Obrigações que todo Microempreendedor Individual deve cumprir – Jornal Contábil

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) se enquadram em um modelo simplificado de tributação e por isso uma ótima opção para quem quer empreender. Mesmo assim, saiba que os MEIs possuem uma série de obrigações que, em alguns casos, passam despercebidas ao realizar a abertura de seu CNPJ. 

Vale lembrar que o não cumprimento das obrigações do MEI pode gerar penalidades ou até mesmo o cancelamento da formalização da empresa. 

O MEI teve sua criação em 2009 para tirar da informalidade profissionais autônomos e pequenos empreendedores. É um tipo de empresa simples e que se ajusta muito bem às necessidades de quem atua de forma autônoma. 

Ao se formalizar como MEI, o empreendedor passa a ter um CNPJ próprio, a possibilidade de emitir notas fiscais e de ter acesso aos benefícios da Previdência Social. 

Ainda que seja uma opção bastante interessante para quem deseja ter o próprio negócio, para ser MEI é preciso, primeiro, atender a uma série de exigências.

Os principais requisitos estão relacionados ao limite de faturamento anual, à quantidade de funcionários que podem ser contratados, e a qual atividade econômica será exercida.

Para quem quer ser o próprio patrão, é importante saber mais sobre o universo de negócios, além de toda a burocracia envolvida com a manutenção de uma empresa.

Na leitura a seguir, listamos 6 obrigações que todo microempreendedor individual (MEI) deve cumprir para estar sempre regularizado.

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Obrigações do MEI e rotina de trabalho

Profissionais liberais que trabalham por conta própria podem se regularizar como MEI, tendo acesso a condições especiais no pagamento de impostos. Isso ajuda o negócio a crescer, especialmente nos primeiros anos.

Todavia é preciso ficar de olho nas obrigações do MEI. Um ponto importante é sobre a contratação de funcionários. A legislação atual permite a contratação de no máximo um empregado, recebendo um salário mínimo ou piso da categoria de atuação.

Nos próximos tópicos, você confere mais detalhes sobre as obrigações do MEI relacionadas aos impostos dos funcionários e também a outras taxas fiscais.

6 Obrigações que todo MEI tem que cumprir

  1. Tributação sobre salário do funcionário

O MEI que optar por contratar um empregado, deve saber quais são os impostos atrelados às obrigações trabalhistas, compreendendo a real dimensão dos custos de uma pessoa.

Além do salário, o MEI deve pagar:

  • 3% sobre o salário para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social);
  • 8% de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Os impostos devem ser contabilizados a partir da data da contratação e não podem ser pagos de maneira retroativa, para evitar problemas judiciais. Além disso, é necessário prestar informações sobre o empregado junto à Previdência Social.

  1. Pagamento mensal do DASN MEI

Uma das principais obrigações do MEI é o pagamento mensal do DASN (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Quem é MEI ou quer se tornar um Microempreendedor Individual precisa ficar atento aos valores do DASN MEI 2025, que variam de acordo com mudanças no salário mínimo.

O DAS MEI é uma guia com um valor fixo que o MEI deve pagar todos os meses para recolher os tributos referentes à sua atividade. O pagamento do tributo corresponde aos seguintes valores em 2025:

  • R$ 76,90 para empresas do comércio ou indústria (R$ 75,90 de INSS + R$ 1 de ICMS);
  • R$ 80,90 para prestação de serviços (R$ 75,90 de INSS + R$ 5 de ISS);
  • R$ 81,90 para comércio e serviços (R$ 75,90 de INSS + R$ 1 de ICMS + R$ 5 de ISS).
  1. Relatório mensal de receitas

Outra obrigação do MEI é o preenchimento mensal do relatório de receitas brutas. É preciso anexas notas fiscais de compras de produtos e serviços e também as notas emitidas pelo próprio empresário.

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  1. Declaração Anual Simplificada

O MEI deve fazer a Declaração Anual Simplificada ao final de cada exercício, informando o faturamento do ano anterior. O prazo final para o envio das informações ocorreu até o dia 31 de maio. A lucratividade, normalmente, é isenta de impostos.

     5. Nota fiscal

O MEI deve emitir nota fiscal sempre que fizer transações com uma pessoa jurídica ou quando o consumidor pessoa física exigir o documento. 

   6. Alvará de funcionamento

Ao escolher o local onde a empresa funcionará, uma das obrigações do MEI é solicitar um alvará de funcionamento permanente. Para conseguir a autorização de instalação da sede da empresa, o MEI precisa buscar informações no seu município, já que as regras variam de uma localidade para outra.

Para emitir as guias e pagar os impostos em dia, acesse o site do Portal do Empreendedor.

