rio de Janeiro;
São Jorge de Ilhéus, na Bahia;
São Jorge d’Oeste, São Jorge do Ivaí e São Jorge do Patrocínio (Paraná);
São Jorge, no Rio Grande do Sul
Feriado X Ponto facultativo
Entre o feriado nacional de Tiradentes (domingo, 21) e o estadual de São Jorge (terça, 23), há a segunda-feira (22) — e nela, a dúvida: será que é possível emendar a folga?
No caso do serviço público, sim. A Prefeitura e o Governo do Estado do Rio de Janeiro decretaram ponto facultativo nas repartições públicas no dia 22 de abril.
Já para quem trabalha na iniciativa privada, a folga não é garantida automaticamente. A liberação depende da política interna da empresa ou de negociação direta com o empregador.
Ou seja, o trabalhador pode solicitar o dia de folga e, caso autorizado, terá que compensar essas horas em outro momento — como em dias úteis da mesma semana ou dentro do sistema de banco de horas da empresa, caso exista.
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Faltar pode gerar desconto ou punição?
Em caso de ausência injustificada durante o feriado — especialmente em setores que exigem escala de trabalho — o funcionário pode ter desconto no salário referente ao dia faltado. Ainda assim, a penalização é limitada.
Não comparecer ao trabalho sem justificativa pode sim ter reflexos na folha de pagamento, mas não é, por si só, motivo para demissão por justa causa.
A falta injustificada acarreta o desconto no salário do valor correspondente àquele dia, mas uma única falta não é considerada suficiente para a rescisão do contrato por justa causa.
Portanto, o ideal é sempre comunicar a ausência com antecedência e buscar alternativas legais de compensação, para evitar prejuízos financeiros ou desentendimentos com o empregador.
Muitos brasileiros sonham em se tornar milionários com uma aposta na loteria. A Caixa Econômica Federal oferece diversas modalidades, cada uma com regras e, crucialmente, probabilidades de acerto distintas.
Compreender essas chances é fundamental para uma perspectiva realista sobre as apostas e para apreciar a natureza puramente aleatória desses jogos.
Nesta matéria, vamos mergulhar no universo das probabilidades das loterias da Caixa. Exploraremos as chances de ganhar o prêmio principal em cada modalidade e o significado real desses números.
Loteria Federal: A “Velhinha” com a Maior Probabilidade
A Loteria Federal, uma das modalidades mais tradicionais do Brasil, apresenta a maior probabilidade de acerto para o prêmio principal. Em uma extração regular, sorteiam cinco bilhetes dentre 100.000 (de 00.000 a 99.999). Portanto, a chance de um bilhete específico ganhar o prêmio principal é de 1 em 100.000. Esse universo menor de números, em comparação com outras loterias, explica essa probabilidade relativamente alta. A Loteria Federal também oferece diversas faixas de premiação, o que aumenta as chances de algum ganho, embora nosso foco aqui seja o prêmio principal.
Dia de Sorte: Uma Combinação de Números e Mês da Sorte
O Dia de Sorte convida o apostador a escolher de sete a quinze números entre os 31 disponíveis, além de um “Mês da Sorte”. O sorteio contempla sete números e um mês. Para levar o prêmio principal, o apostador precisa acertar os sete números sorteados. A probabilidade de acertar a sena (sete números) com uma aposta simples (sete números) é de 1 em 2.629.575. A inclusão do “Mês da Sorte” adiciona uma camada extra de chance para premiações menores, mas a conquista do prêmio máximo continua um desafio estatístico considerável.
Loteca: O Futebol como Elemento de Sorte
A Loteca difere das demais modalidades por envolver resultados de partidas de futebol. O apostador tenta prever o resultado (vitória do mandante, empate ou vitória do visitante) de 14 jogos. Para ganhar o prêmio máximo, ele deve acertar o placar de todos os 14 jogos. Considerando três resultados possíveis para cada partida, a probabilidade de acertar todos os 14 resultados é de 1 em 2.391.485. A paixão nacional pelo futebol une-se à aleatoriedade da loteria nesta modalidade.
Lotofácil: O Nome Sugere, mas a Sorte é Essencial
A Lotofácil, como o próprio nome indica, muitos percebem como tendo chances mais acessíveis. O apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis, e 15 são sorteados. A probabilidade de acertar os 15 números com uma aposta simples (15 números) é de 1 em 3.268.760. Apesar de ter uma das menores probabilidades entre as loterias de números, ainda representa uma chance estatisticamente pequena de alcançar o prêmio principal.
Super Sete: Colunas e a Busca pela Sequência da Sorte
O Super Sete apresenta uma dinâmica diferente: o apostador escolhe um número de 0 a 9 em cada uma das sete colunas. Para ganhar o prêmio principal, ele precisa acertar os sete números sorteados, um por coluna. Com dez possibilidades em cada uma das sete colunas, a probabilidade de acertar a sequência exata é de 1 em 10 milhões. Essa estrutura de colunas independentes define a matemática por trás das chances nesta loteria.