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Prazo final para prefeituras: MTE cobra regularização do eSocial para garantir Pasep  – Jornal Contábil

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estabeleceu um prazo final para as prefeituras regularizarem o envio das informações de seus funcionários ao eSocial: 20 de junho. 

Essa medida é importante para garantir que milhares de servidores públicos recebam o Pasep, benefício que, no ano passado, não foi pago a muitos devido à ausência desses dados.

Pagamento do Abono para servidores em outubro

Para os servidores públicos que enfrentam atrasos no pagamento, o abono salarial referente ao ano-base de 2023 cairá na conta em 15 de outubro. 

O MTE processará as informações enviadas pelas prefeituras até a data limite de 20 de junho durante o mês de setembro, assegurando que os pagamentos ocorram conforme o previsto para outubro.

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R$ 30,7 bi destinados ao abono salarial em 2025

Em 2025, o governo destinará R$ 30,7 bilhões para o pagamento do abono salarial, beneficiando aproximadamente 25,8 milhões de trabalhadores. Os valores estarão disponíveis até o final do calendário de pagamentos, que se encerra em 29 de dezembro de 2025.

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Critérios para Receber o Abono Salarial

O abono salarial, que pode chegar a até um salário mínimo, é um benefício anual concedido a trabalhadores da iniciativa privada (PIS) e a servidores públicos (Pasep). 

Para ter direito, o trabalhador deve ter exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias no ano-base e ter recebido, em média, até dois salários mínimos mensais.

Consulta ao benefício

A partir de 5 de outubro, os interessados poderão consultar as informações sobre o benefício. A consulta poderá ser feita através da Carteira de Trabalho Digital ou pelo portal Gov.br.

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Autor: Ana Luzia RodriguesAutor: Ana Luzia Rodrigues


Formada em jornalismo há mais de 30 anos, já passou por diversas redações dos jornais do interior onde ocupou cargos como repórter e editora-chefe. Também já foi assessora de imprensa da Câmara Municipal de Teresópolis. Atuante no Jornal Contábil desde 2021.


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Empresa inativa e sem movimento são diferentes! Erro pode custar caro! – Jornal Contábil

Muitos empreendedores utilizam os termos “empresa inativa” e “empresa sem movimento” como sinônimos, mas essa é uma confusão perigosa que pode gerar sérias dores de cabeça com o fisco. 

Embora à primeira vista pareçam a mesma coisa, a verdade é que existem diferenças cruciais entre esses dois status, e desconhecê-las pode resultar em multas pesadas e problemas legais. 

É fundamental entender o que cada termo realmente significa para garantir que seu negócio esteja sempre em conformidade com as obrigações fiscais e evitar que um erro de interpretação custe caro.

Dessa forma, na leitura a seguir reunimos informações importantes as quais vão ajudar você a entender mais sobre o assunto, e, assim, possa estar em dia com o Fisco.

E é importante lembrar que muitos empresários acabam não formalizando o fechamento do negócio, mantendo os cadastros ativos, como é o caso do CNPJ e da Inscrição Estadual. O que acaba fazendo com que a empresa siga existindo juridicamente.

Pode até ser que ela esteja classificada como empresa inativa ou sem movimento, mas você sabe qual é a diferença entre elas?  Engana-se quem acha que devido ao status de inatividade ou sem movimento, as empresas não precisam realizar nenhuma obrigação acessória.

Acompanhe a leitura a seguir e descubra as diferenças e quais as obrigações em cada um dos casos.

O que é uma empresa inativa?

É muito comum que empresários afirmem que sua empresa está inativa. Porém, a grande maioria dos empreendedores não possui o real entendimento do que é uma empresa inativa.

Em geral, os empresários que fazem esta afirmação são aqueles que encerram as atividades da empresa, fazem o cancelamento dos serviços contábeis e não fazem a extinção das suas empresas, porém as mantém constituídas, mas sem movimento.

A Receita Federal define uma empresa inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade financeira, patrimonial ou operacional dentro de todo o ano-calendário. Ou seja, sua empresa não pode ter nenhuma movimentação bancária, nenhum pagamento de taxas ou compras no CNPJ da empresa.

Deixar uma empresa inativa deve ser uma opção temporária, caso o empresário pretenda voltar às atividades ou caso o mesmo não possua recursos para o fechamento imediato da empresa.

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O que é empresa sem Movimento?

Já uma empresa sem movimento é aquela sem movimentação operacional. Ou seja, é aquela que não realiza venda de produtos e nem prestação de serviços. Sendo assim, não executa nenhuma atividade que gere receita. 

Empresa Inativa x Empresa sem movimento

Então, vamos recapitular para deixar bem claro:

Se uma empresa não faz vendas mas realizou qualquer tipo de pagamento ou recebimento de duplicatas ou fornecedores no ano-calendário (de Janeiro a dezembro de cada ano), ela não está inativa.

Se a empresa teve movimentação de janeiro a abril, por exemplo, e ficar sem faturamento nos quatro meses seguintes, ela pode voltar a vender sem problema algum. Neste caso, a empresa será considerada uma empresa sem movimento, e não uma empresa inativa.

Leia também:

Quais as obrigações para as empresas sem movimento?

Para empresas consideradas sem movimento, todas as obrigações acessórias comuns a qualquer empresa devem ser entregues. Veja abaixo algumas das obrigações existentes:

  • DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
  • SPED – Escrituração Mensal 
  • IRPJ – Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
  • EFD – Escrituração Fiscal Digital
  • ECD – Escrituração Contábil Digital

Quais as obrigações para as empresas inativas?

Mesmo com a empresa inativa, é necessário cumprir obrigações, como o envio da declaração anual de inatividade da pessoa jurídica para a Receita Federal. Deixar a empresa inativa ou sem movimento é uma escolha que precisa ser baseada no planejamento do empresário e seus sócios. 

Caso o empresário não deseje reabrir o negócio, a melhor opção é encerrá-lo por completo.

Em regra geral, as empresas inativas ficam dispensadas de entregas mensais, porém, não estão dispensadas de entregar as obrigações anualmente. As obrigações que devem ser entregues anualmente são:

  • DCTF: Deve ser entregue, sob pena de multa;
  • Escrituração Contábil Fiscal (ECF): exigida anualmente para empresas no Lucro Presumido ou Real, com prazo até o último dia útil de julho.
  • Declaração de Inatividade: obrigatória para empresas optantes pelo Simples Nacional.
  • Obrigações estaduais e municipais: variam conforme o estado e o município.

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Compensações Tributárias em Risco: PLP 210/2024 e Seus Impactos nas Empresas – Jornal Contábil

Nas últimas semanas, o ambiente tributário brasileiro foi novamente sacudido com notícias preocupantes: o governo federal estuda impor restrições mais amplas às compensações tributárias como forma de garantir o cumprimento da meta fiscal. A proposta, que consta do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 210/2024, acendeu um sinal de alerta entre empresas, tributaristas e associações do setor produtivo.

Embora tratada como uma “autorização” e não uma obrigação imediata, a previsão de limitar o uso de créditos tributários aparece como uma carta na manga do Ministério da Fazenda. O texto propõe que, em caso de déficit primário a partir de 2025, o governo possa suspender ou restringir diversas ações — entre elas, o uso de créditos fiscais para compensação de tributos.

A medida ocorre em um contexto no qual as compensações vêm sendo alvo recorrente de restrições. A MP 1.202/2023, por exemplo, já havia limitado a compensação de créditos oriundos de decisões judiciais transitadas em julgado. Pouco depois, a MP 1.227 tentou restringir o uso de créditos de PIS e COFINS, provocando forte reação do Congresso e do setor produtivo, culminando na devolução do trecho mais polêmico.

Agora, a nova proposta legislativa mira em um universo ainda mais amplo: o de créditos tributários que poderiam ser utilizados pelas empresas, especialmente em tempos de maior necessidade de liquidez e planejamento de caixa. E mesmo com a sinalização do governo de que créditos decorrentes de recolhimento indevido seriam preservados, o setor privado vê com preocupação o cenário: há um risco crescente de que, a depender da situação fiscal, a Receita Federal tenha o poder de limitar o uso de créditos legítimos, afetando diretamente o caixa das empresas.

Vale destacar que compensações tributárias não são “benefícios” concedidos pelo Estado — são, na verdade, instrumentos de correção de distorções. A empresa que pagou tributo a mais tem o direito de compensar esse valor com tributos vincendos. Restringir esse mecanismo, portanto, representa uma inversão de lógica: o contribuinte deixa de ser ressarcido, ainda que dentro da legalidade, porque o governo enfrenta dificuldades para equilibrar suas próprias contas.

Essa proposta, ainda em tramitação, reforça a insegurança jurídica vivida por empresários brasileiros e impõe aos contribuintes o ônus de incertezas fiscais e políticas. Para as empresas, o impacto pode ser imediato: restrições à compensação significam aumento de desembolso, redução de margem operacional e, em muitos casos, a revisão de planejamentos tributários já em andamento.

Diante disso, é essencial que as empresas acompanhem de perto a tramitação do PLP nº 210/2024 e se preparem para possíveis cenários de restrição. Mais do que nunca, contar com o apoio de profissionais especializados — tributaristas experientes, com visão estratégica e conhecimento técnico — será crucial para avaliar riscos, propor alternativas e garantir a legalidade e a eficiência das compensações.