Lotomania: A Escolha Vasta e a Sorte nos Detalhes
Na Lotomania, o apostador seleciona 50 números entre os 100 disponíveis. São sorteados 20 números. Curiosamente, também há premiação para quem não acerta nenhum número. Para o prêmio principal, o apostador deve acertar os 20 números sorteados, e a probabilidade de isso acontecer com uma aposta única é de 1 em 11.372.635. A grande quantidade de números disponíveis torna a tarefa de acertar todos eles bastante desafiadora.
Dupla Sena: Dobro de Oportunidades, Desafio Similar
A Dupla Sena oferece duas chances de ganhar com a mesma aposta. O apostador escolhe de seis a quinze números entre os 50 disponíveis, e dois sorteios de seis números são realizados. Para o prêmio principal de cada sorteio, é necessário acertar os seis números sorteados. A probabilidade de acertar a sena no primeiro sorteio (e igualmente no segundo) com uma aposta simples (seis números) é de 1 em 15.890.700. Ter duas oportunidades aumenta as chances gerais de alguma premiação, mas a probabilidade de cravar a sena em um sorteio específico permanece considerável.
Quina: A Busca pelo Grupo de Cinco
Na Quina, o apostador escolhe de cinco a quinze números entre os 80 disponíveis, e cinco números são sorteados. Para levar o prêmio máximo, ele precisa acertar os cinco números sorteados. A probabilidade de acertar a quina com uma aposta simples (cinco números) é de 1 em 24.040.016. A popularidade da Quina se deve aos sorteios diários, mas as chances de acertar a combinação vencedora exigem bastante sorte.
Timemania: Futebol e Números Unidos pela Sorte
A Timemania combina a escolha de dez números entre os 80 disponíveis com a seleção de um “Time do Coração”. São sorteados sete números e um Time do Coração. O prêmio principal é para quem acerta os sete números. A probabilidade de acertar os sete números com uma aposta simples (dez números) é de 1 em 26.472.637. Acertar o Time do Coração oferece uma premiação separada, com chances mais elevadas.
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Mega-Sena: O Sonho Milionário com a Menor Probabilidade
A Mega-Sena é, sem dúvida, a loteria mais popular do Brasil, conhecida por seus prêmios milionários. O apostador escolhe de seis a vinte números entre os 60 disponíveis, e seis números são sorteados. A probabilidade de acertar os seis números (a sena) com uma aposta simples (seis números) é a mais baixa entre as modalidades regulares: 1 em 50.063.860. Essa baixa probabilidade é o que impulsiona os prêmios acumulados a cifras astronômicas.
+Milionária: A Mais Nova e com o Desafio Multiplicado
A +Milionária é a mais recente adição ao portfólio de loterias da Caixa e apresenta uma mecânica diferenciada. O apostador escolhe seis números entre os 50 disponíveis e dois “trevos” entre os seis disponíveis. Para ganhar o prêmio principal, ele precisa acertar os seis números e os dois trevos sorteados. A probabilidade de acertar essa combinação única é de 1 em 238.360.500, tornando-a a loteria com a menor probabilidade de acerto para o prêmio máximo. A complexidade da aposta e o grande número de combinações possíveis explicam essa estatística.
Tabela Resumo das Probabilidades de Ganhar o Prêmio Principal (Aposta Simples)
Loteria
Probabilidade de Ganhar o Prêmio Principal
Loteria Federal
1 em 100.000
Dia de Sorte
1 em 2.629.575
Loteca
1 em 2.391.485
Lotofácil
1 em 3.268.760
Super Sete
1 em 10.000.000
Lotomania
1 em 11.372.635
Dupla Sena
1 em 15.890.700 (por sorteio)
Quina
1 em 24.040.016
Timemania
1 em 26.472.637
Mega-Sena
1 em 50.063.860
+Milionária
1 em 238.360.500
O Significado Real Desses Números
As probabilidades apresentadas podem parecer abstratas, mas elas ilustram a dificuldade de acertar a combinação exata sorteada em cada loteria. Uma probabilidade de 1 em 50 milhões, como na Mega-Sena, significa que, em média, seria preciso jogar 50 milhões de apostas simples diferentes para ter uma chance teórica de acertar o prêmio principal. Na prática, cada sorteio é um evento independente, e a sorte é o fator determinante.
É importante entender que aumentar o número de apostas ou escolher mais números em uma mesma aposta (quando as regras permitem) eleva as chances de ganhar. No entanto, o custo da aposta também aumenta proporcionalmente. Por exemplo, na Mega-Sena, ao invés de uma aposta simples de seis números, o apostador pode escolher sete números. Essa ação aumenta significativamente suas chances de acerto, mas também eleva o valor da aposta.
Conclusão: A Sorte como Ingrediente Principal
A matemática das loterias da Caixa revela um cenário onde a probabilidade de acertar o prêmio principal é, em geral, bastante baixa. A Loteria Federal se destaca como a modalidade com as maiores chances, enquanto a +Milionária apresenta o desafio estatístico mais significativo. Compreender essas probabilidades ajuda os apostadores a terem expectativas realistas e a apreciarem o elemento puramente aleatório desses jogos. No final das contas, a sorte continua sendo o ingrediente principal para transformar o sonho da loteria em realidade.
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