A agenda fiscal do governo ainda está em aberto, e muitos dos seus desdobramentos dependerão da reação do Congresso e da mobilização de setores produtivos. Mas o alerta está dado: estamos diante de uma proposta que pode alterar significativamente a forma como empresas operam financeiramente em relação ao Fisco.

Leia mais em Coluna Dr. Dilson Peres



Autor: Dilson Peres JuniorAutor: Dilson Peres Junior


Com mais de 20 anos de atuação em direito empresarial e tributário, o Dr. Dilson Peres Junior fundou e lidera o escritório de advocacia O escritório é reconhecido pela prestação de serviços jurídicos e estratégicos de alta performance para pessoas físicas e jurídicas, comprovado por um portfólio de mais de dez mil processos em âmbito nacional e um volume superior a 6 bilhões de reais transacionados com sucesso junto à PGFN. Presente em Caxias do Sul (RS) e São Paulo (SP), o escritório atende em todos os estados e instâncias administrativas.


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Evite erros na escolha do regime: entenda de forma simples as diferenças entre SIMEI e Simples Nacional! – Jornal Contábil

Muita gente ainda confunde SIMEI e Simples Nacional, mas eles têm funções diferentes para os pequenos negócios. 

O Simples Nacional é um regime que reúne vários impostos em uma só guia, facilitando a vida das empresas menores.

Para te ajudar em mais uma questão do Simples Nacional, hoje a equipe do Jornal Contábil retirou algumas informações do artigo da  é-Simples Auditoria Eletrônica, empresa especialista no Simples Nacional e vamos te ajudar a entender mais sobre as diferenças entre o SIMEI e Simples Nacional, e saber como podemos ajudar nossos clientes optantes por esse regime!

O artigo da é-Simples Auditoria Eletrônica diz:

O que é o Simples Nacional?

De acordo com o Blog da é-Simples Auditoria:” O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos, aplicável às Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). 

Criado para simplificar a vida dos pequenos empresários, ele unifica oito tributos federais, estaduais e municipais em um único pagamento mensal.

Na prática, isso reduz a burocracia e facilita o cumprimento das obrigações fiscais, o que promove um ambiente mais favorável ao crescimento e desenvolvimento dessas empresas. 

Além disso, o Simples Nacional oferece alíquotas reduzidas e progressivas, de acordo com o faturamento da empresa, para incentivar a formalização e contribuir para a economia.

Assim, para entender a diferença entre SIMEI ou Simples Nacional, é preciso entender sobre a categoria de MEI, que falamos abaixo.”

Qual a diferença entre o Simples Nacional e o SIMEI?

De acordo com o Blog da é-Simples Auditoria: “O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), que simplifica o pagamento de impostos unificando diversos tributos em uma única guia mensal. 

O SIMEI, por outro lado, é o sistema de recolhimento dos tributos devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI) que opta pelo Simples Nacional, que facilita o pagamento de impostos com um valor fixo mensal e reduz ainda mais a burocracia e os custos para esses pequenos empreendedores.

Na tabela abaixo, explicamos visualmente a diferença entre SIMEI ou Simples Nacional.”

O que é melhor: MEI ou Simples Nacional?

Segundo o Blog da é-Simples Auditoria: ”Seja como for, a escolha entre MEI e Simples Nacional depende do faturamento e das necessidades do negócio. 

O MEI é ideal para pequenos empreendedores com receita anual de até R$81 mil, enquanto o Simples Nacional atende empresas com faturamento maior, oferecendo mais benefícios tributários e simplificação fiscal.”

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Gostou do assunto? Continue acompanhando nossos artigos, e também siga a é-Simples no instagram @esimplesauditoria.

Obrigado pela leitura!

Informações retiradas do Blog da é-Simples Auditoria. Artigo “SIMEI ou Simples Nacional: entenda as diferenças”. Disponível em: Por Leonel Monteiro em 09/07/2024.

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IOF 2025: aumento de carga e novos tributos desafiam o planejamento empresarial – Jornal Contábil

Por Juliana Brunello e Taís Baruchi

O Decreto nº 12.466/2025, publicado em 22 de maio e com vigência a partir de 23 de maio, trouxe uma profunda reformulação na tributação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Apesar de justificado pelo governo como um movimento de harmonização fiscal, o impacto prático foi um aumento expressivo da carga tributária sobre diversas operações empresariais — exigindo atenção redobrada e revisão estratégica do planejamento financeiro.  

As alterações atingem, diretamente, operações de crédito com pessoas jurídicas, que passam a ser tributadas com alíquota fixa de 0,95% (antes 0,38%) e diária de 0,0082% (antes 0,0041%), o que eleva a carga anual para até 3,95%. Mesmo empresas do Simples Nacional em operações de até R$ 30 mil, passam a ter uma carga de até 1,95% ao ano, mais que o dobro do patamar anterior.  

Cooperativas de crédito, por sua vez, passam a ter um teto de R$ 100 milhões anuais para manter o benefício fiscal. Acima desse limite, incidirá a alíquota padrão. Já as operações conhecidas como “risco sacado” — antecipações de pagamento a fornecedores — foram equiparadas a operações de crédito e passam a ser tributadas a partir de 1º de junho. Após reações intensas do setor produtivo, o governo anunciou que haverá uma redução de até 80% sobre o IOF incidente nessas operações, além da eliminação da alíquota fixa e reavaliação da alíquota diária.  

No câmbio, o decreto unificou a alíquota de 3,5% para remessas ao exterior, cartões internacionais, compra de moeda em espécie e empréstimos externos de curto prazo. No entanto, o governo recuou rapidamente na tentativa de aplicar essa mesma alíquota sobre aplicações de fundos nacionais no exterior — preservando a alíquota zero nessa modalidade.  

Outra medida que impacta o planejamento patrimonial foi a inclusão de tributação nos seguros VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre): aportes mensais acima de R$ 50 mil passarão a ser tributados à alíquota de 5%, medida que poderá ser ajustada em novo decreto, segundo o Ministério da Fazenda.  

A natureza arrecadatória da medida é evidente. Embora o IOF seja, em tese, um tributo extrafiscal, utilizado para fins regulatórios, o decreto busca, de forma direta, ampliar receitas. Estima-se arrecadação adicional de até R$ 41 bilhões até 2026. Esse desvio de finalidade motivou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7827), proposta pelo Partido Liberal (PL), e o protocolo de mais de 20 Projetos de Decreto Legislativo no Congresso Nacional visando à revogação do ato presidencial — algo inédito nas últimas décadas.  

A reação política e institucional culminou em um acordo entre o ministro Fernando Haddad e os presidentes da Câmara e do Senado, com o compromisso de publicação de um novo decreto de recalibragem do IOF e de uma Medida Provisória para reequilíbrio das fontes de arrecadação.  

Entre as medidas compensatórias anunciadas estão: o aumento da alíquota da GGR (Receita Bruta de Jogos) das bets (empresas de apostas esportivas online), de 15% para 18%; o fim da isenção do Imposto de Renda sobre novas aplicações em LCIs e LCAs, que passarão a ser tributadas à alíquota de 5%; e a extinção da alíquota reduzida de 9% da CSLL para fintechs, que passarão a contribuir com alíquotas entre 15% e 20%, em linha com os bancos tradicionais.  

Além disso, a apresentação oficial do governo traz outras propostas relevantes: isenção de IOF no retorno de investimento estrangeiro direto no país, tributação mínima sobre operações com FDICs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) e correções no tratamento tributário de seguros e títulos financeiros, a serem tratadas por meio da mesma MP.  

Em resumo, as medidas indicam que o governo seguirá ampliando o espectro de arrecadação, inclusive sobre instrumentos até então protegidos por isenções. A sinalização de uma PEC para corte linear de benefícios tributários também está no horizonte, o que poderá afetar inclusive regimes atualmente intocados, como o de entidades sem fins lucrativos e produtos da cesta básica (com ressalvas constitucionais).  

Para os empresários, o recado é claro: este é um momento de atenção e reação. Diante de um cenário tributário mais agressivo e volátil, é essencial revisar contratos de crédito, operações cambiais, estruturas societárias e o planejamento tributário como um todo. Afinal, ignorar o novo contexto pode significar perda de margem, aumento de risco e perda de competitividade. 

Juliana Brunello é especialista em tributos diretos na ECOVIS® BSP.   

Taís Baruchi é CEO e sócia na ECOVIS® BSP.   

Sobre a BSP:  

https://ecovisbsp.com.br/   

A Ecovis®️ BSP é uma empresa de BPO (Business Process Outsourcing) de padrão internacional, capaz de atender as demandas contábeis das empresas enquadradas nos regimes de lucro real e lucro presumido, localizadas em qualquer parte do Brasil, nacionais ou multinacionais. A empresa faz parte da Ecovis International, líder global de consultoria fiscal, contábil, auditoria e assessoria jurídica, presente em mais de 80 países.   

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Guia prático para decidir pelo melhor fogão e cozinhar melhor – Jornal Contábil

Lembro-me da primeira vez que entrei na cozinha da minha avó. O cheiro de pão caseiro enchia o ar. O calor do fogão a lenha era aconchegante. Cozinhar é mais do que uma tarefa para mim; é uma arte cheia de carinho. Escolher o fogão certo pode mudar sua cozinha e como você se liga à comida e aos que ama.

Este guia prático para decidir pelo melhor fogão vai ajudá-lo nessa escolha. Vou mostrar desde o fogão a gás clássico até o fogão elétrico e forno embutido modernos. Vamos descobrir juntos como o fogão certo pode valorizar sua culinária.

Conhecendo os tipos de fogões disponíveis no mercado

O mercado de fogões tem muitas opções para todos os gostos. Cada tipo tem suas características que influenciam na escolha. É importante conhecer bem cada modelo para achar o melhor para você.

Os fogões a gás são muito usados e vêm em vários tamanhos. Eles são mais baratos e fáceis de por na cozinha. Também dão controle total do fogo, o que ajuda a cozinhar melhor.

Os fogões elétricos, por outro lado, usam resistências para esquentar as panelas. Precisam de panelas especiais para funcionar bem. Eles demoram mais para esquentar, mas mantêm o calor estável, bom para receitas especiais.

Os fogões de indução são modernos e seguros. Só esquentam a panela, deixando o fogão frio. São bons para evitar acidentes e economizam energia, esquentando rapidinho.

Os cooktops trazem um toque moderno para a cozinha. Seu design bonito e prático deixa tudo com cara de revista. São perfeitos para quem quer beleza e praticidade.

Os fogões de mesa cabem bem em lugares pequenos e são fáceis de levar por aí. Oferecem liberdade para usar em vários lugares, conforme a necessidade.

Existem muitas escolhas de fogões. Importante é achar um que combine com o que você precisa e gosta na cozinha.

Fatores a considerar ao escolher um fogão

Escolher um fogão vai além da beleza e do preço. Primeiro, você precisa decidir qual tipo de combustível é melhor para a sua cozinha. Isso pode ser gás, elétrico ou indução. Essa escolha afeta o custo inicial, a instalação e a manutenção.

O número de bocas do fogão também é essencial. Um fogão com mais bocas é útil se você cozinha para muita gente. Mas se cozinha apenas para poucos, um fogão menor poupa espaço.

Considere o tamanho do forno se você o usa muito. Fogões com fornos grandes são melhores para famílias numerosas. Isso ajuda a não limitar suas habilidades culinárias.

Ao olhar o acabamento do fogão, note a durabilidade e como é fácil de limpar. Por exemplo, superfícies de inox são resistentes e simples de manter limpas.

Por último, pense no quanto o fogão consome de energia. Escolher um modelo eficiente reduz custos ao longo do tempo. Também é melhor para o planeta.

Dicas para aprimorar suas habilidades culinárias

Escolher um bom fogão é só o começo para cozinhar melhor. Existem várias técnicas culinárias para melhorar na cozinha. Experimente receitas simples e use diferentes funções do seu fogão, como assar e grelhar.

Ter utensílios de qualidade, como facas afiadas e panelas antiaderentes, ajuda muito. Praticar sempre também é essencial, pois a prática leva à perfeição. Com o tempo, até receitas fáceis podem ficar sofisticadas.

Para aprender mais, assistir a tutoriais online ou fazer cursos de culinária é uma ótima ideia. Plataformas como YouTube têm muitas dicas. Mantenha-se sempre curioso e aberto a novos aprendizados na cozinha.

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Guia essencial para escolher a melhor panela de pressão elétrica segura – Jornal Contábil

Já pensou nas memórias criadas ao redor de comidas feitas com amor? Uma panela de pressão elétrica segura muda sua experiência na cozinha. Ela traz tranquilidade e eficiência para quem quer rapidez e sabor. Encontrar ferramentas que combinem segurança e bom desempenho é fundamental no nosso dia a dia. Este guia vai te ajudar a escolher a melhor panela de pressão elétrica.

Vamos falar sobre os diferentes tipos de panelas de pressão elétricas que existem. Vamos explorar seus recursos tecnológicos, sistemas de segurança e dar dicas para achar o modelo perfeito para você. É importante pensar no design, na utilidade e, principalmente, na segurança na cozinha.

O que considerar antes de comprar uma panela de pressão elétrica

Antes de comprar uma panela de pressão elétrica, pense no tamanho das suas refeições. A capacidade do equipamento deve ser compatível. É também importante ver a potência e se o painel é digital ou mecânico. Isso afeta a facilidade de uso e a economia de energia.

Escolher uma panela de pressão elétrica segura requer atenção. Veja quantas funções pré-programadas ela tem, desde aquecer até preparar diferentes alimentos. Também é crucial checar os mecanismos de segurança. Eles devem incluir travas automáticas e controle da pressão.

Optar por marcas conhecidas pode trazer mais durabilidade e um bom suporte técnico. Assim, você terá uma experiência de uso mais satisfatória.

Principais marcas de panelas de pressão elétricas

Várias marcas de panelas de pressão elétricas se destacam pela qualidade e inovação. Electrolux, Philips, Midea, Mondial, Elgin e Oster são algumas das principais. Elas são reconhecidas por controles fáceis de usar e muitos dispositivos de segurança. Incluem sensores de temperatura e pressão.

Oferecem diferentes tamanhos para todos, de famílias grandes a quem mora sozinho. Assim, atendem a várias necessidades.

Além disso, muitas oferecem garantias estendidas. Isso traz mais conforto e segurança aos consumidores. Escolha uma marca confiável de panela de pressão elétrica. Assim, você terá eficiência e segurança garantidas.

Características de segurança a buscar

A segurança é crucial na escolha de uma panela de pressão elétrica. É essencial escolher um modelo com boas características de segurança. Isso ajuda a evitar acidentes e garante um uso seguro do equipamento.

Uma válvula de segurança para controlar a pressão é fundamental. Esse dispositivo previne explosões ao liberar excesso de pressão de maneira controlada.

O sistema de bloqueio da tampa é indispensável. Ele impede que a panela seja aberta enquanto houver pressão interna, evitando queimaduras graves.

O sensor de temperatura também é crucial para a segurança. Ele monitora a temperatura dentro da panela e evita o superaquecimento. Isso protege o equipamento e previne acidentes.

Escolher uma panela com desligamento automático é muito recomendável. Esse recurso desliga a panela automaticamente quando a comida está pronta. Ou se identificar algum problema, aumentando a segurança.

Investir em uma panela de pressão elétrica com essas seguranças é vital. Elas garantem a segurança e o funcionamento adequado do aparelho.

Dicas para o uso seguro e eficiente

Para usar uma panela de pressão elétrica com segurança e aumentar sua vida útil, siga algumas dicas importantes. Verifique sempre a vedação da tampa para ver se está boa e limpa. Danos ou sujeira podem afetar o funcionamento seguro do equipamento. É vital manter a panela e seus componentes limpos, evitando resíduos que prejudicam a vedação e o funcionamento.

Não exceda a capacidade máxima da panela. Fazer isso pode causar excesso de vapor durante o cozimento. Revisar os manuais do seu modelo periodicamente ajuda a conhecer melhor as funções da panela para um manuseio seguro de panela elétrica.

Usar a panela conforme as instruções do fabricante garante segurança e eficiência energética. Seguindo estas dicas para uso seguro de panela de pressão elétrica, o equipamento dura mais. Assim, você cozinha de forma prática e segura, aproveitando o melhor da tecnologia na cozinha.

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Pix Parcelado: Saiba como usar e quais bancos oferecem – Jornal Contábil

O Pix, que revolucionou as transações financeiras no Brasil com sua agilidade e gratuidade, agora ganha uma nova funcionalidade que promete ainda mais flexibilidade: o Pix Parcelado. 

Essa modalidade permite que o usuário realize pagamentos instantâneos, mas divida o valor em parcelas mensais, funcionando como uma alternativa ao cartão de crédito ou a um pequeno empréstimo.

Como funciona o Pix Parcelado?

Ao optar pelo Pix Parcelado, o dinheiro é transferido de forma integral e imediata para o recebedor. No entanto, para quem paga, o valor é dividido e cobrado em parcelas diretamente na sua conta corrente ou na fatura do cartão de crédito, dependendo da instituição financeira.

 É importante ressaltar que, por se tratar de uma modalidade de crédito, o Pix Parcelado possui a cobrança de juros e outras taxas, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). As condições e taxas variam significativamente entre os bancos e fintechs.

O processo de contratação é geralmente simples e rápido, feito diretamente pelo aplicativo do banco ou carteira digital. No momento de realizar a transação Pix, o usuário seleciona a opção de parcelamento, escolhe o número de parcelas e visualiza as taxas aplicadas antes de confirmar a operação.

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Pix Parcelado X Cartão de Crédito

Embora similar ao parcelamento no cartão de crédito, o Pix Parcelado apresenta algumas particularidades. Em vez de usar o limite do cartão, algumas opções oferecem um crédito pré-aprovado pelo próprio banco ou fintech, funcionando mais como um empréstimo pessoal. Outras, porém, utilizam o limite do cartão de crédito existente.

Uma das grandes vantagens é a rapidez e a praticidade, características do Pix tradicional. O recebedor tem o valor total disponível na hora, o que pode ser um atrativo para lojistas e prestadores de serviço que oferecem descontos para pagamentos à vista. 

Para o pagador, é uma opção para momentos de aperto financeiro ou para aproveitar promoções sem ter o valor total em mãos.

Quais bancos e instituições oferecem?

A oferta de Pix Parcelado ainda está em expansão no mercado brasileiro, e a disponibilidade pode variar de acordo com a análise de crédito de cada cliente. No entanto, diversas instituições financeiras já aderiram à modalidade. Entre os bancos e fintechs que oferecem ou estão em fase de implementação, destacam-se:

  • Bancos tradicionais: Santander, Itaú, Bradesco. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal também estão avaliando a oferta.
  • Bancos digitais e carteiras digitais: Nubank, Mercado Pago, Digio, Will Bank, RecargaPay, Inter e PicPay.

É importante que o consumidor compare as taxas de juros, o Custo Efetivo Total (CET) e as condições oferecidas por diferentes instituições antes de optar pelo Pix Parcelado, garantindo que a solução se adeque às suas necessidades e não se torne um peso para o orçamento.

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Segurança do Pix: limites por aparelho

O Banco Central (BC) implementou novas regras para o Pix visando tornar o meio de pagamento ainda mais seguro. Agora, transações de valores mais altos estarão atreladas a aparelhos previamente autorizados, o que representa uma camada extra de proteção para os usuários.

Na prática, a principal mudança é que somente dispositivos cadastrados e autorizados poderão realizar transferências Pix que ultrapassem R$ 200. Se você tentar fazer um Pix acima desse valor de um aparelho não autorizado, a operação será automaticamente negada.

Essa medida é especialmente relevante para quem utiliza o Pix Parcelado, pois a transação inicial, mesmo que posteriormente dividida, ainda se enquadra nessas novas diretrizes de segurança.

 Portanto, os usuários devem ficar atentos às regras e autorizem seus aparelhos junto às suas instituições financeiras para evitar contratempos em pagamentos de maior valor.

As novas determinações do Banco Central reforçam o compromisso em garantir a segurança das transações, protegendo os usuários contra fraudes e movimentações indevidas.

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Quem tem BPC com cadastro desatualizado perderá benefício extra – Jornal Contábil

Receber benefícios como o BPC e a Tarifa Social de Energia Elétrica é uma forma importante de apoio para várias famílias brasileiras. Afinal, estes são benefícios que ajudam no pagamento de despesas essenciais, como alimentação e contas de luz.

Apesar de tantas vantagens, muitos beneficiários podem perder esses auxílios devido à falta de atualização do Cadastro Único. Por mais que seja algo simples e rápido de resolver, não são poucos os brasileiros que deixam essa obrigação para a última hora.

O Cadastro Único é uma ferramenta fundamental para o governo verificar as informações dos cidadãos e certificar que os benefícios cheguem aos mais vulneráveis. Por esse motivo, registrar e manter seus dados em dia é indispensável para que os benefícios, como a Tarifa Social e o BPC, não sejam suspensos.

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Atualização no CRAS garante benefícios além do BPC

Quem recebe o BPC deve ficar atento, pois, desde 2021, os beneficiários foram automaticamente incluídos no programa Tarifa Social. No entanto, é necessário que o cadastro esteja atualizado para que o titular, seja ele o responsável pela conta de energia ou não, continue recebendo o desconto.

Como de costume, a atualização do Cadastro Único deve ser feita no Centro de Referência de Assistência Social mais perto de casa. Esta atualização no CRAS é simples, rápida e pode ser feita presencialmente.

Caso a pessoa não tenha condições de ir até o local, um responsável pode realizar o procedimento por ela. Os agentes sociais apenas exigem a apresentação de documentos como CPF ou título de eleitor, além de um comprovante de residência atualizado, como a própria conta de luz.

Ana Maria Jorge, coordenadora de Atendimento da Energisa Minas Rio, enfatiza que manter os dados corretos evita problemas no futuro. Por isso, é importante que todos os documentos estejam atualizados e que a família esteja atenta às exigências do programa.

Opções de atualização online para facilitar sua vida

Atualmente, é possível fazer a atualização do cadastro de forma online, sem precisar sair de casa. A Energisa oferece várias opções para os beneficiários que preferem comodidade, têm dificuldades de locomoção ou moram longe do centro.

O aplicativo Energisa On, o site oficial da empresa e até a assistente virtual Gisa podem ser usados para realizar o processo. Além disso, a empresa disponibiliza atendimento pelo telefone 0800 032 0196 àqueles que preferem falar com uma pessoa.

Todas essas opções tornam o processo muito mais acessível, especialmente para quem mora em regiões mais distantes ou convive com algum problema de saúde. Aproveitar essas ferramentas digitais pode ser uma excelente alternativa para escapar da suspensão de benefícios e manter o acesso aos descontos.

Para resumir, deixar o seu Cadastro Único devidamente atualizado é uma ação simples, mas extremamente importante para a continuidade de benefícios como o BPC e a Tarifa Social. Ao atualizar os dados no CRAS ou utilizar os canais digitais, é possível receber descontos e outros auxílios essenciais.

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